Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo III

PreviousPage 282 of 286Next

O que verdade para o esquizofrenico é o seu pesnsamento onipotente dissociado da realidade.E que ele não pode ser curado.

A libido pelo mundo exterior tornou+de inexistente. O indivíduo acredita absolutamente naquilo que foi criado no interior de sua mente. Sentindo - se assim o próprio " presidente" para esse indivíduo  essa é a verdade absoluta.

Segundo a teoria de Freud a meu ver, a libido dá lugar a outras formas de prazer e construção mental, como por exemplo a sensação de  sentir  o que acredita ser na sua psicose. Trabalhando esse aspecto específico,  o terapeuta poderá de forma  subliminar, contribuir para que essa libido redtorne ao corpo.

Penso que  o eu é aquela parte do Id que foi modificada pela influência direta do mundo externo e que visa aplicar a influência da realidade externa sobre o Id.

O ângulo da visada freudiana sobre a personalidade propõe três instâncias psíquicas – e não uma personalidade unificada – em constante conflito entre as diferentes instâncias psíquicas e a realidade exterior.

Freud está se referindo ao mecanismo de alteração de libido que é onde causa uma percepção do indivíduo, buscando ser um outro indivíduo. É uma atitude narcisista, ou seja nasce o "eu-ideal".

No caso da esquizofrenia Freud diz que a libido foi retirada dos objetos externos e direcionada para o próprio ego.

Esse processo é conhecido como narcisismo secundário, o narcisismo secundário é quando a energia libidinal ao invés de ser investida no mundo externo retorna para o próprio sujeito.

Esse fenômeno explica a perda relação afetiva com a realidade e explica o isolamento social.

De acordo com Freud a constituição do eu se dá através da identificação com um objeto investidos de libido, no caso da esquizofrenia o afastamento desses objetos investidos de libido pode comprometer a estrutura do eu levando a uma fragmentação da identidade e a produção de delírios e alucinações como tentativas de reorganização do eu.

Os mecanismos envolvidos neste processo de reestruturação de reorganização psíquica do eu leva a algumas características como: perda da capacidade de investir no mundo externo a pessoa torna-se autocentrada, o indivíduo projeta conteúdos internos no mundo externo criando delírios, há uma ruptura radical com a substituição da realidade por um mundo interno delirante, ou seja, em vez da libido se direcionar para o mundo externo por essa fragmentação da identidade a libido retorna para o mundo interno fazendo com que ele se torne auto centrado em seus próprios pensamentos e delírios.

 

Ela volta-se para o próprio individuo, dando-se assim, por exemplo, um das características citadas: A megalomania.

conflito do id, ego e superego. existe uma distorção da realidade com a realidade e isso faz com que a pessoa vivesse em um mundo paralelo ou imaginário.

A libido que não está posta no paciente torna-se como uma realidade paralela vivida por tal.

Por isso ele imagina personalidades e ações que não condizem com seu eu, mas é manifestada justamente por essa falta.

Freud, ao questionar o destino da libido afastada dos objetos externos na esquizofrenia, está se referindo ao mecanismo de retração ou regressão da libido para o eu, um processo conhecido como narcisismo primário e secundário. No texto "A Constituição do Eu", Freud explica que, na esquizofrenia, ocorre um retorno da libido ao próprio eu, ou seja, a energia psíquica que normalmente se investiria em objetos externos (pessoas, relações, mundo exterior) se volta para o próprio sujeito. Esse processo caracteriza o que Freud chama de retração da libido ou "autoerotismo exacerbado", um aspecto central da esquizofrenia.

PreviousPage 282 of 286Next