Desafio - Módulo VII
Coerência com expectativas, imagens que se alinham com nossas expectativas e experiências anteriores têm mais chances de serem consideradas reais. Assim com a expectativa de resolver o fato os leitores tomaram como real sem se quer buscar a autenticidade dos fatos.
A imagem é algo que passa ou não credibilidade ao outro, isso em qualquer forma. No caso da matéria por ser uma.midia local divulgado a imagem a página passou como verdade o retrato em relação ao fato, e os leitores ao invés de apurar, confiaram e tiveram reações agressivas, pois entendem que uma mídia iria averiguar e passar uma imagem real.
De acordo com o que foi compartilhado devemos ter muito cuidado com , imagens a presentadas em redes sociais , mesmo que tenha uma narrativa e bom fazer uma analise antes de qualquer coisa. Nem sempre imagem vai relatar de fato toda a historia então todo cuidado e pouco.
Foto mais real que as outras é a foto sem filtros, sem ser fake, foto tirada por câmara fotográfica.
Os amigos a conheceram na matéria porque a foto era real.
Ouvir nos faz imaginar, mas ver nos traz uma narrativa eficiente na informação veiculada
De acordo com sentimentos reprimidos, ou atravéz do inconsciente, a forma de enxergar o mundo preferimos crer no que vemos e lemos a ter que buscar informações sobre a veracidade dos fatos, já que algumas vezes o veículo de informação já tem uma certa credibilidade pelos leitores ou seguidores
1. O psiquê, pode nos pregar um tipo de trote.
Podemos tirar, várias conclusões da imagem, sem som, ou seja estática. Dependendo do seu referencial. Exemplo: podemos ver um homem correndo na bicicleta ou fugindo de uma situação perigosa.
O medo sempre presente no inconsciente coletivo é que leva incautos (ou menos esclarecidos) a acreditar em qualquer publicação de mídia séria ou não. O instinto primitivo de defesa ou auto-preservação alojado no inconsciente; um dos mecanismos gerados pelo Id, determina que sejam destruídos todos os elementos que causem medo ou preocupação. Não fosse as ponderações do ego e o juízo forjado no superego, nos mataríamos uns aos outros facilmente.
A imagem veiculada de uma suposta assassina de crianças, feiticeira e satanista, foi absorvida pelas mentes adoecidas de parte da comunidade. Nenhum dos linchadores dela pensou em se assegurar se aquela denúncia era real e se a imagem correspondia à realidade. Na verdade, tornaram aquela imagem real por conveniência. Satisfazer o primitivismo do Id foi o que falou mais forte na mente de cada um que participou do linchamento. O imaginário (monstro) se apresentou... A realidade distorcida foi imposta pela mídia inconsequente e pelas mentes adoecidas pelo medo, traumas; por um meio ambiente devasso e hostil. O resultado foi a catástrofe humana que destruiu uma vida e somou mais traumas e culpas nas almas já tão degradadas.
EMBORA O RETRATO FALADO TENHA SIMILARIDADE, HÁ PEQUENOS TRAÇOS QUE DIFERENCIA UMA IMAGEM DA OUTRA, FALTOU BOM SENSO E ANALIZAR OS FATOS ANTES DE TOMAR QUALQUER INICIATIVA.
CARATERIZO COMO HOMICIDIO DOLOSO, POIS MESMO VENDO O RETRATO FALADO, NÃO DA O DIREITO DE FAZER JUSTIÇA COM AS PROPRIAS MÃO...
IMAGEM MAU INTERPRETADA.
1- O que caracteriza uma imagem veiculada como real ou mais real que outras:a imagem é ainda
A esse respeito, a caracterização da imagem ao longo do
tempo, por meio dos três paradigmas da fotografia – pré-fotográfico,
fotográfico e pós-fotográfico –, permite refletir sobre como as
relações entre o sujeito e a imagem foram se estabelecendo.
2- Por que os leitores da rede social mencionada tomaram a imagem e notícia divulgada pela mesma rede como real?
Como visto, a imagem é experimentada por meio dos sentidos. Contudo, enquanto alguns a percebem como parte do mundo, isto é, como representações sociais, olhares distintos de construir o mundo e a “realidade” / o “real”, outros a apropriam e a tomam como o próprio mundo, como sua materialidade, como se o mundo existisse de antemão, sem a necessária intervenção e relação com o sujeito, como se o “real” já estivesse num já-dado, à espera a ser apropriado pelos sujeitos.
A respeito dessa discussão, é importante considerar o seguinte: se a imagem é uma forma de expressão e existem distintos sujeitos – há diferenças uns dos outros –, há formas distintas de expressão e, portanto, de representação de cada uma das vidas.