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Desafio - Módulo VI

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Na minha percepção Laura usa o mecanismo de deslocamento. Que a substituição de um impulso inicial por outro. Laura cria a personagem de mágico que tem o poder de transformar o mundo todo. Na cabeça de Laura, provavelmente o primeiro mundo que o mágico transforma é o seu próprio mundo interior. Claro isso de forma inconsciente. E daí em diante mude as suas perspectivas de ver o irmãozinho como um inimigo ou concorrente. Trazendo a Lauro o alívio que ela precisa sentir, frente a dura realidade que ela está sentindo com a chegada do irmão.

Laura, ao sentir ciúmes do irmão e, consequentemente ficar insatisfeita com a situação,  faz um jogo imaginário.  E sendo mágica nesse jogo, ela pode transformar tudo o que quiser, para ser da forma que ela deseja...

O imaginário a fuga para o “eu”.

É no imaginário é que Laura encontra-se segura, e não é atoa que o “eu”, é associado muitas vezes ao ego na teoria de Freud. O imaginário é o lugar do sentido (um sentido) porque o “eu” se firma a partir do significado que atribui a si e a fatores externos, o lugar de suas ideias, crenças, defesas, resistências. É no imaginário que o individuo se prende e preserva de seus medos.

Freud falou da inveja como produto de um ódio inconsciente, com raízes na infância, com relações muito próximas com a raiva e com a depressão e que pode estar relacionada ao complexo do Édipo.

Freud chamou de mecanismo de defesa , Ana Freud  durante muitos anos dispensou uma atenção especial a esse estudo dos mecanismo de defesa identificando os cinco tributos mais importante.

Como; As defesas são a melhor maneira de enfrentar os conflitos e os afetos.

As defesas são parcialmente inconscientes;

As defesas são distintas entre si;

É possível transformar as defesas, apesar de assemelharem-se com os sintomas psiquiátrico;

As defesas podem desempenhar uma função adaptativa, porém também podem ser patológica;

Por tanto as neuroses de defesa foi estudada com mais profundidade em 1894 , em vários trabalho  seguintes ( a etiologia da historia ,Observações adicionais sobre as neuroses de defesas) .Por um determinado período Freud , abadonou   esta etimologia e passou a utilizar recalque, voltando  a se referir novamente à defesa em Inibições, sintomas e ansiedade (1926),Freud.

 

Laura fez uso do mecanismo de defesa Fantasia.

A fantasia é um mecanismo de defesa onde se proporciona uma satisfação e uma realização ilusória dos desejos inconscientes. O inconsciente cria uma satisfação substitutiva que surge no lugar da realidade. Diminuindo assim a realidade dolorosa.

Em verdade é possível identificar mais de um mecanismo de defesa. Pela fantasia, Laura nega a existência do pequeno irmão. Refugia-se no seu próprio mundo, utilizando também o isolamento.

Esse episódio dar se o nome de complexo de Édipo. No caso da menina chamamos de complexo de Elektra.

Laura utiliza fantasias como um mecanismo de defesa para lidar com suas insatisfações. Ela cria um universo paralelo cheio de fantasias, onde tudo o que ela deseja se torna realidade, como uma forma de modificar a realidade. Ao sentir ciúmes do irmão, Laura expressa sua insatisfação e cria um jogo imaginário, onde imagina um mundo irreal onde apenas coisas boas acontecem. Nesse jogo, ela assume o papel de uma personagem mágica, capaz de transformar tudo conforme seus desejos.

No meu ponto de vista Laura percebeu que aquele sentimento de inveja a incomodava , e teve a brilhante ideia de usar a imaginação, porquê ela sabia que de alguma forma isso influenciaria , por já saber o que tinha aprendido com o seu pai.

Colocou em prática o conhecimento que aprendeu a seu favor.

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