Desafio - Módulo VII
Tomar como verdadeiro tudo o que se vê nas redes sociais é muito perigoso, é preciso averiguar os fatos e ainda assim deixar que o trabalho seja feito pelas autoridades competentes que o farão dentro da lei.
O fato é que estamos vivendo a 'era do descontrole', pessoas instáveis emocionalmente buscando por justiça própria e colocando em risco a vidad e inocentes estão por todos os lados. Nunca se viu antes nem no período de guerras pessoas tão fracas emocionalmente, tão reféns do virtual, vivendo vidas de mentiras nas redes sociais e muitos ainda fazem disso uma profissão, espalhando notícias falsas em todo tempo.
Estamos vivendo um momento muito perigoso, onde o que se apresenta, determina a aceitação ou não em um mundo tecnológico. As notícias são vinculadas para causar um impacto desejável, visto que o emocional mundial encontra se muito fragilizado. O que acaba acontecendo é um efeito manada onde o que vale é a opinião da maioria. Paramos de ler um jornal ou um livro e apenas valorizamos os comentário, muitos nem se quer tem o trabalho de avaliar pelo conteúdo, mas sim a opinião vazia e maioral. A notícia sempre será uma fonte de apreciação para nosso crescimento, mas a manipulação do que é transmitido deve ser veementemente repudiada para que possamos deixar de punir ou absorver qualquer engano transmitido pela falta de informação dada por uma grande enxurrada de informação mal passada.
As pessoas atribuíram a imagem veiculada a arquétipos e construções de significados que elas particularmente tem.
Enxergaram nessa mulher, infelizmente, a imagem do retrato falado no Facebook.
Infelizmente eu sei um pouco desse caso, vi muitas notícias no Youtube e aparentemente ela estava portando uma Bíblia porque tinha ido à igreja. Acharam que era um livro negro, de bruxaria, e tudo terminou nesse trágico acontecimento.
Muita gente não tem o nível de consciência necessário ou mesmo uma certa cognição para entender e discernir o que é imaginário, real e simbólico.
A imagem explorada sem comprovação tem causa e efeito direto com a pessoa relacionada, diferentemente de casos ligados com imagens relacionadas e com fotos seguras para averigação
Essa reportagem de 2014, traz a tona a imaturidade da sociedade em relação as noticias que lhes são apresentada. Neste caso a principio a reportagem passou pelo imaginário, mesmo que independente da realidade, aderido de simbolismo dos elementos já mal interpretado e repulsivo que é o ritual de magia negra, todos esses fatores agrupado distorceram a realidade, fazendo que aquela comunidade interpreta-se a realidade de uma forma errada, contudo, acharam que estavam fazendo a coisa certa.
No caso o retrato falado de uma criminosa e colocada na internet é um esboço da imagem da pessoa com detalhes do rosto segundo uma imagem vista por outra pessoa é um imagem subjetiva , a contrário de uma imagem real de câmera que capta a imagem idêntica da pessoa. E as pessoas prejulgaram uma pessoa como culpada parte de uma imagem subjetiva, sendo que até alguém que cometeu um crime tem direito a defesa. Uma ação descontrolada da população pelo uso sensacionalista de um retrato falado, pessoas movidas por emoções descontroladas , episodio histérico de raiva, indicando falta de noção da realidade destes indivíduos ( linchadores).
As pessoas não verifica as veracidade dos fatos, vincula a imagem aquilo que a mesma acredita. A pessoa que postou as fotos nem se quis verificar e colocou em um veículo de comunicação que mas as pessoas vêem e o compartilhamento sai na velocidade da luz, caiamos em fake new direto por acreditar de mais no bom senso das pessoas. E quando vê imagem de que muitas pessoas compartilharam vai na falsa imagem de que é realmente realmente!
O poder apelativo das mídias sociais acaba não permitindo a veracidade dos fatos e realidade dos acontecimentos. Por isso assim dizer as pessoa acreditam por ser real em tudo que se vê.
1. O que caracteriza uma imagem veiculada como “real” ou mais “real” que outras?
Uma imagem é considerada “real” ou mais “real” que outras quando parece capturar ou representar a realidade de maneira crua e não manipulada. Essa percepção de realismo é frequentemente influenciada pelo contexto da imagem, pela clareza com que apresenta os detalhes e pela falta de elementos óbvios de edição ou alteração. Na psicanálise, o “real” é aquilo que resiste à simbolização completa; portanto, uma imagem “real” é aquela que evoca uma resposta emocional direta, podendo provocar desconforto ou revelar aspectos da realidade que são difíceis de expressar em palavras.
2. Por que os leitores da rede social tomam imagens e notícias divulgadas pela mesma rede como real segundo a psicanálise?
Segundo a psicanálise, especialmente na teoria dos registros de Lacan, o fenômeno de aceitar imagens e notícias de redes sociais como reais pode ser explicado pelo interjogo entre os registros do imaginário e do simbólico. As imagens e notícias servem como uma extensão do imaginário, onde os indivíduos projetam suas fantasias, desejos e medos. Ao mesmo tempo, essas imagens são assimiladas dentro do registro simbólico, que envolve a linguagem e a estrutura social que valida e reforça o que é percebido como verdade. As redes sociais, com sua ampla aceitação e uso frequente, fortalecem o senso de realidade dessas imagens ao proporcionar uma plataforma comum de entendimento e validação social. Assim, o que é visto nessas plataformas é frequentemente aceito como real porque é onde o consenso social (simbólico) e a identificação pessoal (imaginário) se encontram e se reforçam mutuamente.
1. O que caracteriza uma imagem veiculada como “real” ou mais “real” que outras?
Uma imagem é considerada “real” ou mais “real” que outras quando parece capturar ou representar a realidade de maneira crua e não manipulada. Essa percepção de realismo é frequentemente influenciada pelo contexto da imagem, pela clareza com que apresenta os detalhes e pela falta de elementos óbvios de edição ou alteração. Na psicanálise, o “real” é aquilo que resiste à simbolização completa; portanto, uma imagem “real” é aquela que evoca uma resposta emocional direta, podendo provocar desconforto ou revelar aspectos da realidade que são difíceis de expressar em palavras.
2. Por que os leitores da rede social tomam imagens e notícias divulgadas pela mesma rede como real segundo a psicanálise?
Segundo a psicanálise, especialmente na teoria dos registros de Lacan, o fenômeno de aceitar imagens e notícias de redes sociais como reais pode ser explicado pelo interjogo entre os registros do imaginário e do simbólico. As imagens e notícias servem como uma extensão do imaginário, onde os indivíduos projetam suas fantasias, desejos e medos. Ao mesmo tempo, essas imagens são assimiladas dentro do registro simbólico, que envolve a linguagem e a estrutura social que valida e reforça o que é percebido como verdade. As redes sociais, com sua ampla aceitação e uso frequente, fortalecem o senso de realidade dessas imagens ao proporcionar uma plataforma comum de entendimento e validação social. Assim, o que é visto nessas plataformas é frequentemente aceito como real porque é onde o consenso social (simbólico) e a identificação pessoal (imaginário) se encontram e se reforçam mutuamente.
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