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Desafio - Módulo II

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sua imagem ou o EU proprio ainda nao estava definido e fisicamente confunde-secom o irmão

O gêmeo que fica em casa, tem uma dificuldade em reconhecer, não a si, mas o seu irmão. Sua incapacidade em reconhece-lo se reflete na tentativa infundada e desesperada - que resulta em depressão -, de fazer a imagem no espelho se mover e montar no cavalo.

A situação de desamparo se torna evidente no consolo que o gêmeo busca em sua mãe, que interfere na situação simbolizando a mão que guia o gêmeo a compreensão da individuação e consequente reconhecimento.

O que nos torna ser existente não é o seu aspecto fisico; o físico é a capa transitória que carrega a nossa essência(espírito)que não pode ser criada; nem destruída porém transmutada; sendo assim o fato de o semelhantemente ser um clone do seu eu físico de nada irá ajudar; visto que; o que nos define estar dentro e nunca morre; e cada um tem em seu universo interior particularidades inerentes e individuais.

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O que nos torna ser existente não é o seu aspecto fisico; o físico é a capa transitória que carrega a nossa essência(espírito)que não pode ser criada; nem destruída porém transmutada; sendo assim o fato de o semelhantemente ser um clone do seu eu físico de nada irá ajudar; visto que; o que nos define estar dentro e nunca morre; e cada um tem em seu universo interior particularidades inerentes e individuais.

Estádio do espelho é o instante mental onde a criança capta a percepção sobre sua unidade corpórea. Por meio de uma identificação com a imagem refletida no espelho e de outra pessoa, entende que ela também é unidade. Assim, cria mecanismos para compreender e avaliar que também possui imagem e identidade.

Basicamente, se mostra como o momento onde a criança finalmente encontra e entende sua imagem no espelho. Inicialmente, aquilo se trata de um desconhecido, algo que é compreendido como o contrário posteriormente. Mesmo sendo tão pequena, ela percebe que o contato humano é quente e maleável, não frio e liso.

Considerando  o estudo  ele ele formará  e o eu. Se espelhando no pai na mãe  daí p9rndiante

Ele não consegue ainda distinguir o eu do outro, achando que o outro é reflexo da sua própria imagem. Há necessidade de uma intervenção passiva afim que eles consigam reconhecer que apesar de serem idênticos são seres únicos, individuais e com vontades, sentimentos e egos diferentes.

Ele ainda não consegue distinguir o eu do outro. Quando olha o outro acredita ser apenas um reflexo do eu. Sendo assim há necessidade de uma intervenção passiva afim que eles consigam reconhecer que apesar de serem idênticos são seres únicos individuais que carregam consigo consigo cada um suas vontades próprias, desejos próprios, sentimentos e egos diferentes.

No espelho a gente olha e se vê, não é mesmo? Tem coisas nos outros que não suportamos, mas pode ser que seja algo que praticamos e não percebemos. Por exemplo, às vezes nosso chefe é muito exigente com a gente e não gostamos. Mas às vezes nós também somos exigentes com os outros. O irmão gêmeo da figura gosta de cachorro, mas o outro parece não apreciar tanto. Mas é o seguinte, quando crescemos junto com uma pessoa, parece que a nossas personalidades vão se desenvolvendo ali,  juntas. Mas não somos assim iguais.  As relações que mantemos ao longo da vida são aspectos da nossa personalidade, tem coisas que gostamos e tem coisas que não gostamos. As pessoas escolhem os seus grupos para não se sentirem assim tão deslocadas.

O experimento dos gêmeos, explorou a relação entre os dois irmãos e a influência das percepções internas na interação com o mundo externo. Em um dos casos, um dos gêmeos doentes em casa se via no espelho e tentava interagir com sua própria imagem, acreditando ser o irmão. Essa situação ilustra a complexidade da psique humana, destacando como nossas experiências, desejos e conflitos internos podem moldar nossas percepções e comportamentos. Esse experimento pode ser usado para enfatizar a importância de compreender não apenas o que vemos externamente, mas também os processos inconscientes que influenciam nossa visão de mundo.

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