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Desafio - Módulo III

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Aprender como nossa mente funciona ajuda a lidar com comportamentos estranhos

O ego aceita a realidade, diferenciando o que é da mente e o que é do mundo exterior, enquanto o id reconhece somente a realidade subjetiva da mente.

Quando a libido é afastada do mundo exterior, o paciente vai continuar entendendo que é o que imagina que é, fechado para o mundo exterior e nestes casos a psicanálise não tem como produzir mudanças nestes pacientes, a menos que a sua libido volte a perceber o mundo exterior.

o individuo usa este artificio para aliviar suas tenções e fugir ds realidade

Freud sugeriu que na esquizofrenia, a libido, que normalmente se liga aos objetos externos (pessoas, atividades, interesses), se retira desses objetos e é redirecionada para o próprio ego. Esse processo é chamado de "narcisismo secundário". Em outras palavras, a libido que antes estava investida em relacionamentos e interesses no mundo externo é retirada e investida no próprio eu. Isso pode resultar em uma desconexão da realidade externa, o que é uma característica marcante da esquizofrenia.

Portanto, a hipótese de Freud sobre o que acontece com a libido afastada dos objetos externos na esquizofrenia é que ela é redirecionada para o próprio ego, contribuindo para o desenvolvimento de sintomas como o isolamento social e a perda de contato com a realidade externa.

Sabemos que o excesso de dopamina no cérebro induz o ser humano a fantasiar coisas mirabolantes, faz da pessoa um personagem. O mais interessante que com essa troca de libido a pessoa transparece ser o que não é, passa a viver em mundo imaginário.

Hoje os medicamentos que são usados para o seu tratamento em si , serve mais como paliativo.

Nesse caso, eu entendo que o sujeito perdeu o contato com a realidade; o que, para Freud, é uma manifestação sintomática que surge, visando proteger o sujeito da angústia.

Nos sintomas esquizofrênicos a realidade se torna outra, divergente daquela compartilhada, mas uma realidade singular ao sujeito, que influência em todo o seu modo de funcionamento mental. A imagem que o esquizofrênico tem de si, é uma imagem fragmentada, pois não aconteceu com ele uma identificação imaginária, que segundo Freud (1914) seria possível através de uma nova ação psíquica que se adicionasse ao auto-erotismo e pudesse provocar o narcisismo.

É uma percepção ao avesso da realidade, com certeza uma neurose pautada na infância,  possivelmente estados de fragilidade na construção do eu, possivelmente a carência de uma figura parental, ou um bloqueio psíquico vivido também nesse período...

Entendo que na segunda parte do desenvolvimento da personalidade (eu), não houve confronto do ID com a realidade, formando assim o seu EU, levando sei verdadeiro Eu ser substituído por ima ideia equivocada de si mesmo, no caso, achar que é o presidente dos EUA

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