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Desafio - Módulo III

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Megalomania falta de libido histeria falta da realidade fantasias e irrealidade preso num mundo imaginativo que não Existe

Vimos no conteúdo exposto acima podemos perceber claramente um comportamento  comum diante de uma sociedade que vivemos, esse comportamento fugir de sua realidade, incorporando uma figura imponente, se tratando aí na figura do presidente que tem o poder autoridade, mas também podemos aplicar esse tipo de comportamento nas redes sociais quando pessoas fogem de suas realidades, tentando mostrar uma roupagem de poder e autoridade que não é vivenciado no dia a dia.

Essa foto é realidade se torna tão presente em suas vidas ao ponto de acreditaram que realmente são os personagens que incorporam em seu dia a dia, vou podemos dizer  transvestidos.

Mostrando também que esse comportamento torna-se ineficaz qualquer tipo de tratamento na área psicanálise é porque uma vez que o esquizofrênico que seja confortável em seu mundo paralelo e ilusionário  não se permite voltar mais.

Freud se refere ao "desvio da libido" como mecanismo. Quando Freud fala de "desvio da libido", ele está dizendo que, em pessoas com esquizofrenia, a energia mental e emocional (libido) que normalmente se direciona para o mundo ao nosso redor (outras pessoas e coisas) se volta para dentro da pessoa. Em vez de se interessarem pelo mundo real, essas pessoas se envolvem com suas próprias fantasias e pensamentos. Isso faz com que elas se afastem da realidade e dificultem o tratamento, porque elas não estão conectadas com o mundo externo da mesma forma que as outras pessoas.

Segundo Freud , sobre a esquizofrenia ,são pessoas que perdem total noção da realidade , sem se importar com as pessoas , além de se preocupar consigo mesmo , criam o seu próprio mundo , e chegam a conclusão que somente eles tem razão

Nesse módulo podemos perceber um pouco da esquizofrenia. E a entende-la por cima.

Me parece que no caso relatado da esquizofrenia, é como se a pessoa estivesse norteado por todo o aprendizado que está armazenado no inconsciente, porém se a ação do ego trazendo razão e do superego trazendo juízo. Logo a pessoa se comporta de forma a satisfazer seus prazeres e desejos mesmo que fantasiosos pra atender as necessidades do id.

Na esquizofrenia, a energia(líbido) é retirada dos objetos externos e canalizada para o próprio ego impossibilitando que relacionamentos saudáveis sejam estabelecidas entre o individuo  e o meio social.

Na formação da personalidade as três instâncias, id, ego e superego atuam simultaneamente em proporções diferentes formando a percepção da realidade que determina então a personalidade do indivíduo. No caso citado o ego é formado com pouca influência do superego o que gera uma maior presença do id na concepção do ego. Com isso a fantasia de ser "o presidente" não encontra resistência e ele de fato toma aquela imagem como real.

A constituição do conceito de “eu” na metapsicologia freudiana é um tema central e passou por várias fases de desenvolvimento. Vou destacar algumas dessas fases:

Teoria da Defesa:

A constituição do conceito de “eu” na metapsicologia freudiana começa com a elaboração da teoria da defesa. Essa teoria é fundamental para interpretar os primeiros dados de Freud no campo da psicopatologia e da metapsicologia.

O “eu” é visto como um espaço subjetivo, supostamente isento de conflitos, e como um dispositivo a serviço da realidade, capaz de conter e canalizar o fluxo de energia livre.

Dentificação:

A identificação é um conceito crucial no estudo da constituição do “eu”. Ela está relacionada com pilares fundamentais da metapsicologia freudiana, como a teoria tópica e a teoria pulsional.

O “eu” não está dado de antemão; ele precisa ser investido de sexualidade para se constituir como uma unidade e operar como agente mediador da personalidade.

Narcisismo Primário:

A constituição de uma unidade comparável ao “ego” é fruto de um processo de desenvolvimento a partir das pulsões parciais autoeróticas. Inicialmente, essas pulsões atuam de forma descoordenada, evidenciando a fragmentação corporal e psíquica característica dos primeiros tempos de vida, do autoerotismo.

Psicologia do Eu:

Na segunda tópica, Freud constrói uma nova teoria sobre o “eu”, chamada de psicologia do eu, no texto “O Eu e o Id” (1923).

O “eu” é mais complexo nessa teoria e é concebido como resultado de uma complexa sobredeterminação que envolve não apenas o inconsciente e o Id, mas também o espaço intersubjetivo.

Na esquizofrenia  existe a uma especie de regressao da libido dando origem aos fenomenos megalomaniaco

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