Desafio - Módulo III
Citação de MARCIA OLIVEIRA em julho 28, 2025, 9:58 pmSe na esquizofrenia, a libido que é retirada dos objetos externos é investida no próprio ego , levando a um estado narcísico , a líbido energia psíquia, pode ser investida em objetos extermos (coisas, pessoas) ou no próprio ego.
Citação de Hendrio Resende Mota em julho 28, 2025, 11:08 pmDentro dessa conjuntura, Freud interpreta que a libido do sujeito foi retirada dos objetos do mundo externo e regressou ao eu, processo conhecido como regressão ao narcisismo primário. Com isso, o paciente perde o contato com a realidade e investe sua energia psíquica em fantasias grandiosas — como acreditar que é o Presidente dos EUA. Essa crença não pode ser desfeita pelo confronto com a realidade, pois o sujeito já substituiu o mundo externo por uma construção interna. O mecanismo descrito por Freud envolve a retirada da libido objetal e a sua reinvestidura no eu, manifestando-se por meio de megalomania e onipotência do pensamento.
Dentro dessa conjuntura, Freud interpreta que a libido do sujeito foi retirada dos objetos do mundo externo e regressou ao eu, processo conhecido como regressão ao narcisismo primário. Com isso, o paciente perde o contato com a realidade e investe sua energia psíquica em fantasias grandiosas — como acreditar que é o Presidente dos EUA. Essa crença não pode ser desfeita pelo confronto com a realidade, pois o sujeito já substituiu o mundo externo por uma construção interna. O mecanismo descrito por Freud envolve a retirada da libido objetal e a sua reinvestidura no eu, manifestando-se por meio de megalomania e onipotência do pensamento.
Citação de Mirela Guadalupe Guimarães da Silva em julho 29, 2025, 8:20 pmNa esquizofrenia, a libido se afasta do mundo externo. Isso significa que a pessoa deixa de investir essa energia nas relações, nos interesses e nas coisas ao seu redor. Em vez disso, essa energia volta-se para dentro, sendo reinvestida no próprio mundo interno, no próprio ego.
É como se a pessoa se desligasse da realidade e passasse a viver mais dentro de si mesma, em seus próprios pensamentos, fantasias ou até delírios. Essa retirada da libido dos objetos externos é uma das razões pelas quais o esquizofrênico pode parecer distante, fechado ou até indiferente ao que acontece ao seu redor.
Portanto na esquizofrenia, a libido que antes era direcionada para o mundo é recolhida para dentro da pessoa, sendo usada para alimentar um mundo interno que pode não seguir as mesmas regras da realidade.
Na esquizofrenia, a libido se afasta do mundo externo. Isso significa que a pessoa deixa de investir essa energia nas relações, nos interesses e nas coisas ao seu redor. Em vez disso, essa energia volta-se para dentro, sendo reinvestida no próprio mundo interno, no próprio ego.
É como se a pessoa se desligasse da realidade e passasse a viver mais dentro de si mesma, em seus próprios pensamentos, fantasias ou até delírios. Essa retirada da libido dos objetos externos é uma das razões pelas quais o esquizofrênico pode parecer distante, fechado ou até indiferente ao que acontece ao seu redor.
Portanto na esquizofrenia, a libido que antes era direcionada para o mundo é recolhida para dentro da pessoa, sendo usada para alimentar um mundo interno que pode não seguir as mesmas regras da realidade.
Citação de Samara Ramos Magalhaes Penna em julho 30, 2025, 8:54 pmNarcisismo
Narcisismo
Citação de Sanny em julho 31, 2025, 1:01 amPara Freud o destino da libido na esquizofrenia é um reinvestimento narcísico no EU, o que explica a megalomania e o profundo afastamento da realidade.
Para Freud o destino da libido na esquizofrenia é um reinvestimento narcísico no EU, o que explica a megalomania e o profundo afastamento da realidade.
Citação de Ivanete em julho 31, 2025, 10:20 pmUma hipótese, seria a da esquizofrenia como resultado de uma falha precoce na constituição do eu, onde o processo de identificação primordial (narcisismo primário) não evolui para o reconhecimento do outro e do real. Como consequência, o ego se enfraquece ou se desorganiza, levando a fenômenos como alucinações, delírios e perda do juízo de realidade.
Uma hipótese, seria a da esquizofrenia como resultado de uma falha precoce na constituição do eu, onde o processo de identificação primordial (narcisismo primário) não evolui para o reconhecimento do outro e do real. Como consequência, o ego se enfraquece ou se desorganiza, levando a fenômenos como alucinações, delírios e perda do juízo de realidade.
Citação de Ângela Sousa em agosto 1, 2025, 6:01 pmImagino que o id predominou no comportamento da pessoa com esquizofrenia, uma vez que não é possível perceber uma relação de equilíbrio entre o id, o ego e o superego.
Imagino que o id predominou no comportamento da pessoa com esquizofrenia, uma vez que não é possível perceber uma relação de equilíbrio entre o id, o ego e o superego.
Citação de adilsoncostabr em agosto 1, 2025, 11:11 pmDesde o nascimento, o bebê vive num estado de confusão total, sem se diferenciar do mundo — é o que Freud chamou de narcisismo primário. Aos poucos, pelo olhar, cuidado e presença do outro, especialmente dos pais, vai se formando o "eu". Esse processo não é perfeito: nasce de uma cisão, uma falha original no psiquismo, chamada de *Spaltung*, que marca o sujeito para sempre como alguém dividido entre desejo e realidade.
A personalidade, na visão freudiana, é feita de três partes em constante tensão: o id, o ego e o superego. O id é a fonte dos impulsos, regido pelo prazer imediato, cheio de desejos e pulsões. O ego é o mediador, que tenta lidar com a realidade, adiando a satisfação para manter o equilíbrio. Já o superego é a voz da moral, herança das regras dos pais e da sociedade, que nos cobra, julga e gera culpa.
Essas instâncias se formam ao longo do desenvolvimento, a partir de experiências, perdas e identificações. O ego nasce do id, moldado pelo contato com o mundo externo, e se sustenta em memórias, traços de relacionamentos passados. A psicanálise, então, não é só um tratamento, mas uma escuta atenta do que o inconsciente insiste em dizer: que somos feitos de contradições, desejos recalcados e histórias esquecidas.
Em resumo, somos seres divididos, constituídos pelo desejo, pelo outro e pela luta diária entre o que queremos, o que podemos e o que devemos.
Desde o nascimento, o bebê vive num estado de confusão total, sem se diferenciar do mundo — é o que Freud chamou de narcisismo primário. Aos poucos, pelo olhar, cuidado e presença do outro, especialmente dos pais, vai se formando o "eu". Esse processo não é perfeito: nasce de uma cisão, uma falha original no psiquismo, chamada de *Spaltung*, que marca o sujeito para sempre como alguém dividido entre desejo e realidade.
A personalidade, na visão freudiana, é feita de três partes em constante tensão: o id, o ego e o superego. O id é a fonte dos impulsos, regido pelo prazer imediato, cheio de desejos e pulsões. O ego é o mediador, que tenta lidar com a realidade, adiando a satisfação para manter o equilíbrio. Já o superego é a voz da moral, herança das regras dos pais e da sociedade, que nos cobra, julga e gera culpa.
Essas instâncias se formam ao longo do desenvolvimento, a partir de experiências, perdas e identificações. O ego nasce do id, moldado pelo contato com o mundo externo, e se sustenta em memórias, traços de relacionamentos passados. A psicanálise, então, não é só um tratamento, mas uma escuta atenta do que o inconsciente insiste em dizer: que somos feitos de contradições, desejos recalcados e histórias esquecidas.
Em resumo, somos seres divididos, constituídos pelo desejo, pelo outro e pela luta diária entre o que queremos, o que podemos e o que devemos.
Citação de Martha Maria Nunes Borges em agosto 2, 2025, 1:48 amA esquizofrenia levá o indivíduo a transtornos psíquicos e alucinações do seu mundo totalmente em desequilíbrios e alucinações do seu eu interior e que a teoria concebida ou avaliativas pra tratar um paciente é a ciência na cura do diagnóstico da esquizofrenia.Quando é retirado o libido,ele nada adianta confronta lo com a realidade em que o indivíduo está vivendo
A esquizofrenia levá o indivíduo a transtornos psíquicos e alucinações do seu mundo totalmente em desequilíbrios e alucinações do seu eu interior e que a teoria concebida ou avaliativas pra tratar um paciente é a ciência na cura do diagnóstico da esquizofrenia.Quando é retirado o libido,ele nada adianta confronta lo com a realidade em que o indivíduo está vivendo
Citação de fernandaalbino em agosto 3, 2025, 2:54 amFreud está se referindo ao mecanismo de defesa do paciente. Que para lidar com conflitos internos acaba criando uma outra realidade
Freud está se referindo ao mecanismo de defesa do paciente. Que para lidar com conflitos internos acaba criando uma outra realidade