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Desafio - Módulo VI

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É no período de latência que a criança começa a elaborar a concepção moral de sexualidade, assumindo o caráter proibitivo estruturado pelo superego que, por sua vez, se esforça para conter as demandas do Id. Diante dos conflitos internos oriundos das fases do desenvolvimento sexual e das funções egóicas, as defesas surgem como um recurso para manter o equilíbrio e a preservação psíquica do sujeito. Defesas, estas, que acontecem invisivelmente (no caso do recalcamento) como, também, com a formação reativa. A formação reativa é uma das principais defesas do ego contra o Id e evita a expressão dos pensamentos e sentimentos inaceitáveis. O ego, no entanto, não se defende apenas dos ataques pulsionais do Id, mas, também, dos afetos relacionados a essas pulsões, como, por exemplo, o ciúme de Laura e a inveja do irmão; afetos ocasionados pela suposta perda do objeto libidinal dela (o amor dos pais). Laura recorre, então, ao mecanismo de defesa do deslocamento, redirecionando as pulsões reprováveis do Id e seus afetos para outro objeto mais aceitável. Neste caso um objeto ficcional, produto da fantasia infantil inconsciente que, em sua forma simbólica, explicita o conflito da menina. Ao assumir a figura do mágico e adquirir o poder de manipular os fatos, Laura recria a realidade à sua volta, anulando a existência do irmão e, consequentemente, as repreensões do Ego. Desta forma, ela pode satisfazer às pulsões do Id e recuperar o objeto que julga perdido.

É no período de latência que a criança começa a elaborar a concepção moral de sexualidade, assumindo o caráter proibitivo estruturado pelo superego que, por sua vez, se esforça para conter as demandas do Id. Diante dos conflitos internos oriundos das fases do desenvolvimento sexual e das funções egóicas, as defesas surgem como um recurso para manter o equilíbrio e a preservação psíquica do sujeito. Defesas, estas, que acontecem invisivelmente (no caso do recalcamento) como, também, com a formação reativa. A formação reativa é uma das principais defesas do ego contra o Id e evita a expressão dos pensamentos e sentimentos inaceitáveis. O ego, no entanto, não se defende apenas dos ataques pulsionais do Id, mas, também, dos afetos relacionados a essas pulsões, como, por exemplo, o ciúme de Laura e a inveja do irmão; afetos ocasionados pela suposta perda do objeto libidinal dela (o amor dos pais). Laura recorre, então, ao mecanismo de defesa do deslocamento, redirecionando as pulsões reprováveis do Id e seus afetos para outro objeto mais aceitável. Neste caso um objeto ficcional, produto da fantasia infantil inconsciente que, em sua forma simbólica, explicita o conflito da menina. Ao assumir a figura do mágico e adquirir o poder de manipular os fatos, Laura recria a realidade à sua volta, anulando a existência do irmão e, consequentemente, as repreensões do Ego. Desta forma, ela pode satisfazer às pulsões do Id e recuperar o objeto que julga perdido.

Inversão e auto defesa

ELA ESTA UTILIZANDO O COMPLEXO DE EDIPO. O MEDO DO NOVO SER. NO CASO DO IRMAO, OCUPAR UM ESPAÇO QUE ANTES ERA SOMENTE DELA.

Laura estava com ciumes e inveja de seu irmão. Ela não conseguia expressar esses sentimentos nem tampouco admiti-los. Neste caso ela desenvolveu um mecanismo de defesa criando uma situação fantasiosa  que se manifestava sempre que esses sentimentos se faziam presentes.

Esta "história de Laura foi apresentado por Anna Freud (2006), que, neste caso,  identificou que o ego havia utilizado o mecanismo de inversão, uma espécie de formação reativa" para se valer deste mecanismo de defesa, numa tentativa de evidar a presença do seu irmão.

Nesta esteira, "Zimerman (2008), na formação reativa, o ego impulsiona uma estrutura o mais factível que puder, como um contrainvestimento de energia psíquica de força igual".

Laura cria um mecanismo de defesa, utilizando-se da fantasia de ser um mágico, o ciúme é algo inconsciente e sua mente criou esse mecanismo de defesa.

Complexo de édipo.

Nesse caso, Ana cria um mecanismo de defesa fantasioso, que se expressa pela inversão do conceito da inveja, ou pela identificação de algo mágico que dimina o ambiente.

Laura usa o mecanismo de defesa: Introjeção trata -se de assumir para si caracteristicas de outras pessoas, algo externo para fazer parte do seu ego.

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