Desafio - Módulo IV
Diante desse contexto em um trabalho no SUS acho primordial essa reunião entre todos os colaboradores envolvidos para o desenvolvimento de um ambiente acolhedor proporcionando aos pacientes segurança, confiabilidade e acima de tudo acolhimento.
Desenvolver um ambiente mais colaborativo e empático , onde o paciente se sinta à vontade para se expressar e explorar seus conflitos , assim sendo podemos chegar a um diagnostico mais preciso e tratamento adequado para esse paciente em questão.
Como a própria psicanalise aplica "a cura pela fala e escuta". Muitos desses atendimentos são rápidos e frios os pacientes nem ao menos consegue externa oque está sentindo e já esta sendo medicado.
Ouvir é fundamental, logicamente com todas a gama de exames pertinentes aos sintomas.
O paciente do Sistema Único de Saúde conta com poucos recursos, diante disso o Analista necessita fazer a analise em um curto tempo, diante disso é preciso utilizar o método analístico horizontal para obter um resultado favorável e preciso, em uma clinica bem elaborada e com atenção totalmente voltada para as necessidades do paciente o analista precisa ter ferramentas para elaborar seu trabalho diante da demanda.
Reunir psicólogo psicanalista terapeuta e psiquiatra para investigar se o tratamento proposto para o sujeito está tendo êxito, se não tiver, avaliar quais medidas poderão ser tomadas para um melhor resultado, se só a terapia vai resolver ou será preciso entrar com a medicação, é necessário urgentemente ter mais atenção as doenças mentais dos indivíduos.
Ao analisarmos as questões em pauta, a sugestão é fazermos uma reunião para maior investigação, para conhecermos melhor o núcleo familiar e definir pontos que possibilitam uma maior eficácia na atenção a esse paciente, possibilitando assim um atendimento mais específico dentro do quadro clínico
No âmbito da Saúde Pública, o Acolhimento é uma ferramenta de intervenção na qualificação da escuta, além de garantir, nos serviços de saúde, a reorganização dos processos de trabalho e o acesso com responsabilização e resolutividade. Os profissionais são desafiados a exercitar constantemente sua criatividade e capacidade inventiva, inventando formas de lidar com a variabilidade das situações.
Ao considerar os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito, o cuidado horizontal se configura como uma alternativa mais humanizada, eficaz e transformadora para a atenção à saúde. Essa abordagem contribui para a construção de um sistema de saúde mais justo, equânime e centrado nas necessidades das pessoas.
Apesar das desigualdades sociais persistentes, a utilização de serviços de saúde no Brasil tem se tornado mais próximo do usuário do SUS, oferecendo uma maior equidade horizontal, onde as pessoas com as mesmas necessidades de saúde porém com poder aquisitivo desfavorável, têm acesso semelhante aos serviços de saúde de qualidade, ainda é passível de críticas e reflexões, mas certamente ações visando essa equidade horizontal já é uma realidade em muitas UBS, Clinicas da Família entre outras unidades de saúde, as ações de educação continuada permanente na saúde tem mudado conceitos favorecendo a população.
O cuidado horizontal, vínculo entre profissional de saúde e indivíduo com alguma doença mental, que necessita de ajuda, ou seja, um ambiente onde há trocas de experiências, como grupos de apoio, onde são discutidas e não julgadas, podendo encontrar um equilíbrio e ajuda para outros integrantes do grupo.
Reunir todos os profissionais da área para avaliar o melhor e mais
adequado tratamento para o paciente
Envolve considerações fundamentais para promover a saúde e bem-estar do indivíduo . Relações terapêuticas fortalecidas facilita a comunicação e troca de informações sobre o paciente. Uma abordagem holística permite visão ampla e integrada a saúde, trata além dos sintomas isolados.
A humanização dos serviços de saúde trata o individuo com respeito sistemas, dignidade e contribui para uma experiência positiva. Reconhece o sujeito como agente ativo da sua própria saúde.