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Desafio - Módulo II

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O menino  por ser gemeo identico nao entendeu a sua imagem refletida no espelho , o que por mais que estivesse aflito fez o fato dele nao chamar a mae , afinal era o irmao ,mas a  sensaçao de autonomia nao foi gerada devido a proximidade desde utero  de seu irmao . Ele neste caso precisa atraves de uma figura de autoridade ser apresentado a si mesmo e ter auto conhecimento de sua identidade , espaço ,limites corporais e diferenciação do eu para com outro . Sugestao seria atividades com o irmao mas que estabelecesse o eu de cada um, nao isolaria ele apara aprender pois poderia ser um choque traumatico o que abriria canais com superego de divisao , solidao,repreensao e culpa .

O irmão que ficou em casa doente, ainda não se reconhece ao se olhar no espelho. Quando se ver, entende ser seu irmão gêmio.

Necessário os pais trabalharem o autorecohecimento.

Em geral, gêmeos possuem uma forte ligação espiritual, por assim dizer, é uma conexão mais forte do que entre mãe e filho, ou pai e filho. Eles meio que dependem um do outro. Em um hospital, um dos gêmeos estava com problemas de pressão e coração que não havia como controlar, e provavelmente, iria morrer, o médico, sabendo que isso iria acontecer, resolveu colocar os dois juntos para se despedirem, e eis a surpresa, o que estava doente, ao sentir o abraço do outro que estava bem, regularizou os batimentos e a pressão quase instantaneamente. Não se deve distanciar gêmeos quando criança, ambos não se sentem bem, como se faltasse um pedaço em cada um. Minha sugestão é unir os dois, em casa ou fora dela.

Nos estudos feitos neste módulo acerca da constituição do eu segundo a teoria psicanalítica há a abordagem do estado de desamparo do ser humano ao nascer  que depende de outro ser para garantir sua "validação no mundo já existente ". Neste sentido, é notável a  importância do estádio do espelho, no qual por meio da identificação com o outro , ele se reconheça, se distinga, e assim forme a constituição do eu. No referido caso dos gêmeos esse momento  de identificação que ocorreria naturalmente foi "adiado", uma vez que ao olhar-se no espelho um dos irmãos se referiu a imagem como sendo seu irmão gêmeo com o qual convivia e fazia as tarefas sempre juntos. Neste caso, não houve o júbilo da descoberta do eu ( a imagem do eu inteiro e coordenado, mesmo ainda não sendo) como ensina Lacan. Quando haveria o encantamento, o desejo de completude daquele ser do espelho, logo, haveria a identificação e, a constituição desse eu.

Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 11:05 am

Levando em consideração o que está sendo estudado nesta unidade, como você explicaria essa situação dos irmãos gêmeos?

A imagem dele é a introdução do mesmo no mundo real , ele ainda não identifica a imagem no imaginário . Para ele a imagem é o mundo real , um ser autónomo e desconexo dele já que convive com seu irmão gémeo .

O menino se viu desindentificado do seu eu que viu projetado no espelho por isso deprimiu.

O irmão que ficou só ainda não entendeu que são dois e em sua mente é como se sempre estivesse olhando para um espelho.

O que podemos perceber, os irmão tem um laço muito forte. Um com outro! Ele expressa suas emoções com a mãe.

AO OLHAR NO ESPELHO NAO CONSEGUE IDENTIFICAR SUA PRÓPRIA IMAGEM ,POIS RELACIONA A MESMA COM O IRMÃO, ESTA EM FASE DE COSNTRUÇÃO DO EU.

Por serem irmãos gêmeos e sempre confundidos entre si , é possível que a construção de sua individualidade esteja comprometida. O filho que ficou em casa ainda não tem a consciência do seu eu individual e ao se olhar no espelho não se reconhece e enxerga o irmão.

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