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Desafio - Módulo II

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Ele é novo, não possui maturidade ainda,tanto na parte motora,como psíquica, olhando seu reflexo ele desconhece q é ele, achava estar falando com o irmão, ao se próprio olhar,ele estava familiarizado c o irmão e não ainda com o seu eu,a não ser q alguém fale pra ele q era ele,tipo sua mãe,msm assim iria demorar um tempo pra ele se acostumar com a imagem dele próprio,perceba q se os adultos se confundem por serem gêmeos, imagina uma criança.

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Sandra Cristina Araujo Ventura de sousa

A criança não entendeu nessa situação que quem refletia no espelho era ele mesmo pensando que era seu irmão gêmeo. O espelho nunca tinha sido olhado e colocada à criança a questão do seu reflexo. O menino interpretou  sua imagem no espelho pela presença efetiva de seu irmão. Ele via seu irmão, mas nunca havia percebido que eles eram iguais. Ele conseguia ver partes de seu corpo, mas seu rosto não. A partir da experiência do espelho, não será mais como antes.  O seu próprio rosto que o espelho lhe mostra e que será de agora em diante indissociável de sua identidade, solidária de seu corpo, tórax, tronco e membros, convence a criança de que ela é semelhante aos outros humanos, um dentre eles.

 

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HelaneSandra Cristina Araujo Ventura de sousa

Através da relação com o irmão, ele conseguia enxergar suas características , porém em um momento particular ele vive uma experiência de identificação gerando uma sensação de desprezo pela representação do Eu como imagem do outro.

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Adilson Antonio Camargo

Assim como qualquer relacionamento entre irmãos é normal existir atritos e competições, porém num relacionamento entre irmãos gêmeos, a rivalidade pode ser maior, afinal eles dividiram até o lugar dentro do útero. A partir daí, os pais precisam pensar que não é porque são parecidos ou iguais que devem fazer as mesmas coisas. É muito importante lembrar que cada um é cada um, com seus defeitos, qualidades, vontades, desejos e aspirações diferentes.

O mais interessante nessa história é que o irmão que estava resfriado na ausência do outro não pode distinguir a sua imagem no espelho do real irmão que havia ido a escola.

Um dos irmãos, não fez uma análise sobre a imagem, deixou de ter a percepção sobre si e da imagem refletida .

Neste paralelo, nota se que a criança, que ficou em casa, estava sentindo a falta do seu irmão, vendo que, sem ele para brincar, resolveu brincar com o espelho, ao perceber que não seria a mesma coisa, ficou triste, pois em sua compreensão, o irmão não estava lá para ele, reclamando assim a mãe sobre a postura de seu irmão ( espelho ).

 

Lembro que na história ilustrada, não explica se as crianças sabiam ou não, do caso do espelho, apenas ilustra que o mesmo sentia falta do irmão, pois não menciona se ele já tinha visto seu reflexo.

Uma criança pequena ainda não consegue distinguir uma separação entre o eu e o outro, disso se explica por que quando uma criança chora outra que estiver perto chora também.. ou quando ela bate em outra e diz que o outro bateu nela....

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Stella Marino MirisolaRaymar Leal

Nessa situação entendo que o menino não se percebe, não conhece sua identidade, tanto que ao observar o espelho enxerga apenas seu irmão, que é uma imagem que vê com frequência, faço uma analogia com nosso cotidiano, onde muitas vezes não conseguimos nos olhar com introspecção e nos enxergar.

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Sandra Cristina Araujo Ventura de sousaRaymar Leal

A situação do desamparo mostra se bem nessa ilustração dos irmãos. Essa criança se vê perdida em sua mente imatura sem condições de diferenciar o real do imaginário. No estádio do espelho, o menino, não compreende serem (ele e o irmão) seres distintos embora iguais fisicamente, necessita da intervenção da mãe para a construção da sua identidade.

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Sandra Cristina Araujo Ventura de sousaRaymar Leal
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