Desafio - Módulo II
Citação de Fernanda de Souza Andrade em fevereiro 20, 2025, 10:14 amO irmão não se difere do outro, Ele não tem percepção do seu eu ainda, portanto ao ver sua imagem no espelho tem a ilusão de ser seu irmão.
O irmão não se difere do outro, Ele não tem percepção do seu eu ainda, portanto ao ver sua imagem no espelho tem a ilusão de ser seu irmão.
Citação de Camila Ferreira Matos em fevereiro 20, 2025, 6:53 pmMostra uma alto dependência do seu irmão já que os dois sempre estavam juntos e também um certo egoísmo em ter o que quer na hora que quer, mostrando isso ao cair nos braços de sua mãe, por não poder brincar ou mandar que o próprio eu dele faça o que ele manda , causado uma frustração.
Mostra uma alto dependência do seu irmão já que os dois sempre estavam juntos e também um certo egoísmo em ter o que quer na hora que quer, mostrando isso ao cair nos braços de sua mãe, por não poder brincar ou mandar que o próprio eu dele faça o que ele manda , causado uma frustração.
Citação de José Elismar Araújo Dias Júnior Dias em fevereiro 21, 2025, 2:07 pmO desamparo inicial do ser humano ao nascer exige um outro – geralmente a mãe – para introduzi-lo no mundo simbólico. No estádio do espelho, a criança identifica-se com sua própria imagem refletida, formando uma unidade imaginária do "eu". Contudo, no caso dos gêmeos, essa unidade pode ser perturbada pela presença de um outro tão semelhante, dificultando a distinção entre o "eu" e o "não-eu".
Assim, a súplica do irmão diante do espelho reflete a confusão identitária, evidenciando a necessidade do reconhecimento do outro para que a própria identidade se firme. Esse momento ilustra o desafio adicional que gêmeos idênticos enfrentam na constituição do "eu", pois a construção da identidade passa não apenas pelo espelho, mas também pelo reconhecimento e diferenciação do outro que é quase idêntico.
O desamparo inicial do ser humano ao nascer exige um outro – geralmente a mãe – para introduzi-lo no mundo simbólico. No estádio do espelho, a criança identifica-se com sua própria imagem refletida, formando uma unidade imaginária do "eu". Contudo, no caso dos gêmeos, essa unidade pode ser perturbada pela presença de um outro tão semelhante, dificultando a distinção entre o "eu" e o "não-eu".
Assim, a súplica do irmão diante do espelho reflete a confusão identitária, evidenciando a necessidade do reconhecimento do outro para que a própria identidade se firme. Esse momento ilustra o desafio adicional que gêmeos idênticos enfrentam na constituição do "eu", pois a construção da identidade passa não apenas pelo espelho, mas também pelo reconhecimento e diferenciação do outro que é quase idêntico.
Citação de pattyecris em fevereiro 21, 2025, 5:23 pmNeste caso observa -se o elo entre os irmãos gêmeos , a falta que o irmão faz ao outro no âmbito familiar .
O irmão acha que o outro ali no espelho é seu irmão e não ele ou seja ele ainda não se reconhece .
Neste caso observa -se o elo entre os irmãos gêmeos , a falta que o irmão faz ao outro no âmbito familiar .
O irmão acha que o outro ali no espelho é seu irmão e não ele ou seja ele ainda não se reconhece .
Citação de Luis Otavio Lobo Paiva Rodrigues em fevereiro 21, 2025, 7:02 pmOs gêmeos, sempre em contato, podem demorar mais para se perceberem como indivíduos. No estádio do espelho (Lacan), a criança se reconhece como um ser separado, mas, no caso dos gêmeos, essa identificação pode ser confusa, pois um pode se ver no outro. Com o tempo e as interações, cada um constrói sua própria identidade.
Os gêmeos, sempre em contato, podem demorar mais para se perceberem como indivíduos. No estádio do espelho (Lacan), a criança se reconhece como um ser separado, mas, no caso dos gêmeos, essa identificação pode ser confusa, pois um pode se ver no outro. Com o tempo e as interações, cada um constrói sua própria identidade.
Citação de Lbraz em fevereiro 21, 2025, 7:04 pmA experiência de gêmeos do estadio do espelho é diferente, pois esses são ao mesmo tempo um reflexo e um terceiro.
Onde cada um se identificará? No outro ou nele mesmo com o olhar dos cuidadores.
O gêmeo do caso estudado, não consegue perceber as diferenças individuais, esse momento de diferenciação esta compartilhado, multiplicado, duplamente espelhado e pode acarretar em dificuldade em como eles separadamente formarão a sua individualidade.
Os cuidadores tem papel essencial em fazer a distinção entre eles no mundo simbólico, a fim de que eles possam se distinguir entre si até constituirem suas próprias personalidade.
Esse momento da formação do ego e núcleo da personalidade do indivíduo que já é de desamparo pode levar a uma "desfragmentação" e gerar problemas de confusão identitária.
A experiência de gêmeos do estadio do espelho é diferente, pois esses são ao mesmo tempo um reflexo e um terceiro.
Onde cada um se identificará? No outro ou nele mesmo com o olhar dos cuidadores.
O gêmeo do caso estudado, não consegue perceber as diferenças individuais, esse momento de diferenciação esta compartilhado, multiplicado, duplamente espelhado e pode acarretar em dificuldade em como eles separadamente formarão a sua individualidade.
Os cuidadores tem papel essencial em fazer a distinção entre eles no mundo simbólico, a fim de que eles possam se distinguir entre si até constituirem suas próprias personalidade.
Esse momento da formação do ego e núcleo da personalidade do indivíduo que já é de desamparo pode levar a uma "desfragmentação" e gerar problemas de confusão identitária.
Citação de Greyce Kelly G. Silva Leme em fevereiro 21, 2025, 7:16 pmNesta sequência ilustrativa, dois irmãos gêmeos podem ser enquadrados na narrativa do narcisismo. Enquanto Narciso que era o objeto de seu amor, a criança se sente angustiada diante do espelho devido à ausência do objeto de seu bem-estar. A imagem dá ao sujeito o que é e o que não é do seu eu.
Nesta sequência ilustrativa, dois irmãos gêmeos podem ser enquadrados na narrativa do narcisismo. Enquanto Narciso que era o objeto de seu amor, a criança se sente angustiada diante do espelho devido à ausência do objeto de seu bem-estar. A imagem dá ao sujeito o que é e o que não é do seu eu.
Citação de Thais Vieira em fevereiro 21, 2025, 8:15 pmNo contexto, vemos que o irmão que se olhou no espelho não se reconheceu como indivíduo. Muitas vezes, quando a família tem o nascimento de gêmeos a tendência é continuar e fortalecer esta perspectiva de que são "um", "cópia", com nomes parecidos, usando roupas iguais, esquecendo de desenvolver desde bebê a individualidade de cada um. Então temos uma situação onde houve uma falha da identificação primária do "Eu", e a percepção e consciência que existe um outro como ele, mas que são pessoas individuais não foram desenvolvidas, ocasionando um "bloqueio" na identificação do espelho e na sequência uma frustração pela situação acometida.
No contexto, vemos que o irmão que se olhou no espelho não se reconheceu como indivíduo. Muitas vezes, quando a família tem o nascimento de gêmeos a tendência é continuar e fortalecer esta perspectiva de que são "um", "cópia", com nomes parecidos, usando roupas iguais, esquecendo de desenvolver desde bebê a individualidade de cada um. Então temos uma situação onde houve uma falha da identificação primária do "Eu", e a percepção e consciência que existe um outro como ele, mas que são pessoas individuais não foram desenvolvidas, ocasionando um "bloqueio" na identificação do espelho e na sequência uma frustração pela situação acometida.
Citação de julianacampana em fevereiro 21, 2025, 8:41 pmBaseado na releitura freudiana de Lacan sobre a noção do Eu, o mesmo situa o Eu como instância do imaginário, num campo de ilusão e alienação, denominando-se de Estádio do Espelho, aquele que forma a função do Eu. Essa fase traz a tona a identificação e transformação quando ele assume sua imagem. Ao se reconhecer na própria imagem, há a descoberta e ao mesmo tempo um reconhecimento e confirmação através da figura materna, por exemplo, sobre tal conquista alcançada. O Eu é portanto um reconhecimento de si, através do outro. Após o nascimento, o bebê ainda não possui percepção de sua totalidade interior e nem interior, ainda que sua figura mais importante seja representada pela mãe. As percepções iniciais advém do narcisismo primário, onde ela própria é o seu objeto de amor, estado anterior a constituição do Eu. A imagem do corpo é portanto inconsciente, tornando em parte pré-consciente apenas ao se vincular à linguagem consciente.
Baseado na releitura freudiana de Lacan sobre a noção do Eu, o mesmo situa o Eu como instância do imaginário, num campo de ilusão e alienação, denominando-se de Estádio do Espelho, aquele que forma a função do Eu. Essa fase traz a tona a identificação e transformação quando ele assume sua imagem. Ao se reconhecer na própria imagem, há a descoberta e ao mesmo tempo um reconhecimento e confirmação através da figura materna, por exemplo, sobre tal conquista alcançada. O Eu é portanto um reconhecimento de si, através do outro. Após o nascimento, o bebê ainda não possui percepção de sua totalidade interior e nem interior, ainda que sua figura mais importante seja representada pela mãe. As percepções iniciais advém do narcisismo primário, onde ela própria é o seu objeto de amor, estado anterior a constituição do Eu. A imagem do corpo é portanto inconsciente, tornando em parte pré-consciente apenas ao se vincular à linguagem consciente.
Citação de Claudinei da Silva em fevereiro 22, 2025, 1:35 pmEssa situação dos irmãos se deve ao que Jacques Lacan médico psiquiatra, denominou de "Estádio do Espelho" onde ele reinterpreta as teoria de Freud dizendo que o EU esta situado na instância da imaginação ou seja no campo desconhecido da ilusão, da alienação que ocorre em crianças em torno dos 6 aos 18 meses de vida como ocorreu a separação dos irmãos de um ir a escola e o outro não, o que ficou se deparou com o espelho e ao se ver no espelho como ele era gemeos idêntico como seu irmão ocorreu o acesso ao campo da imaginação pensando que estava diante do seu irmão não tendo ideia de que estava diante da sua própria imagem refletida no espelho, o que lhe causou uma certa decepção porque queria brincar com a própria imagem dele imaginando que seria o seu irmão no espelho, situação que foi minimizada pela sua mãe que observou o que estava acontecendo e logo o chamou para ele descobrir que aquele no espelho era o seu EU inconsciente que estava se revelando em forma de figura sua própria imagem com estrutura linguística.
Essa situação dos irmãos se deve ao que Jacques Lacan médico psiquiatra, denominou de "Estádio do Espelho" onde ele reinterpreta as teoria de Freud dizendo que o EU esta situado na instância da imaginação ou seja no campo desconhecido da ilusão, da alienação que ocorre em crianças em torno dos 6 aos 18 meses de vida como ocorreu a separação dos irmãos de um ir a escola e o outro não, o que ficou se deparou com o espelho e ao se ver no espelho como ele era gemeos idêntico como seu irmão ocorreu o acesso ao campo da imaginação pensando que estava diante do seu irmão não tendo ideia de que estava diante da sua própria imagem refletida no espelho, o que lhe causou uma certa decepção porque queria brincar com a própria imagem dele imaginando que seria o seu irmão no espelho, situação que foi minimizada pela sua mãe que observou o que estava acontecendo e logo o chamou para ele descobrir que aquele no espelho era o seu EU inconsciente que estava se revelando em forma de figura sua própria imagem com estrutura linguística.