Desafio - Módulo III
Citação de Renata Cristina Mantovani Natal em agosto 29, 2025, 6:51 pmO desequilibrio entre os principios da personalidade eleva o ID colocando seu desejo e satisfação acima da realidade, desregulando EGO o conceito da realidade e SUPEREGO o regulador, criando a imagem a partir de uma instauração psiquica de posições subjetivas do real simbolico e imaginário.
O desequilibrio entre os principios da personalidade eleva o ID colocando seu desejo e satisfação acima da realidade, desregulando EGO o conceito da realidade e SUPEREGO o regulador, criando a imagem a partir de uma instauração psiquica de posições subjetivas do real simbolico e imaginário.
Citação de Glaucia Santos da Silva em agosto 29, 2025, 7:48 pmNo exemplo referido na esquizofrenia há a troca da libido, onde o desejo por outras pessoas ou objetos são canalizados para fantasiar histórias com manias de grandeza.
No exemplo referido na esquizofrenia há a troca da libido, onde o desejo por outras pessoas ou objetos são canalizados para fantasiar histórias com manias de grandeza.
Citação de alefe29 em setembro 1, 2025, 5:35 pmNa esquizofrenia, segundo Freud, a libido que se retira dos objetos externos não desaparece, mas se volta para o próprio eu. Isso gera:
Hipertrofia do eu – o eu fica sobrecarregado de energia libidinal.
Perda da ligação com a realidade – já que a energia antes investida em pessoas e coisas externas foi retirada.
Formação de delírios e alucinações – como tentativas de “reconstruir” o vínculo perdido com o mundo externo, mas de forma interna e distorcida.
Dificuldade de simbolização – pois o eu, inflado de libido, não consegue elaborar de modo saudável suas representações psíquicas.
Assim, a hipótese que Freud sugere é que essa libido retirada dos objetos retorna ao eu, causando uma fixação narcísica. É por isso que, na esquizofrenia, o sujeito parece viver “fechado em si”, com dificuldade em se relacionar com os outros.
Na esquizofrenia, segundo Freud, a libido que se retira dos objetos externos não desaparece, mas se volta para o próprio eu. Isso gera:
Hipertrofia do eu – o eu fica sobrecarregado de energia libidinal.
Perda da ligação com a realidade – já que a energia antes investida em pessoas e coisas externas foi retirada.
Formação de delírios e alucinações – como tentativas de “reconstruir” o vínculo perdido com o mundo externo, mas de forma interna e distorcida.
Dificuldade de simbolização – pois o eu, inflado de libido, não consegue elaborar de modo saudável suas representações psíquicas.
Assim, a hipótese que Freud sugere é que essa libido retirada dos objetos retorna ao eu, causando uma fixação narcísica. É por isso que, na esquizofrenia, o sujeito parece viver “fechado em si”, com dificuldade em se relacionar com os outros.
Citação de Bianca Bisarra Soares Condak Pimentel em setembro 2, 2025, 12:31 pmQuando a libido se afasta dos objetos externos na esquizofrenia, ela é retirada e direcionada para o ego, resultando em um narcisismo secundário, onde o indivíduo passa a centrar-se em si mesmo e a valorizar excessivamente o eu. Esse afastamento da realidade e a concentração no eu, que pode levar a fenómenos como a megalomania, é um processo de regressão onde a energia psíquica retorna para o mundo interno do indivíduo.
Quando a libido se afasta dos objetos externos na esquizofrenia, ela é retirada e direcionada para o ego, resultando em um narcisismo secundário, onde o indivíduo passa a centrar-se em si mesmo e a valorizar excessivamente o eu. Esse afastamento da realidade e a concentração no eu, que pode levar a fenómenos como a megalomania, é um processo de regressão onde a energia psíquica retorna para o mundo interno do indivíduo.
https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-60072008000200003#:~:text=Na%20esquizofrenia%2C%20a%20regress%C3%A3o%20da,%5B1911%5D%201996%2C%20p.
Citação de PABLINE PLAXESK em setembro 2, 2025, 6:09 pmNa esquizofrenia, segundo Freud, a Libido que foi afastada dos objetos externos não se perdem, mas se recolhe para o EU. Esse movimento caracteriza o chamado Narcisismo secundário em que a energia antes dirigida ao mundo externo é reinvestida no próprio sujeito.
Assim o mecanismo a que Freud se refere é a retratação da libido objetal para o EU, o que explica o afastamento da realidade a dificuldade de manter relação objetais estáveis.
Na esquizofrenia, segundo Freud, a Libido que foi afastada dos objetos externos não se perdem, mas se recolhe para o EU. Esse movimento caracteriza o chamado Narcisismo secundário em que a energia antes dirigida ao mundo externo é reinvestida no próprio sujeito.
Assim o mecanismo a que Freud se refere é a retratação da libido objetal para o EU, o que explica o afastamento da realidade a dificuldade de manter relação objetais estáveis.
Citação de Margarete De Carvalho Rodrigues em setembro 2, 2025, 6:28 pmFreud observa que, na esquizofrenia, o indivíduo se afasta da realidade externa. Isso significa que a energia libidinal (a libido), que normalmente se dirige a pessoas ou objetos fora dele, se volta para dentro do próprio eu. Em termos simples, a pessoa “retira” seu investimento emocional do mundo externo e concentra em si mesma.
O mecanismo ao qual Freud se refere pode ser entendido como uma retirada da libido dos objetos externos, ou seja, a energia psíquica que normalmente cria vínculos com outras pessoas é redirecionada para o próprio ego. Por isso, ele diz que os esquizofrênicos não são facilmente acessíveis à psicanálise: a ligação com o mundo externo está enfraquecida, dificultando o trabalho terapêutico tradicional.
Freud observa que, na esquizofrenia, o indivíduo se afasta da realidade externa. Isso significa que a energia libidinal (a libido), que normalmente se dirige a pessoas ou objetos fora dele, se volta para dentro do próprio eu. Em termos simples, a pessoa “retira” seu investimento emocional do mundo externo e concentra em si mesma.
O mecanismo ao qual Freud se refere pode ser entendido como uma retirada da libido dos objetos externos, ou seja, a energia psíquica que normalmente cria vínculos com outras pessoas é redirecionada para o próprio ego. Por isso, ele diz que os esquizofrênicos não são facilmente acessíveis à psicanálise: a ligação com o mundo externo está enfraquecida, dificultando o trabalho terapêutico tradicional.
Citação de Gabriel Andrade dos Santos Brito em setembro 2, 2025, 11:58 pmRetorna para o indivíduo de uma forma Narcisista, onde toda atenção que era voltada ao mundo externo, está agora em si. Estudando o módulo também pude compreender que as palavras desconexas que geralmente pessoas que sofrem costumam dizer, são só fragmentos da sua nova realidade
Retorna para o indivíduo de uma forma Narcisista, onde toda atenção que era voltada ao mundo externo, está agora em si. Estudando o módulo também pude compreender que as palavras desconexas que geralmente pessoas que sofrem costumam dizer, são só fragmentos da sua nova realidade
Citação de Isabella Cunha em setembro 3, 2025, 11:43 pmEu acredito que aconteceu um conflito entre o eu e o ideal, entre o superego, o ego e o id. E isso faz com que a libido seja deixado de lado e outras características, como o narcisismo ressalta.
Eu acredito que aconteceu um conflito entre o eu e o ideal, entre o superego, o ego e o id. E isso faz com que a libido seja deixado de lado e outras características, como o narcisismo ressalta.
Citação de Acacio Giovanelli em setembro 4, 2025, 12:27 amSegundo Freud, na esquizofrenia ocorre uma retirada da libido dos objetos externos para o eu. Isso significa que a energia libidinal que normalmente se investiria em pessoas, coisas ou situações do mundo externo volta-se para o próprio ego, sem ser substituída por outros objetos na fantasia. Esse mecanismo explica a melancolia e o desvio de interesses típicos da esquizofrenia, bem como a criação de delírios grandiosos (como acreditar ser o presidente dos Estados Unidos), pois a pessoa concentra no eu aquilo que antes estava direcionado a objetos reais.
Segundo Freud, na esquizofrenia ocorre uma retirada da libido dos objetos externos para o eu. Isso significa que a energia libidinal que normalmente se investiria em pessoas, coisas ou situações do mundo externo volta-se para o próprio ego, sem ser substituída por outros objetos na fantasia. Esse mecanismo explica a melancolia e o desvio de interesses típicos da esquizofrenia, bem como a criação de delírios grandiosos (como acreditar ser o presidente dos Estados Unidos), pois a pessoa concentra no eu aquilo que antes estava direcionado a objetos reais.
Citação de Priscila Bonjardim em setembro 4, 2025, 8:27 pmA esquizofrenia que tem como uma das características a mania de grandeza, faz com que ele acredite que ele é quem ele quer ser, permitindo assim o desequilíbrio de personalidade, isto é, permitindo que o ID assuma o controle (inconsciente e dissimulado), criando assim uma história imaginária e ilusória acreditando-se viver a realidade dita. Infelizmente, algo não tratável para a psicanálise.
A esquizofrenia que tem como uma das características a mania de grandeza, faz com que ele acredite que ele é quem ele quer ser, permitindo assim o desequilíbrio de personalidade, isto é, permitindo que o ID assuma o controle (inconsciente e dissimulado), criando assim uma história imaginária e ilusória acreditando-se viver a realidade dita. Infelizmente, algo não tratável para a psicanálise.