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Desafio - Módulo II

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Neste caso “fez bem” para ambos pois, mesmo eles sendo muito apegados um com o outro esta situação apenas fez eles aprender uma lição que são irmãos sim! Mais não vão estar juntos sempre.

Ele ainda tem dependência de outro,sendo necessário ainda a figura materna para auxilia lo.

Pelo que se percebe os irmão nunca foram separados,  porém no momento em que isso ocorre, o outro não percebe e imagina que o irmão está com ele com sempre esteve, o medo de perdê-lo leva a essa angústia, ou talvez ele tenha travado para não aceitar o fato de que o irmão não está com ele naquele momento. Por isso precisamos conhecer a nós mesmos para não ficar dependente do outro, conhecer nossa imagem.

O irmão não reconhece sua imagem independente, mas, tem a ilusão que a sua própria imagem é de seu irmãos, já que não consegue encontrar a diferença e assim precisa da mãe para auxiliar neste reconhecimento.

A criança reconhece a imagem do irmão, porém não associa a sua própria imagem, identificação, necessitando de auxílio da mãe para que ocorra a caracterização.

Com sua identidade em formação aquela criança não tem culpa de agir daquela forma, minha visão principal em relação dos irmãos e da mãe por mesmo que são gêmeos ela não construi uma formação saúdavel mostrando cada um sua individualidade.

Todos seres humanos vivem em busca de algo para sua satisfação, prazer e desejos, porque temos essas necessidades para nós realizarmos. Vivemos cada dia mais em busca desses prazeres, e quando não alcançamos, ficamos frustrados e com medo.

Me surprendi com a história. O menimo nunca só. Desgarrado de seu irmaõ, quase alma gemeas. Agora Ele se ve num dilema no minimo ilusitado. Ao meu entender, a atittude com o espelho , não e a de Laccan. Más sim ,  de uma falha psiquica ,  preucupante. O seu id , juntamante com varios outros fenomenos que eu não sei ainda, colaborarão de uma forma que o levou ao um breve surto irracional.

Para fins deste desafio proposto, chamaremos de “x” o irmão que foi para a escola e “y” o irmão que estava resfriado. Observa-se no contexto do desafio que a identidade de “x” estava mais ligada a seu irmão “y” do que a formação de sua imagem tendo como referência sua mãe. Os gêmeos se complementavam e formavam uma unidade identitária. A imagem de “y” projetada no espelho não o remeteu a sua individualidade, ele não se reconheceu como indivíduo, mas a imagem projetada o fez reconhecer “x”. Neste contexto, não houve amadurecimento por “y” de seu reconhecimento como “eu” e dos limites de seu próprio corpo, mediados pelo outro (mãe).  A identidade de “y” se confunde com a do irmão, impossibilitando uma real fruição de si mesmo e da realidade que o cerca – em outras palavras, não há formação de identidade e entendimento do “eu” enquanto indivíduo autônomo e independente do outro.

Essa “fusão” identitária entre os gêmeos torna difícil a separação entre eles, pois estão interligados como indivíduos desde a concepção. Parece que os gêmeos se constituem primeiro como dupla, e não como indivíduos. Isso é reforçado pela semelhança física, muitas vezes são vestidos iguais, tratados iguais, como se um complementasse o outro. É necessário que a mãe (ou os pais – o texto não menciona) propicie estímulo para que “x” e “y” se vejam como indivíduos independentes, para que tenham a possibilidade no futuro de optarem se separar sem que isso seja um trauma.

Dois irmãos gêmeos idênticos vivem uma relação única, onde até a mãe e o irmão mais velho são os únicos que conseguem diferenciá-los. Em um dia rotineiro, um dos gêmeos fica resfriado e a mãe decide deixar o filho doente em casa enquanto leva o outro para a escola. Durante a ausência do irmão, o gêmeo em casa enfrenta um momento de angústia e confusão, refletido em sua interação com o espelho e um cavalo de madeira. A situação culmina quando a mãe entra no quarto e, em tom de frustração, o filho menciona que o outro irmão não quer brincar, demonstrando sua dificuldade em lidar com a ausência e a própria identidade.

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