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Desafio - Módulo II

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A criança viveu o primeiro ano da sua vida, atendendo por Renato, quando de repente passa a ser chamado por Christian. É logico que ele não se reconheça como Christian . É claro que em caso de adoção, o Código Civil permite a mudança do nome, mas trata-se de um processo delicado que envolve a identidade da criança que está sendo adotada. Vejo ai, a necessidade de um acompanhamento de um do apoio de um psicólogo ou terapeuta como suporte para observar a aceitação e avaliar o impacto que essa mudança trará para a vida dessa criança a partir daí

 

Bom são duas situações,a do apego entre os irmãos desde o ventre nunca foram separados daí não se identificam como unidades distintas mais sim como somente uma unidade apenas .Nesta mesma abordagem de unidade vem a falta de identidade ele se olhar como uma unidade sanguíneo e parental com o irmão mais a falta de identidade única .se ver como um ser único .  Vendo isso e oque se decorre hoje em dia em âmbitos sociais onde tudo tem rótulo tem embalagem tem um molde de "perfeição " e se almeja alcançar lá. Daí se tem as caracterizações e a perda da identidade e a falta da essência individual de cada ser que são únicos .

 

  • Confusão de Identidade: A confusão do gêmeo doente ao se ver no espelho e pensar ser seu irmão pode indicar uma dificuldade na diferenciação do eu e do outro, uma característica comum em estágios iniciais de desenvolvimento, como o estádio do espelho. A imagem refletida é percebida de forma ambígua e pode ser confundida com a imagem do irmão devido à semelhança física.
  • Intervenção da Mãe: A intervenção da mãe ajuda a esclarecer a situação e a reafirmar as diferenças entre os irmãos. Isso é crucial para ajudar o gêmeo doente a desenvolver uma percepção mais clara de sua própria identidade e a compreender as diferenças entre ele e o irmão.

Em resumo, o caso dos gêmeos ilustra a complexidade do desenvolvimento da identidade e da percepção do corpo, e como a imagem especular e a comunicação verbal desempenham papéis importantes na constituição do eu e na diferenciação entre o eu e o outro.

É perceptível que há uma diferença no desenvolvimento da self do irmão que ficou em casa, no sentido de não conseguir realizar o auto reconhecimento, ele está tão ligado ao irmão que sua percepção é confusa diante do espelho. (Dificuldade de distinção entre eu e o outro).

O elo entre os 2 irmãos era tao forte que o mesmo não percebeu que o outro não estava ali e não conseguiu distinguir sua própria imagem do irmão,eram tao iguais que mesmo sendo a própria imagem,conversou como sendo o irmão ausente.

o irmão se identifica no outro, que é identico a ele, sua percepção do eu ainda está em formação, mas muito ligada ou em função da imagem do corpo do irmão. como se fosse um espelho seu.

Na imagem irmãos gêmeos, certamente as experiências maternas de alguma forma modelou a constituição do EU, porém as experiências externas são vivenciadas separadamente. O cachorro familiar para um,  e indiferente para o outro irmão,  acontece porque eles vivenciam de forma diferente as emoções.

Se na gestação poderiam sentir as sensações da mãe, mas no ambiente externo o indivíduo recebe influência do meio.

O irmão doente ao se olhar no espelho e pedir para montar no cavalinho ,pode estar buscando uma sensação de completude ou identificação com o irmão saudável. Essa ilusão reflete a uma imagem idealizada de si mesmo.

,Pelo fato dos irmãos sempre estarem juntos e serem idênticos o irmão não percebeu a ausência do outro e sim o silêncio do mesmo.

Ele não reconhece a si próprio. É importante trabalhar a imagem do eu, a individualização de cada um dos irmãos, e fortalecer seu ego.

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