Desafio - Módulo III
Citação de Antonio Carlos Monteiro oliveira em março 8, 2024, 2:59 pmNa esquizofrenia, o afastamento da libido do exterior e sua concentração no ego são traços característicos e as alucinações seriam uma tentativa de restabelecimento, por devolver a libido novamente a seus objetos. (FREUD, 911/1996, p.83)
Segundo que eu aprendi que é um fator irreversível, que a psicanálise nada pode fazer pois o indivíduo não procura mudanças pois de fato acredita ser quem ele diz ser .
Na esquizofrenia, o afastamento da libido do exterior e sua concentração no ego são traços característicos e as alucinações seriam uma tentativa de restabelecimento, por devolver a libido novamente a seus objetos. (FREUD, 911/1996, p.83)
Segundo que eu aprendi que é um fator irreversível, que a psicanálise nada pode fazer pois o indivíduo não procura mudanças pois de fato acredita ser quem ele diz ser .
Citação de Rodrygo Soares em março 8, 2024, 3:21 pmA libido nesse caso se desloca do objeto para si e faz com que a pessoa se torne o ponto principal, alterando assim seu senso de realidade, de percep;'ao do mundo e dos fatos a sua volta. Isso acontece como um mecanismo de defesa que não volta ao ponto natural da mente
A libido nesse caso se desloca do objeto para si e faz com que a pessoa se torne o ponto principal, alterando assim seu senso de realidade, de percep;'ao do mundo e dos fatos a sua volta. Isso acontece como um mecanismo de defesa que não volta ao ponto natural da mente
Citação de JosevaVSiqueira@gmail.com em março 9, 2024, 1:35 pmA mente desestruturada não consegue formar a imagem real do seu Eu, e esse individuo sem sua personalidade formada, perde o interesse pela coisas reais, levando a mente humana incorporar uma nova personalidade.
A mente desestruturada não consegue formar a imagem real do seu Eu, e esse individuo sem sua personalidade formada, perde o interesse pela coisas reais, levando a mente humana incorporar uma nova personalidade.
Citação de santanajailson123@gmail.com em março 9, 2024, 2:20 pmCom sua imagem pessoal fragmentada, o paciente esquizofrênico se vê entregue as pulsões do ID, como as instâncias se dinamizam, o paciente coleta estímulos do ego para moldar o seu "eu" ideal. A psicanálise através da técnica de transferência, tentar trazer o líbido para pessoas e objetos, com cenários da vida real do paciente como; bairro onde mora, ruas, pessoas públicas e acontecimentos, inserindo-os na fantasia do indivíduo, no qual o paciente se espelha, nesse caminho a associação livre o levará ao confronto com o seu "eu" social.
Com sua imagem pessoal fragmentada, o paciente esquizofrênico se vê entregue as pulsões do ID, como as instâncias se dinamizam, o paciente coleta estímulos do ego para moldar o seu "eu" ideal. A psicanálise através da técnica de transferência, tentar trazer o líbido para pessoas e objetos, com cenários da vida real do paciente como; bairro onde mora, ruas, pessoas públicas e acontecimentos, inserindo-os na fantasia do indivíduo, no qual o paciente se espelha, nesse caminho a associação livre o levará ao confronto com o seu "eu" social.
Citação de Luana Escobar de Almeida em março 9, 2024, 3:08 pmDe acordo com Freud, o desenvolvimento libidinal na esquizofrenia é um processo complexo, pois Freud considera que o desprazer resulta de um grau elevado de tensão. Isso confirma a ideia de que a libido, ao retornar sem a mediação da fantasia, é vivida como um excesso no corpo. Ele aborda duas vertentes na esquizofrenia: a "megalomania" (sentimento de grandeza) e a "hipocondria" (preocupação excessiva com a saúde física). Na condição de megalomania o indivíduo se sente acima de tudo e todos e vivencia essa realidade com todos os sentimentos que a ela competem, já na condição de hipocondria o indivíduo se sente frágil e em extremo estado de cuidados pois acredita piamente que sua condição física está por um fio! O emprego libidinal está no cerne dos mecanismos de adoecimento e recuperação da esquizofrenia.
De acordo com Freud, o desenvolvimento libidinal na esquizofrenia é um processo complexo, pois Freud considera que o desprazer resulta de um grau elevado de tensão. Isso confirma a ideia de que a libido, ao retornar sem a mediação da fantasia, é vivida como um excesso no corpo. Ele aborda duas vertentes na esquizofrenia: a "megalomania" (sentimento de grandeza) e a "hipocondria" (preocupação excessiva com a saúde física). Na condição de megalomania o indivíduo se sente acima de tudo e todos e vivencia essa realidade com todos os sentimentos que a ela competem, já na condição de hipocondria o indivíduo se sente frágil e em extremo estado de cuidados pois acredita piamente que sua condição física está por um fio! O emprego libidinal está no cerne dos mecanismos de adoecimento e recuperação da esquizofrenia.
Citação de Lucas Sampaio em março 9, 2024, 5:04 pmBoa tarde!
Essa é uma questão complexa, como a própria psicanálise o é. Ao que parece Freud crava a incurabilidade da esquizofrenia justamente pela psicanálise não acessar a segunda premissa da doença, a saber, a falta de interesse às questões externas. A mente humana e sua complexidade, ainda é território pouco explorado apesar dos esforços de Freud e tantos outros. É inquestionável que houveram avanços mas está longe de ter sido decifrada. Penso que o próprio Freud reconhecia que não há certezas em psicanálise, dai o fato de ser um tratamento longo, as vezes, sem fim.
Boa tarde!
Essa é uma questão complexa, como a própria psicanálise o é. Ao que parece Freud crava a incurabilidade da esquizofrenia justamente pela psicanálise não acessar a segunda premissa da doença, a saber, a falta de interesse às questões externas. A mente humana e sua complexidade, ainda é território pouco explorado apesar dos esforços de Freud e tantos outros. É inquestionável que houveram avanços mas está longe de ter sido decifrada. Penso que o próprio Freud reconhecia que não há certezas em psicanálise, dai o fato de ser um tratamento longo, as vezes, sem fim.
Citação de FABIO LUIS NEVES DE OLIVEIRA em março 10, 2024, 7:30 amParece que Freud está apontando para o mecanismo de defesa conhecido como "retraimento da libido". Ele sugere que na esquizofrenia, ocorre uma retirada da energia psíquica do mundo externo, levando a uma sensação de grandeza e um distanciamento da realidade. A menção à dificuldade da psicanálise em influenciar ou curar essa condição específica indica os desafios enfrentados nesses casos.
Parece que Freud está apontando para o mecanismo de defesa conhecido como "retraimento da libido". Ele sugere que na esquizofrenia, ocorre uma retirada da energia psíquica do mundo externo, levando a uma sensação de grandeza e um distanciamento da realidade. A menção à dificuldade da psicanálise em influenciar ou curar essa condição específica indica os desafios enfrentados nesses casos.
Citação de Celly Caroline Cardoso Heckert em março 10, 2024, 7:26 pmA mania de grandeza e o desvio de interesse do mundo externo criou uma ilusão no paciente. Criou um mundo somente seu, acreditando que é presidente dos Estados Unidos e se comportando como tal. A troca da libido levou o paciente a trocar sua percepção buscando adotar outra personalidade para sua vida não se importando com o mundo externo.
A mania de grandeza e o desvio de interesse do mundo externo criou uma ilusão no paciente. Criou um mundo somente seu, acreditando que é presidente dos Estados Unidos e se comportando como tal. A troca da libido levou o paciente a trocar sua percepção buscando adotar outra personalidade para sua vida não se importando com o mundo externo.
Citação de Luisa Orlandi Catani em março 11, 2024, 1:33 pmO eu, em seu narcisismo primário, não tem capacidade de modificar os prazeres do id em contato com a realidade. Assim, o esquizofrênico tem suas pulsões voltadas para si, como objeto de prazer. Consiste na não estruturação do eu.
O eu, em seu narcisismo primário, não tem capacidade de modificar os prazeres do id em contato com a realidade. Assim, o esquizofrênico tem suas pulsões voltadas para si, como objeto de prazer. Consiste na não estruturação do eu.
Citação de Mayara Vaz em março 12, 2024, 1:50 amO indivíduo substitui a percepção real e fatídica por algo de acordo com seu próprio pensamento ou vontade. Ele gera um ambiente e situação social de forma que aquilo se torne sua realidade.
O indivíduo substitui a percepção real e fatídica por algo de acordo com seu próprio pensamento ou vontade. Ele gera um ambiente e situação social de forma que aquilo se torne sua realidade.