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Desafio - Módulo IV

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A partir de leituras realizadas, identifica a importância do vinculo entre usuário e profissional  no tratamento das demandas apresentadas, pois os psicanalistas ajudam os pacientes a acessar sua mente inconsciente para recuperar as emoções reprimidas ou já esquecidas que influenciam no comportamento  humano e suas implicações no meio em que vivem. Dessa forma o trabalho da equipe interdisciplinar deve ser pautada nesses vinculos adquiridos através da  escuta ativa na dimensão horizontalizada na saúde, pois valoriza o conhecimento e a participação do usuário na promoção da sua autonomia de forma integral.

Em um contexto de equipe interdisciplinar em um serviço público de saúde, a proposição que considera os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito do paciente possibilita a construção de um espaço de cuidado horizontal por diversos motivos:

Como:

  1. Rompimento da Hierarquia: A visão tradicional da saúde muitas vezes coloca o profissional como detentor do saber e o paciente como receptor passivo. Portanto, ao reconhecer o paciente como sujeito, com sua própria história, experiências e saberes, a relação se torna mais horizontal, com troca de informações e construção conjunta de um plano de cuidado.
  2. Valorização da Singularidade: Sabemos que cada paciente é único, com suas próprias demandas e necessidades, e a consideração dos vínculos e da subjetividade permite um cuidado mais personalizado, que leva em conta a singularidade de cada caso.
  3. Fortalecimento do Vínculo Terapêutico: A relação de confiança entre profissional e paciente é fundamental para o sucesso do tratamento. Portanto, ao reconhecer o paciente como sujeito, o profissional demonstra respeito e empatia, o que fortalece o vínculo terapêutico.
  4. Construção de um Espaço de Cuidado Compartilhado: Em um espaço de cuidado horizontal, o paciente se sente mais à vontade para expressar suas dúvidas, medos e expectativas, e isso facilita a comunicação e a construção de um plano de cuidado compartilhado, em que o paciente se sente parte ativa do processo.
  5. Promoção da Autonomia: Ao reconhecer o paciente como sujeito, o profissional o incentiva a tomar decisões sobre sua própria saúde, promovendo a autonomia do paciente e o fortalecendo para lidar com seus problemas de saúde.
  6. A importância da psicanálise nesse contexto: A psicanálise contribui para a compreensão da subjetividade do paciente, seus conflitos internos e suas relações com o mundo. Essa compreensão é fundamental para a construção de um espaço de cuidado horizontal, em que o paciente se sente acolhido e compreendido. Além disso, a psicanálise também enfatiza a importância da escuta atenta e da interpretação dos sintomas, o que permite ao profissional identificar as demandas do paciente e construir um plano de cuidado mais eficaz.

Em resumo, a proposição que considera os vínculos e a subjetividade do paciente possibilita a construção de um espaço de cuidado mais humano, eficaz e transformador.

 

Em um contexto de equipe interdisciplinar em um serviço público de saúde, a proposição que considera os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito do paciente possibilita a construção de um espaço de cuidado horizontal por diversos motivos:

Como:

  1. Rompimento da Hierarquia: A visão tradicional da saúde muitas vezes coloca o profissional como detentor do saber e o paciente como receptor passivo. Portanto, ao reconhecer o paciente como sujeito, com sua própria história, experiências e saberes, a relação se torna mais horizontal, com troca de informações e construção conjunta de um plano de cuidado.
  2. Valorização da Singularidade: Sabemos que cada paciente é único, com suas próprias demandas e necessidades, e a consideração dos vínculos e da subjetividade permite um cuidado mais personalizado, que leva em conta a singularidade de cada caso.
  3. Fortalecimento do Vínculo Terapêutico: A relação de confiança entre profissional e paciente é fundamental para o sucesso do tratamento. Portanto, ao reconhecer o paciente como sujeito, o profissional demonstra respeito e empatia, o que fortalece o vínculo terapêutico.
  4. Construção de um Espaço de Cuidado Compartilhado: Em um espaço de cuidado horizontal, o paciente se sente mais à vontade para expressar suas dúvidas, medos e expectativas, e isso facilita a comunicação e a construção de um plano de cuidado compartilhado, em que o paciente se sente parte ativa do processo.
  5. Promoção da Autonomia: Ao reconhecer o paciente como sujeito, o profissional o incentiva a tomar decisões sobre sua própria saúde, promovendo a autonomia do paciente e o fortalecendo para lidar com seus problemas de saúde.
  6. A importância da psicanálise nesse contexto: A psicanálise contribui para a compreensão da subjetividade do paciente, seus conflitos internos e suas relações com o mundo. Essa compreensão é fundamental para a construção de um espaço de cuidado horizontal, em que o paciente se sente acolhido e compreendido. Além disso, a psicanálise também enfatiza a importância da escuta atenta e da interpretação dos sintomas, o que permite ao profissional identificar as demandas do paciente e construir um plano de cuidado mais eficaz.

Em resumo, a proposição que considera os vínculos e a subjetividade do paciente possibilita a construção de um espaço de cuidado mais humano, eficaz e transformador.

A Horizontalidade do Cuidado: Vínculos e Subjetividade na Saúde

A proposta de considerar os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito do primeiro como ponto de partida para o cuidado em saúde possibilita a constituição de um espaço horizontal por alguns motivos. Primeiramente, ao reconhecer o usuário como sujeito, com sua história, desejos e singularidades, rompe-se com a tradicional relação hierárquica em que o profissional detém o saber e o paciente é passivo.

Em segundo lugar, a valorização dos vínculos interpessoais no espaço de saúde cria um ambiente de confiança e acolhimento, fundamental para o engajamento do usuário no próprio cuidado. A escuta atenta e o diálogo aberto permitem que o profissional compreenda as demandas e necessidades do paciente de forma mais completa, construindo um plano de cuidado individualizado e compartilhado.

Além disso, a perspectiva psicanalítica, ao trazer à tona as dinâmicas inconscientes que permeiam as relações, possibilita a identificação de possíveis resistências e impasses que dificultam o cuidado. A partir dessa compreensão, o profissional pode atuar de forma mais sensível e eficaz, promovendo a autonomia e o protagonismo do usuário no processo de cuidado.

Em suma, a horizontalidade do cuidado se concretiza quando o espaço de saúde se torna um lugar de encontro e troca, onde profissionais e usuários se reconhecem como sujeitos ativos e corresponsáveis pela construção de um cuidado mais humano e integral.

A proposição que considera os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito possibilita a constituição de um espaço de cuidado horizontal porque rompe com a hierarquia tradicional da relação em saúde, promovendo uma interação mais equitativa.

Ao reconhecer o usuário como sujeito ativo e não apenas como receptor de cuidados, essa abordagem favorece o compartilhamento de decisões, a escuta qualificada e o respeito às singularidades de cada indivíduo. O vínculo estabelecido permite um acompanhamento mais próximo, baseado na confiança e no entendimento das necessidades do usuário em seu contexto de vida.

Além disso, a horizontalização do cuidado incentiva o protagonismo do usuário no processo de atenção à saúde, estimulando sua autonomia e corresponsabilidade no tratamento. Dessa forma, a relação deixa de ser meramente técnica e passa a ser uma construção conjunta, onde o profissional atua como facilitador e não como figura de autoridade absoluta.

Assim, ao pautar-se na subjetividade e nos vínculos, esse modelo contribui para um atendimento mais humanizado, eficaz e alinhado aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), que preza pela integralidade e equidade na assistência.

Acrefdoito que está se refrenciando ao atendimento humanizado, onde o sujeito é visto com um ser e não como uma máquina, onde cada uma tera um tratamento singular.

Em um espaço de cuidado horizontal, a relação entre profissional e usuário não é hierárquica, mas baseada no diálogo e na colaboração.

O profissional não ocupa apenas o lugar de quem "sabe tudo", mas divide o espaço de decisão e construção do cuidado com o usuário, reconhecendo sua participação essencial.

Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 11:17 am

O espaço de atenção em saúde é de encontros entre profissionais e usuários, ambos sujeitos localizados diferencialmente em uma relação que visa, para ambos, ao cuidado em saúde. A introdução do modelo de saúde a partir da implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) reorientou o paradigma de saúde para a promoção, em que os sujeitos são situados como agentes, ativos no engajamento das ações de cuidado.

Suponha que você faça parte de uma equipe interdisciplinar de um serviço público de saúde e está em processo de discussão de caso clínico com colegas. A discussão encaminha-se para a necessidade de construir um plano de atendimento e investigação que possibilite aos profissionais coletar informações e realizar um acompanhamento de evolução desse caso. Você insere-se no debate propondo considerar o sujeito e as relações estabelecidas no espaço de saúde como um ponto de partida importante para a produção do cuidado, em uma dimensão horizontalizada. A apresentação de um caminho alternativo de construção da atenção em saúde está pautada em uma leitura psicanalítica do sujeito e das relações.

Diante dessa discussão, por que uma proposição que considera os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito daquele possibilita a constituição de um espaço de cuidado horizontal?

Estando a fazer parte de uma equipe, devemos elaborar um plano de acao com todos os profissionais para sabermos a abordagem mais eficaz a partir das coletas de dados dos pacientes, visando nao só o bem estar e melhora do individuo.como tbm das pessoas ao seu ciclo e ao seu redor.

Em uma condição de cuidado horizontalizada, profissionais cuidando do físico e psíquico teriam a mesma relevância, e em um trabalho conjunto, poderiam otimizar o atendimento ao paciente sob um olhar 360, onde não havendo hierarquia entre os profissionais, poderia ser explorada a melhor colaboração de cada profissional conforme o desenvolvimento da análise e dos vínculos profissional e paciente.

Primeiro temo que reunir todos os colaboradores e entender o universo em que mente de cada um funciona, levantar de forma coletiva como o grupo está trabalhando hoje, como essa informações colocar uma meta de trabalho e criarmos juntos uma metodologia para gerar resultado, lembrando sempre de realizar anotações de resultados para saber com essa métricas estamos chegando ao nosso resultado final.

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