Desafio - Módulo II
Citação de Hiago Porto Lau em junho 27, 2024, 7:55 pmNeste caso “fez bem” para ambos pois, mesmo eles sendo muito apegados um com o outro esta situação apenas fez eles aprender uma lição que são irmãos sim! Mais não vão estar juntos sempre.
Neste caso “fez bem” para ambos pois, mesmo eles sendo muito apegados um com o outro esta situação apenas fez eles aprender uma lição que são irmãos sim! Mais não vão estar juntos sempre.
Citação de Dsantosss em junho 27, 2024, 11:06 pmEle ainda tem dependência de outro,sendo necessário ainda a figura materna para auxilia lo.
Ele ainda tem dependência de outro,sendo necessário ainda a figura materna para auxilia lo.
Citação de claudinete em junho 28, 2024, 5:45 pmPelo que se percebe os irmão nunca foram separados, porém no momento em que isso ocorre, o outro não percebe e imagina que o irmão está com ele com sempre esteve, o medo de perdê-lo leva a essa angústia, ou talvez ele tenha travado para não aceitar o fato de que o irmão não está com ele naquele momento. Por isso precisamos conhecer a nós mesmos para não ficar dependente do outro, conhecer nossa imagem.
Pelo que se percebe os irmão nunca foram separados, porém no momento em que isso ocorre, o outro não percebe e imagina que o irmão está com ele com sempre esteve, o medo de perdê-lo leva a essa angústia, ou talvez ele tenha travado para não aceitar o fato de que o irmão não está com ele naquele momento. Por isso precisamos conhecer a nós mesmos para não ficar dependente do outro, conhecer nossa imagem.
Citação de fabiolla.cunhag@gmail.com em junho 28, 2024, 7:06 pmO irmão não reconhece sua imagem independente, mas, tem a ilusão que a sua própria imagem é de seu irmãos, já que não consegue encontrar a diferença e assim precisa da mãe para auxiliar neste reconhecimento.
O irmão não reconhece sua imagem independente, mas, tem a ilusão que a sua própria imagem é de seu irmãos, já que não consegue encontrar a diferença e assim precisa da mãe para auxiliar neste reconhecimento.
Citação de fabiolla.cunhag@gmail.com em junho 28, 2024, 7:20 pmA criança reconhece a imagem do irmão, porém não associa a sua própria imagem, identificação, necessitando de auxílio da mãe para que ocorra a caracterização.
A criança reconhece a imagem do irmão, porém não associa a sua própria imagem, identificação, necessitando de auxílio da mãe para que ocorra a caracterização.
Citação de EMANUELLY Cristinny da Silva Leao em junho 28, 2024, 7:49 pmCom sua identidade em formação aquela criança não tem culpa de agir daquela forma, minha visão principal em relação dos irmãos e da mãe por mesmo que são gêmeos ela não construi uma formação saúdavel mostrando cada um sua individualidade.
Com sua identidade em formação aquela criança não tem culpa de agir daquela forma, minha visão principal em relação dos irmãos e da mãe por mesmo que são gêmeos ela não construi uma formação saúdavel mostrando cada um sua individualidade.
Citação de claudinete em junho 28, 2024, 10:09 pmTodos seres humanos vivem em busca de algo para sua satisfação, prazer e desejos, porque temos essas necessidades para nós realizarmos. Vivemos cada dia mais em busca desses prazeres, e quando não alcançamos, ficamos frustrados e com medo.
Todos seres humanos vivem em busca de algo para sua satisfação, prazer e desejos, porque temos essas necessidades para nós realizarmos. Vivemos cada dia mais em busca desses prazeres, e quando não alcançamos, ficamos frustrados e com medo.
Citação de Edu1985 em junho 29, 2024, 8:22 pmMe surprendi com a história. O menimo nunca só. Desgarrado de seu irmaõ, quase alma gemeas. Agora Ele se ve num dilema no minimo ilusitado. Ao meu entender, a atittude com o espelho , não e a de Laccan. Más sim , de uma falha psiquica , preucupante. O seu id , juntamante com varios outros fenomenos que eu não sei ainda, colaborarão de uma forma que o levou ao um breve surto irracional.
Me surprendi com a história. O menimo nunca só. Desgarrado de seu irmaõ, quase alma gemeas. Agora Ele se ve num dilema no minimo ilusitado. Ao meu entender, a atittude com o espelho , não e a de Laccan. Más sim , de uma falha psiquica , preucupante. O seu id , juntamante com varios outros fenomenos que eu não sei ainda, colaborarão de uma forma que o levou ao um breve surto irracional.
Citação de Daniel Ferdinand van Eijk em junho 30, 2024, 6:58 pmPara fins deste desafio proposto, chamaremos de “x” o irmão que foi para a escola e “y” o irmão que estava resfriado. Observa-se no contexto do desafio que a identidade de “x” estava mais ligada a seu irmão “y” do que a formação de sua imagem tendo como referência sua mãe. Os gêmeos se complementavam e formavam uma unidade identitária. A imagem de “y” projetada no espelho não o remeteu a sua individualidade, ele não se reconheceu como indivíduo, mas a imagem projetada o fez reconhecer “x”. Neste contexto, não houve amadurecimento por “y” de seu reconhecimento como “eu” e dos limites de seu próprio corpo, mediados pelo outro (mãe). A identidade de “y” se confunde com a do irmão, impossibilitando uma real fruição de si mesmo e da realidade que o cerca – em outras palavras, não há formação de identidade e entendimento do “eu” enquanto indivíduo autônomo e independente do outro.
Essa “fusão” identitária entre os gêmeos torna difícil a separação entre eles, pois estão interligados como indivíduos desde a concepção. Parece que os gêmeos se constituem primeiro como dupla, e não como indivíduos. Isso é reforçado pela semelhança física, muitas vezes são vestidos iguais, tratados iguais, como se um complementasse o outro. É necessário que a mãe (ou os pais – o texto não menciona) propicie estímulo para que “x” e “y” se vejam como indivíduos independentes, para que tenham a possibilidade no futuro de optarem se separar sem que isso seja um trauma.
Para fins deste desafio proposto, chamaremos de “x” o irmão que foi para a escola e “y” o irmão que estava resfriado. Observa-se no contexto do desafio que a identidade de “x” estava mais ligada a seu irmão “y” do que a formação de sua imagem tendo como referência sua mãe. Os gêmeos se complementavam e formavam uma unidade identitária. A imagem de “y” projetada no espelho não o remeteu a sua individualidade, ele não se reconheceu como indivíduo, mas a imagem projetada o fez reconhecer “x”. Neste contexto, não houve amadurecimento por “y” de seu reconhecimento como “eu” e dos limites de seu próprio corpo, mediados pelo outro (mãe). A identidade de “y” se confunde com a do irmão, impossibilitando uma real fruição de si mesmo e da realidade que o cerca – em outras palavras, não há formação de identidade e entendimento do “eu” enquanto indivíduo autônomo e independente do outro.
Essa “fusão” identitária entre os gêmeos torna difícil a separação entre eles, pois estão interligados como indivíduos desde a concepção. Parece que os gêmeos se constituem primeiro como dupla, e não como indivíduos. Isso é reforçado pela semelhança física, muitas vezes são vestidos iguais, tratados iguais, como se um complementasse o outro. É necessário que a mãe (ou os pais – o texto não menciona) propicie estímulo para que “x” e “y” se vejam como indivíduos independentes, para que tenham a possibilidade no futuro de optarem se separar sem que isso seja um trauma.
Citação de rodrigosoliveira em junho 30, 2024, 8:01 pmDois irmãos gêmeos idênticos vivem uma relação única, onde até a mãe e o irmão mais velho são os únicos que conseguem diferenciá-los. Em um dia rotineiro, um dos gêmeos fica resfriado e a mãe decide deixar o filho doente em casa enquanto leva o outro para a escola. Durante a ausência do irmão, o gêmeo em casa enfrenta um momento de angústia e confusão, refletido em sua interação com o espelho e um cavalo de madeira. A situação culmina quando a mãe entra no quarto e, em tom de frustração, o filho menciona que o outro irmão não quer brincar, demonstrando sua dificuldade em lidar com a ausência e a própria identidade.
Dois irmãos gêmeos idênticos vivem uma relação única, onde até a mãe e o irmão mais velho são os únicos que conseguem diferenciá-los. Em um dia rotineiro, um dos gêmeos fica resfriado e a mãe decide deixar o filho doente em casa enquanto leva o outro para a escola. Durante a ausência do irmão, o gêmeo em casa enfrenta um momento de angústia e confusão, refletido em sua interação com o espelho e um cavalo de madeira. A situação culmina quando a mãe entra no quarto e, em tom de frustração, o filho menciona que o outro irmão não quer brincar, demonstrando sua dificuldade em lidar com a ausência e a própria identidade.