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Desafio - Módulo VII

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NO CASE DA IMAGEM VINCULADO EM UM REDE DE COMUNICAÇÃO , MOSTRA QUE AO VER  A IMAGEM AS PESSOAS NÃO PROCURARAM AVERIGUAR O FATO ,ENTENDENDO CADA SER ,QUE  A FOTO TINHA VERACIDADE POIS NINGUEM POSTARIA UMA MENTIRA SOBRE UM ASSUNTO TAO FORTE COMO ESSE.

POREM MAIS UMA VEZ TRATASSE DE QUE A IMAGEM TRAZ POR SI UM FATO REAL

Infelizmente nos dias de hoje a internet se tornou uma terra sem lei, onde as pessoas postam noticias falsa, sem pensar nas consequências. Nesta reportagem observa-se que mesmo a página sendo de boa reputação, não se atentou em buscar, mais informações ou ate mesmo verificar a procedência.  Com isso a população fez justiça com as próprias mãos pela semelhança do desenho falado postado na página do facebook.

A população não se atentou em observar mais os detalhes e nem de chamar a policia, o que seria certo em fazer. Uma família destruída por falta de responsabilidade de um administrador de uma página que não teve o cuidado de noticiar o caso.

O fato da imagem ser divulgada como real, causa o efeito manada onde a grande massa acredita na verdade que os convém, dessa forma mesmo a pessoa sendo inocente, o fato da imagem da mesma ser exposta, contendo fatos e argumentos, a tornou uma "culpada" pela grande mídia ter grande poder de persuasão em relação a opinião das pessoas.

A imagem se torna real para um individuo, primeiro através de como ela se apresenta e segundo como ele a interpreta gerando assim a crença. Através do consciente coletivo este individuo pode ser induzido a essa crença pela credibilidade dada por outros membros deste grupo.

Foi uma questão de interpretação. O modo como o povo entendeu a mensagem divulgada pela emissora.

Temos vivenciado uma época em que as imagens têm uma voz poderosa, porém a ascensão da inteligência artificial trouxe consigo desafios intrigantes. Freud, nos ensinou que as pessoas muitas vezes podem se iludir ou criar fantasias para lidar com desejos reprimidos e medos internos. Esta abordagem nos alerta sobre a necessidade de sermos críticos com o que vemos, pois nem sempre a aparência reflete a realidade.

Os sistemas de validação da realidade ou das verdades são consequências históricas, isto é, variam cultural e temporalmente. Para as épocas mais voltadas ao cristianismos católico, a Bíblia era fonte primeva das verdades, e os seus representantes colocados (membros da igreja) os detentores do escrutínio. Noutras épocas, reis, xamãs etc foram colocados no mesmo papel. Hoje poderíamos admitir que a ciência acadêmica cooptou muito deste corpo das verdades sociais. Outrossim, as redes sociais, extensão digital da credibilidade antes outorgada ao conhecido mais próximo ou vizinho de confiança, ultrapassa os limites físicos das conversas interpessoais, dando credibilidade, através de imagens já conhecidas e culturalmente assimiladas (capas de jornal, retratos falados, narrações policiais, fotonovelas, filmagens, etc) a narrativas e supostos fatos, que prescindiriam de um escrutínio detalhado, que só surgiria de indivíduos com repertório imagético mais ampliado (pessoas com estudo e conhecimento). E na junção de circunstâncias com altíssimo apelo emocional, como no caso da sequestradora de crianças para magia negra, com as informações falsas do retrato falado, mas com validação suficiente para que aquele pequeno grupo e indignados satisfizessem sua necessidade de justiça com as próprias mãos, retroalimentando-se na violência aplicada à vitima inocente, pois "se os outros estão fazendo isso, matando-a, deve ser verdade o que ouvi falar sobre ela".

Matérias noticiadas sempre possuem um impacto; contudo, a forma como determinada informação é passada está intrinsecamente ligada à este impacto (seja positivo ou negativo). O filtro do espectador também deve sempre ser utilizado.

O imaginário representa a imagem feita através do retrato falado. Isso fez com que muitas pessoas seguissem algo sem confirmação real dos fatos. O fato de ter sido veiculado em jornais cujo costume é ter credibilidade fez com que as pessoas não procurassem pela veracidade e infelizmente cometendo essa injustiça.

O acesso a tantos recursos nas midias sociais nos apresenta um novo tempo e uma nova experiência em lidarmos com a questão da imagem. Até que ponto uma narrativa é capaz de construir, ou destruir, a imagem de uma pessoa? Nesse sentido, além da influência dessas conclusões serem geradas em outras pessoas, ainda há a percepção do quanto uma própria pessoa pode se enxergar, se perceber e se compreender a partir da imagem que as pessoas tem a respeito dela.

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