Desafio - Módulo III
Citação de Saulo Costa Cordeiro em abril 17, 2024, 2:03 pmNa atuação do Id quando se perde a consciência a pessoa vive sob o libido, uma vida de delirios.
O Eu já passa a não fazer parte da vida.
A personalidade é destruida pela superioridade.
A psicanálise nos ajuda a entender os acontecimentos e nos faz ver em alguns casos a gravidade que se encontra uma pessoa, exemplo de uma vida destruída pelo id na ausencia do ego é "ÉDIPO REI"
Na atuação do Id quando se perde a consciência a pessoa vive sob o libido, uma vida de delirios.
O Eu já passa a não fazer parte da vida.
A personalidade é destruida pela superioridade.
A psicanálise nos ajuda a entender os acontecimentos e nos faz ver em alguns casos a gravidade que se encontra uma pessoa, exemplo de uma vida destruída pelo id na ausencia do ego é "ÉDIPO REI"
Citação de Gleiciane Leal em abril 17, 2024, 2:13 pmNesse caso o indivíduo na construção do "eu" e da "personalidade", fica estagnado na fase do narcisimo depositando a libido nos objetos, não abandonando o eu primário. Ele constroi uma imagem de "outro" e imcorpora esse eu como se fosse dele.
Nesse caso o indivíduo na construção do "eu" e da "personalidade", fica estagnado na fase do narcisimo depositando a libido nos objetos, não abandonando o eu primário. Ele constroi uma imagem de "outro" e imcorpora esse eu como se fosse dele.
Citação de Silvana Yoneda em abril 17, 2024, 2:39 pmSeguindo os seguimentos de Freud, o EU é aquela parte do Id que foi modificada pela influência direta do mundo externo e que visa aplicar a influência da realidade externa sobre o Id. Firmar a origem do eu no Id acentua a dimensão de alteridade presente nessa instância responsável pelos comportamentos razoáveis. Freud revela que o sujeito do eu é passivo no tocante aos estímulos externos, mas ativo através de seus próprios instintos. O eu pretendo dominar sua vida pulsional, ou seja, dominar a si.
Comportamento do próprio indivíduo, sendo construído em contingências sociais, por meio de questionamentos feitos pelos membros da comunidade verbal, que permitiram ao indivíduo voltar-se para si.Personalidade coincide com a formação e estruturação da mente. Vamos entender como Freud compreende a personalidade e a estrutura mental.
Freud teve duas posições durante sua obra. Elas são chamadas de primeira e segunda tópicas ou, respectivamente, modelo topográfico e modelo estrutural.
Interessante é vermos que, para Freud, o ser humano não é um indivíduo. Isso porque ele está “dividido”. Seus desejos, suas razões e seus apelos morais não coincidem. Pois são formados em momentos diferentes da vida, usando estruturas mentais diferentes.
A infância tem papel essencial na formação da personalidade. Para Freud, a infância já é um lugar da sexualidade, do desejo, das pulsões. E os eventos da infância, mesmo quando “esquecidos” (recalcados), podem perdurar por toda nossa vida, guiando nossas percepções, emoções e crenças.
Seguindo os seguimentos de Freud, o EU é aquela parte do Id que foi modificada pela influência direta do mundo externo e que visa aplicar a influência da realidade externa sobre o Id. Firmar a origem do eu no Id acentua a dimensão de alteridade presente nessa instância responsável pelos comportamentos razoáveis. Freud revela que o sujeito do eu é passivo no tocante aos estímulos externos, mas ativo através de seus próprios instintos. O eu pretendo dominar sua vida pulsional, ou seja, dominar a si.
Comportamento do próprio indivíduo, sendo construído em contingências sociais, por meio de questionamentos feitos pelos membros da comunidade verbal, que permitiram ao indivíduo voltar-se para si.
Personalidade coincide com a formação e estruturação da mente. Vamos entender como Freud compreende a personalidade e a estrutura mental.
Freud teve duas posições durante sua obra. Elas são chamadas de primeira e segunda tópicas ou, respectivamente, modelo topográfico e modelo estrutural.
Interessante é vermos que, para Freud, o ser humano não é um indivíduo. Isso porque ele está “dividido”. Seus desejos, suas razões e seus apelos morais não coincidem. Pois são formados em momentos diferentes da vida, usando estruturas mentais diferentes.
A infância tem papel essencial na formação da personalidade. Para Freud, a infância já é um lugar da sexualidade, do desejo, das pulsões. E os eventos da infância, mesmo quando “esquecidos” (recalcados), podem perdurar por toda nossa vida, guiando nossas percepções, emoções e crenças.
Citação de Carlos Machado em abril 17, 2024, 3:02 pmAcredito que a esquizofrenia seja sim uma abdicação do indivíduo ao mundo externo, onde a libido age tanto nessa abdicação quanto em seus delírios, suas verdades distorcidas. É quando o ID passa a dominar toda a personalidade sem direcionamento algum onde o EGO é deixado para trás e o SUPEREGO é praticamente irrelevante.
Acredito que a esquizofrenia seja sim uma abdicação do indivíduo ao mundo externo, onde a libido age tanto nessa abdicação quanto em seus delírios, suas verdades distorcidas. É quando o ID passa a dominar toda a personalidade sem direcionamento algum onde o EGO é deixado para trás e o SUPEREGO é praticamente irrelevante.
Citação de Elaine Casagrande em abril 17, 2024, 7:09 pmCom base no que foi estudado na constituição do eu segundo Freud, a hipótese é a de que a libido do esquizofrênico não sai do estágio do eu primário, ou seja, ele estabeleceu um vínculo erótico com sua imagem na fase narcisista e se constituiu como o objeto e sujeito de investimentos, não desenvolvendo as instâncias do ego e superego, pois não interage com o externo. desta forma, ainda que ele tenha esse apontamento, ele retorna à sua fantasia.
Com base no que foi estudado na constituição do eu segundo Freud, a hipótese é a de que a libido do esquizofrênico não sai do estágio do eu primário, ou seja, ele estabeleceu um vínculo erótico com sua imagem na fase narcisista e se constituiu como o objeto e sujeito de investimentos, não desenvolvendo as instâncias do ego e superego, pois não interage com o externo. desta forma, ainda que ele tenha esse apontamento, ele retorna à sua fantasia.
Citação de Alessandra A Machado em abril 18, 2024, 2:15 amA esquizofrenia é uma doença mental, em que o sujeito pode confundir a realidade com o imaginário. Em resumo os pacientes com sintomas positivos "perdem o contato" com a realidade.
A esquizofrenia é uma doença mental, em que o sujeito pode confundir a realidade com o imaginário. Em resumo os pacientes com sintomas positivos "perdem o contato" com a realidade.
Citação de HUMBERTO RAMOS TEIXEIRA em abril 18, 2024, 6:45 pmComo a mente é extraordinária... Na busca por aliviar-se da dor e minimizar o sofrimento, vale tudo! O filtro social é negligenciado, a compreensão da realidade externa é imperceptível, as portas das emoções, traumas, desejos reprimidos etc. são abertas e passa a misturar aos pontos anteriores, tornando-se, portanto, imune. O céu é o limite.
Como a mente é extraordinária... Na busca por aliviar-se da dor e minimizar o sofrimento, vale tudo! O filtro social é negligenciado, a compreensão da realidade externa é imperceptível, as portas das emoções, traumas, desejos reprimidos etc. são abertas e passa a misturar aos pontos anteriores, tornando-se, portanto, imune. O céu é o limite.
Citação de Katia Caires em abril 18, 2024, 7:06 pmNa esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter consequências como: hipocondria e megalomania.
Freud diz que o desligamento da libido do mundo externo não é um mecanismo específico da psicose.
Na esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter consequências como: hipocondria e megalomania.
Freud diz que o desligamento da libido do mundo externo não é um mecanismo específico da psicose.
Citação de JESSICA IODICE em abril 18, 2024, 10:32 pmCitação de IEVI em outubro 29, 2021, 11:11 amFreud então se pergunta: “O que acontece à libido que foi afastada dos objetos externos na esquizofrenia?”
Com base no que foi estudado sobre a constituição do eu, qual hipótese você poderia assinalar ou a que mecanismo Freud está se referindo???????
>>>>>>>>>Em termos de libido, pode-se especular que, em alguns casos de esquizofrenia, a energia libidinal pode ser retirada dos objetos externos devido a uma série de fatores, como a retração do ego para um mundo interno de fantasias ou delírios, a intensificação de mecanismos de defesa para lidar com conflitos internos, ou mesmo a perda da capacidade de experimentar prazer nas interações sociais e atividades externas.
Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 11:11 amFreud então se pergunta: “O que acontece à libido que foi afastada dos objetos externos na esquizofrenia?”
Com base no que foi estudado sobre a constituição do eu, qual hipótese você poderia assinalar ou a que mecanismo Freud está se referindo???????
>>>>>>>>>Em termos de libido, pode-se especular que, em alguns casos de esquizofrenia, a energia libidinal pode ser retirada dos objetos externos devido a uma série de fatores, como a retração do ego para um mundo interno de fantasias ou delírios, a intensificação de mecanismos de defesa para lidar com conflitos internos, ou mesmo a perda da capacidade de experimentar prazer nas interações sociais e atividades externas.
Citação de gabriely em abril 19, 2024, 12:17 amAcredito que a falha seja na formação do ego/superego dessa pessoa - ainda no processo primário, como não tem sua libido em diálogo com a realidade externa e essa libido/pulsão é ser o comandante do 'mundo livre', o presidente dos EUA, ele, ao prescindir a realidade e estar além de gratificação ou punição parental/externa (superego), ele se rende a uma espécie de mecanismo de defesa desse 'outro mundo', o externo, e acredita ser tudo o que se diz/pensa, impulsionado talvez, por um id, de certa forma, irrefreável.
Acredito que a falha seja na formação do ego/superego dessa pessoa - ainda no processo primário, como não tem sua libido em diálogo com a realidade externa e essa libido/pulsão é ser o comandante do 'mundo livre', o presidente dos EUA, ele, ao prescindir a realidade e estar além de gratificação ou punição parental/externa (superego), ele se rende a uma espécie de mecanismo de defesa desse 'outro mundo', o externo, e acredita ser tudo o que se diz/pensa, impulsionado talvez, por um id, de certa forma, irrefreável.