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Desafio - Módulo III

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O texto é uma análise sobre a constituição do ego a partir dos estudos freudianos. O autor destaca a importância do corpo na formação do ego e como, ao nascer, o ser humano não diferencia os limites do seu próprio corpo. Gradualmente, a superfície do corpo começa a ser definida e isso contribui para a constituição do esquema e imagem corporal e a estruturação do ego.

O autor também discute a noção de "Spaltung", que se refere a uma cisão que existe no aparelho psíquico e que se manifesta como uma falha no ego. Essa falha, que é traumática, é responsável pela formação de sintomas e fantasias.

Além disso, o autor explica que o ego é formado a partir de um processo de modificação do id, que ocorre pelo contato com a realidade. Esse processo resulta em identificações que tomam o lugar de catexias abandonadas pelo id.

Por fim, o autor destaca a importância da identificação inaugural ou primordial na formação do ego, que ocorre quando o recém-nascido se encontra em um estado de desamparo inicial e abre-se à estruturação do psiquismo. A identificação é vista como uma forma original de laço emocional com um objeto.

Caros colegas, confesso que está questão me levou a profunda reflexão.

Fico me perguntando o quanto deve ser angustiante ou egocêntrico o estado de desinteresse total pelo mundo a ponto de romper totalmente com a realidade. Por vezes, nós "normais" usamos de subterfúgios para abstrair a realidade cotidiana e em tempos difíceis como os que estamos vivendo fica cada vez mais difícil se manter por muito tempo na vida real.

Seriam os esquizofrênicos sábios ao se retirarem desta loucura que nos cerca?

Ou se enxergam como muito importantes ao ponto de somente o modelo deles de enxergar o mundo ser o único aceitável em sua psiquê?

 

Com a troca de líbido ocorre o aumento de saciar o desejo. Então aumenta o poder do id criando uma imagem que ele é o presidente sendo assim o ego vai usar do externo e tá experiência passada. E assim leva o indivíduo a essa distorção de sua própria personalidade. Criando uma substituição de ações reais para  sua fantasia, usando isso como combustível.

Na esquizofrenia, a libido pode ser afastada dos objetos externos e voltada para o mundo interno do indivíduo. Isso pode resultar em uma diminuição da capacidade de se relacionar com outras pessoas e um aumento do foco em fantasias e pensamentos internos.

  1. A personalidade do eu consisti em fuji da realidade, senso que  meu próprio eu impedindo de desenvolvimento memórias melhores diante disso o narcisismo  primário  lançando distúrbio físico e mentais.

Freud considera que nessa enfermidade o mecanismo de adoecimento e de recuperação centra-se no movimento da libido, na maneira como ela se afasta do mundo externo e depois como restabelece seus laços com seus objetos de amor.

Segundo o estudo é possível perceber que o indivíduo esquizofrênico vive uma fantasia.este não consegue difundir o real do imaginário.sua libido fica retida..ou prejudicada.. o que pode acarretar problemas maís sérios com isso.

A Esquizofrenia do exemplo entende-se que, o mesmo vive uma realidade psíquica e não real, ilusória onde ele designa vários papéis para sua realidade interna com nítidos desvios e desconectas atitudes.

Considerando a segunda etapa o mecanismo de delirius e o eu é uma concepção  unânime da esquizofrenia ,no então Freud acreditava na cura desses delírios,e com seus pacientes provou muitas teorias,e essa de esquizofrenia  foi uma com mas conviquicao

A libído não deixa de existir, mas afastada, retorna para o Ego. Assim criando o que Freud  se refere como: "Mecanismo de alteração da libído". Que faz com que o indivíduo busque outra identidade. E isto é a consequência de uma alteração na sua percepção.

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