Desafio - Módulo VII
Citação de Fabiano Borges P em fevereiro 25, 2025, 2:45 pm
- Os padrões que caracterizam uma imagem como mais real são contextuas, relacionais, e variam conforme o tempo, o espaço, o sujeito que a vê, a situação de interação entre os sujeitos, entre outros elementos. Por fim, refletir sobre a relação entre imagem e real é importante para evitar prévios julgamentos e atitudes, bem como o uso da violência pela violência.
- A credibilidade faz parte de uma construção social, coletiva. Dito de outro modo, os elementos usados para construir uma mensagem visual como real podem ser interpretados de forma diferente por outro grupo social. assim, enquanto um confere uma modalidade alta áquela mensagem, outros podem atribuir uma baixa. Nesse sentido, [...] a credibilidade varia de sociedade para sociedade, uma vez que é culturalmente marcada[...] a relação entre imagem e o real como uma dinãmica de representação, e não como uma correspondência objetiva,
- Os padrões que caracterizam uma imagem como mais real são contextuas, relacionais, e variam conforme o tempo, o espaço, o sujeito que a vê, a situação de interação entre os sujeitos, entre outros elementos. Por fim, refletir sobre a relação entre imagem e real é importante para evitar prévios julgamentos e atitudes, bem como o uso da violência pela violência.
- A credibilidade faz parte de uma construção social, coletiva. Dito de outro modo, os elementos usados para construir uma mensagem visual como real podem ser interpretados de forma diferente por outro grupo social. assim, enquanto um confere uma modalidade alta áquela mensagem, outros podem atribuir uma baixa. Nesse sentido, [...] a credibilidade varia de sociedade para sociedade, uma vez que é culturalmente marcada[...] a relação entre imagem e o real como uma dinãmica de representação, e não como uma correspondência objetiva,
Citação de cldrocha em fevereiro 25, 2025, 6:57 pmA percepção de uma imagem como "real" ou mais "real" do que outras depende de vários fatores técnicos, psicológicos e contextuais. Aqui estão alguns aspectos que influenciam essa percepção:
Resolução e detalhes: Quanto maior a resolução e a riqueza de detalhes, mais realista a imagem parece. Texturas e iluminação: O uso adequado de sombras, reflexos e variações sutis de luz contribui para a sensação de realidade. Profundidade de campo: Imagens que imitam o foco seletivo das câmeras (fundo desfocado, objeto nítido) tendem a parecer mais reais.
Cores e contrastes naturais: Imagens que seguem padrões de cor e iluminação esperados pelo cérebro humano parecem mais autênticas. Proporções e perspectiva corretas: Quando elementos da imagem seguem as leis da física e da ótica, a percepção de realismo aumenta. Associação com experiências reais: Se a imagem remete a algo que já vimos ou vivemos, tende a parecer mais real. Ausência de elementos estranhos: Pequenos erros, como mãos com dedos extras ou reflexos errados, podem quebrar a ilusão de realidade.
Fonte da imagem: Se vem de um meio confiável (fotografia jornalística, redes sociais, câmera conhecida), há mais credibilidade. Metadados e edição: Saber se a imagem passou por manipulação pode afetar sua percepção como real ou não.
Enfim, é assim que as pessoas confunde o real com o irreal
A percepção de uma imagem como "real" ou mais "real" do que outras depende de vários fatores técnicos, psicológicos e contextuais. Aqui estão alguns aspectos que influenciam essa percepção:
Resolução e detalhes: Quanto maior a resolução e a riqueza de detalhes, mais realista a imagem parece. Texturas e iluminação: O uso adequado de sombras, reflexos e variações sutis de luz contribui para a sensação de realidade. Profundidade de campo: Imagens que imitam o foco seletivo das câmeras (fundo desfocado, objeto nítido) tendem a parecer mais reais.
Cores e contrastes naturais: Imagens que seguem padrões de cor e iluminação esperados pelo cérebro humano parecem mais autênticas. Proporções e perspectiva corretas: Quando elementos da imagem seguem as leis da física e da ótica, a percepção de realismo aumenta. Associação com experiências reais: Se a imagem remete a algo que já vimos ou vivemos, tende a parecer mais real. Ausência de elementos estranhos: Pequenos erros, como mãos com dedos extras ou reflexos errados, podem quebrar a ilusão de realidade.
Fonte da imagem: Se vem de um meio confiável (fotografia jornalística, redes sociais, câmera conhecida), há mais credibilidade. Metadados e edição: Saber se a imagem passou por manipulação pode afetar sua percepção como real ou não.
Enfim, é assim que as pessoas confunde o real com o irreal
Citação de Kassia Carvalho em fevereiro 25, 2025, 7:47 pmO que caracteriza a imagem como mais ou menos real é o fato de algumas pessoas observarem a imagem como já constituida de acordo com os julgamentos próprios, o que no caso da Fabiane levou a uma "cegueira completa", além do fato de ter sido associada a situações que envolvessem crianças e agressões, a medida do real sobrepos ao que realmente seria de fato. Além do mais quando este foi vinculado a uma rede social que falava de um retrato falado feito por um departamento policial, dando mais credibilidade a imagem.
Já a imagem como Real, não é algo já dado, é sempre um processo de construção, permitindo dessa forma que as interpretações sejam mais próximas da realidade.
O que caracteriza a imagem como mais ou menos real é o fato de algumas pessoas observarem a imagem como já constituida de acordo com os julgamentos próprios, o que no caso da Fabiane levou a uma "cegueira completa", além do fato de ter sido associada a situações que envolvessem crianças e agressões, a medida do real sobrepos ao que realmente seria de fato. Além do mais quando este foi vinculado a uma rede social que falava de um retrato falado feito por um departamento policial, dando mais credibilidade a imagem.
Já a imagem como Real, não é algo já dado, é sempre um processo de construção, permitindo dessa forma que as interpretações sejam mais próximas da realidade.
Citação de Luis Otavio Lobo Paiva Rodrigues em fevereiro 26, 2025, 12:55 pmNo caso mencionado, em que uma mulher foi morta após um boato ser divulgado em uma rede social, os leitores provavelmente consideraram a imagem e a notícia como reais devido a alguns fatores:
Confirmação de Crenças Preexistentes: A informação pode ter reforçado preconceitos ou medos já existentes, levando os leitores a aceitarem-na sem questionamento.
Pressão Social e Viralização: A rápida disseminação e o grande número de compartilhamentos podem criar uma sensação de legitimidade, onde os indivíduos confiam na veracidade com base na aceitação coletiva.
Falta de Verificação: Muitos usuários não verificam a autenticidade das informações antes de compartilhá-las, contribuindo para a propagação de notícias falsas.
Esse caso ressalta a necessidade de uma verificação cuidadosa das informações antes de aceitá-las como verdadeiras ou compartilhá-las nas redes sociais. São as famosas "fake news", onde quem cria ou compartilha notícias falsas pode responder judicialmente por crimes como difamação, calúnia e injúria, além de indenizações por danos morais. Em casos graves, a propagação intencional pode levar a sanções mais severas.
No caso mencionado, em que uma mulher foi morta após um boato ser divulgado em uma rede social, os leitores provavelmente consideraram a imagem e a notícia como reais devido a alguns fatores:
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Confirmação de Crenças Preexistentes: A informação pode ter reforçado preconceitos ou medos já existentes, levando os leitores a aceitarem-na sem questionamento.
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Pressão Social e Viralização: A rápida disseminação e o grande número de compartilhamentos podem criar uma sensação de legitimidade, onde os indivíduos confiam na veracidade com base na aceitação coletiva.
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Falta de Verificação: Muitos usuários não verificam a autenticidade das informações antes de compartilhá-las, contribuindo para a propagação de notícias falsas.
Esse caso ressalta a necessidade de uma verificação cuidadosa das informações antes de aceitá-las como verdadeiras ou compartilhá-las nas redes sociais. São as famosas "fake news", onde quem cria ou compartilha notícias falsas pode responder judicialmente por crimes como difamação, calúnia e injúria, além de indenizações por danos morais. Em casos graves, a propagação intencional pode levar a sanções mais severas.
Citação de Rodrigo da Silva Braga em fevereiro 27, 2025, 11:53 amA relação com a imagem é contextual, a imagem está contextualizada e segundo a noticia foi feito por especialista, então nos relacionamos com ela como imagem real pela sua contextualização.
A relação com a imagem é contextual, a imagem está contextualizada e segundo a noticia foi feito por especialista, então nos relacionamos com ela como imagem real pela sua contextualização.
Citação de ThaisKirch em fevereiro 27, 2025, 5:32 pm1- Na minha opinião o que caracteriza uma imagem real ou mais real que outras se baseia no fato de não terem conhecimento a cerca dos fatos e acabarem tornando uma verdade aquilo que está na mente da pessoa ou que ela toma como verdade aquilo que ouviu falar por terceiros, ocasionando no efeito manada de pessoas que não pensam mas seguem aquilo que a maioria dita.
2- Porque o caso era de grande repercussão e estava em em um site de grande respeito e veracidade.
1- Na minha opinião o que caracteriza uma imagem real ou mais real que outras se baseia no fato de não terem conhecimento a cerca dos fatos e acabarem tornando uma verdade aquilo que está na mente da pessoa ou que ela toma como verdade aquilo que ouviu falar por terceiros, ocasionando no efeito manada de pessoas que não pensam mas seguem aquilo que a maioria dita.
2- Porque o caso era de grande repercussão e estava em em um site de grande respeito e veracidade.
Citação de Andreia Estefane Horta Nogueira em fevereiro 28, 2025, 2:27 pmA imagem foi tida como real porque ela tinha características claras de alguém que era real e idêntica a imagem.
Os leitores tomaram a notícia como real porque a imagem que eles passaram simbólica através da notícia criada por eles da pessoa foi encontrada como imagem real. Isso foi o fato necessário para o fato que aconteceu com vítima.
A imagem foi tida como real porque ela tinha características claras de alguém que era real e idêntica a imagem.
Os leitores tomaram a notícia como real porque a imagem que eles passaram simbólica através da notícia criada por eles da pessoa foi encontrada como imagem real. Isso foi o fato necessário para o fato que aconteceu com vítima.
Citação de jessikanoeliavivenesmunoz@gmail.com em março 1, 2025, 9:27 pm1- Toda imagem por si mesma da lugar numa interpretação e quem têm oportunidade de falar primeiro o que é e o porque dela da lugar ao julgamento mais nem todo que é falado é sempre o real
2- Acontece que por o fato de ser uma rede social dar uma boa narrativa do que significa a imagem e o porque dela faz acreditar as pessoas do que é un fato real
1- Toda imagem por si mesma da lugar numa interpretação e quem têm oportunidade de falar primeiro o que é e o porque dela da lugar ao julgamento mais nem todo que é falado é sempre o real
2- Acontece que por o fato de ser uma rede social dar uma boa narrativa do que significa a imagem e o porque dela faz acreditar as pessoas do que é un fato real
Citação de Vitor Martins dos Santos em março 3, 2025, 11:13 pmUma imagem parece mais real quando rompe nossas expectativas, gerando angústia, choque ou uma experiência visceral. Uma selfie de um influenciador pode parecer "perfeita", mas uma foto dele chorando, em um momento autêntico, pode tocar muito mais as pessoas, pois escapa da ló gica da perfeição e entra no domínio do Real. Na teoria de Lacan, o registro do Simbólico organiza nossa realidade por meio da linguagem e das estruturas sociais. A mídia funciona como uma grande autoridade simbólica, ou seja, uma fonte que parece dar sentido ao mundo.
Exemplo: Quando um noticiário diz que alguém é culpado de um crime, muitas pessoas aceitam essa narrativa sem questionar porque acreditam que a mídia ocupa um lugar de verdade absoluta.
Isso acontece porque o Outro (com "O" maiúsculo) — um conceito lacaniano — representa essa entidade que "sabe mais do que nós". No caso, a mídia assume esse papel, e muitas pessoas, sem uma análise crítica, tomam suas palavras como realidade incontestável.
Uma imagem parece mais real quando rompe nossas expectativas, gerando angústia, choque ou uma experiência visceral. Uma selfie de um influenciador pode parecer "perfeita", mas uma foto dele chorando, em um momento autêntico, pode tocar muito mais as pessoas, pois escapa da ló gica da perfeição e entra no domínio do Real. Na teoria de Lacan, o registro do Simbólico organiza nossa realidade por meio da linguagem e das estruturas sociais. A mídia funciona como uma grande autoridade simbólica, ou seja, uma fonte que parece dar sentido ao mundo.
Exemplo: Quando um noticiário diz que alguém é culpado de um crime, muitas pessoas aceitam essa narrativa sem questionar porque acreditam que a mídia ocupa um lugar de verdade absoluta.
Isso acontece porque o Outro (com "O" maiúsculo) — um conceito lacaniano — representa essa entidade que "sabe mais do que nós". No caso, a mídia assume esse papel, e muitas pessoas, sem uma análise crítica, tomam suas palavras como realidade incontestável.
Citação de Ana Caroline de Castro Pontes em março 4, 2025, 3:35 pmQuando uma informação é divulgada – seja verdadeira ou falsa – ela encontra credibilidade em determinados grupos porque o indivíduo que a recebe se identifica com o conteúdo e o interpreta a partir de suas crenças, valores e experiências prévias. Esse fenômeno ocorre porque a percepção da realidade não é objetiva, mas mediada pelo inconsciente e pelos mecanismos psíquicos.
Freud, ao abordar a identificação, explica que os sujeitos internalizam elementos externos e os tomam como parte de sua própria identidade. No contexto da recepção de informações, isso significa que as pessoas tendem a aderir a notícias que reforçam suas convicções ou que validam um desejo inconsciente. Assim, mesmo diante de uma notícia falsa, se o conteúdo ressoa com algo que o indivíduo já acredita ou deseja acreditar, ele a tomará como verdade.
Além disso, a formação de juízo de valor está ligada a processos psíquicos como a projeção, onde o sujeito atribui à notícia aspectos emocionais próprios, e à racionalização, mecanismo que justifica suas crenças para manter a coerência interna. Esses fatores fazem com que a tomada de partido ocorra não apenas pela veracidade da informação, mas pelo impacto que ela tem no psiquismo do receptor.
Dessa forma, a disseminação e aceitação de informações, sejam elas verdadeiras ou falsas, refletem não apenas uma questão de fatos objetivos, mas também a forma como os indivíduos organizam sua subjetividade, reforçando crenças, medos e desejos inconscientes.
Quando uma informação é divulgada – seja verdadeira ou falsa – ela encontra credibilidade em determinados grupos porque o indivíduo que a recebe se identifica com o conteúdo e o interpreta a partir de suas crenças, valores e experiências prévias. Esse fenômeno ocorre porque a percepção da realidade não é objetiva, mas mediada pelo inconsciente e pelos mecanismos psíquicos.
Freud, ao abordar a identificação, explica que os sujeitos internalizam elementos externos e os tomam como parte de sua própria identidade. No contexto da recepção de informações, isso significa que as pessoas tendem a aderir a notícias que reforçam suas convicções ou que validam um desejo inconsciente. Assim, mesmo diante de uma notícia falsa, se o conteúdo ressoa com algo que o indivíduo já acredita ou deseja acreditar, ele a tomará como verdade.
Além disso, a formação de juízo de valor está ligada a processos psíquicos como a projeção, onde o sujeito atribui à notícia aspectos emocionais próprios, e à racionalização, mecanismo que justifica suas crenças para manter a coerência interna. Esses fatores fazem com que a tomada de partido ocorra não apenas pela veracidade da informação, mas pelo impacto que ela tem no psiquismo do receptor.
Dessa forma, a disseminação e aceitação de informações, sejam elas verdadeiras ou falsas, refletem não apenas uma questão de fatos objetivos, mas também a forma como os indivíduos organizam sua subjetividade, reforçando crenças, medos e desejos inconscientes.