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Desafio - Módulo III

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ÓNa esquizofrenia, o indivíduo rejeita a realidade de forma tão radical que desinvestir as representações inconscientes do objeto é uma consequência. Para recuperar o objeto perdido, o psiquismo pode se contentar com ele apenas na forma verbal, substituindo a representação do objeto pela representação de palavras

Ao retirar a libido dos objetos externos, o indivíduo esquizofrênico experimenta uma profunda alteração em sua relação com o mundo e consigo mesmo. O Eu, do esquizofrênico  que normalmente funciona como mediador entre as pulsões e o mundo externo, está fragilizado, levando a uma desorganização psíquica e a uma experiência de realidade alterada.

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Marcos Paulo Batista de Oliveira

Levará o indivíduo perda de interesse em atividades.

Dificuldade em manter relações.

Isolamento social

BOM PRIMEIRAMENTE, QUE ESTE CASO EM TELA, PARA QUE O TERAPEUTA REALIZE SEU TRABALHO A CONTENTO NA ANÁLISE, PRECISA DE QUE O PACIENTE ESTEJA PRIMEIRO PASSADO PELO MÉDICO PSIQUIATRA, PARA MEDICÁ-LO, POIS FICARÁ CONFORME O TEXTO DO DESAFIO APRESENTADO SUPRA, INCABÍVEL, OU MESMO IMPOSSÍVEL DE TRATAR O INDIVÍDUO PORTADOR DE ESQUIZOFRENIA NESTES MOLDES, POIS TUDO QUE O ANALISTA LHE FALAR, SAIRÁ DE UM OUVIDO E PASSARÁ PARA O OUTRO, APÓS, RESOLVIDO ESTE IMPASSE, TERIA QUE MOTIVÁ-LO A ANALISAR, DENTRO DO QUE LHE É POSSÍVEL, PARA QUE O MESMO COMPREENDA O GRAU DE REALIDADE EM QUE VIVE.

Na esquizofrenia, o afastamento da libido do exterior e sua concentração no ego são traços e as alucinações seriam uma tentativa de restabelecimento, por devolver a libido novamente a seus objeto.

Acredito que o paciente com esquisofrenia encontra-se com as estruturas da personalidade (ID, EGO e SUPEREGO) totalmente desintegradas sendo assim inviável o trabalho da psicanálise onde o indivíduo precisa estar de certa forma "consciente" para que junto ao terapeuta consiga ter acesso através da processo de livre associação ao inconsciente, o que é inviável acontecer no paciente com o transtorno esquizóide onde este se manifesta totalmente distante de si mesmo devido aos surtos e fantasias, fora a grande rigidez em realmente acreditar nessa fuga da realidade do contexto em que vive, porque de fato o paciente acredita na própria ilusão criado de si o que dificulta sua relação com o ambiente externo o distanciando.

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Marcos Paulo Batista de Oliveira

A troca de percepção de si mesmo.

Na esquizofrenia, o paciente sai- se totalmente fora da realidade, criando e vestindo-se de personagens que acreditam ser fortemente aquilo que criam em sua mente, no caso de imaginar ser presidente.  Sabemos que não tem cura, mas existe tratamento medico para aliviar  a libido, ou seja, o forte "desejo" de sair fora da realidade.  No caso do eu, o paciente vive totalmente fora da realidade em seus delírios e imaginações.

Acredito que se define pela consideração simultânea do ponto de vista tópico, dinâmico e econômico. Houve uma noção de conflito (dinâmico) onde gerou uma constância e teve um aumento de energia que não foi resolvido, gerou tensão e desprazer. Logo pelo ponto de vista econômico gerou baixa libido em relação à vida real dentro de si. Ele se fechou em um mundo imaginário e especular.

Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 11:11 am

Freud então se pergunta: “O que acontece à libido que foi afastada dos objetos externos na esquizofrenia?”

Com base no que foi estudado sobre a constituição do eu, qual hipótese você poderia assinalar ou a que mecanismo Freud está se referindo????????

Freud exibem características fundamentais em relação a esquizofrenia. Ele aborda sobre o aparecimento dos fenômenos hipocondriacos e megalomaniacos  e dos fragmentos indesejáveis. Ele aborda sobre a libido  e distingue a libido do ego e libido objetal

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