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Desafio

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No século 19, se eu fosse psicóloga na época, eu atuaria focando em atender os componentes da mente, como sensações e percepções, através de experimentos controlados de introspecção. Principalmente em laboratórios...

Ao invés de analisar somente a estrutura da mente, focaria em como ela ajuda as pessoas a se adaptarem ao ambiente. Eu trabalharia em escolas, hospitais ou até empresas, aplicando a psicologia para resolver problemas práticos, como aprender ou melhorar o comportamento.

Atividades de atendimento humanista com foco no cliente

Se eu fosse psicóloga em meados do século XVIII levaria música pra meu consultório e pediriam para descrever suas emoções também apresentaria situações hipotéticas para os pacientes resolverem.

Já no século XIX eu desenvolveria como psicanalista usaria das técnicas de Freud como a conversação livre para buscar um maior entendimento do paciente

Eu vou utilizar a psicanálise para agregar meu trabalho

Eu utilizaria a Psicanálise Clínica e a Psicanálise integrativa, como uma forma de sondar, entender a mente e o comportamento de cada um, encorajar o paciente a falar sobre os seus tormentos, medos, fobias e também suas dificuldades.

 

Um psicanalista, seguindo a abordagem de Freud, trabalha principalmente através da técnica da associação livre, onde o paciente é encorajado a falar livremente sobre seus pensamentos, sentimentos e memórias. Isso permite que o psicanalista explore o inconsciente do paciente, revelando conflitos internos e padrões de comportamento que podem estar afetando sua vida. Além disso, o estudo da personalidade do paciente é fundamental para entender suas dinâmicas emocionais e determinar o andamento das sessões de terapia. Dessa forma, o psicanalista busca ajudar o paciente a ganhar consciência de seus processos internos e promover mudanças significativas em sua vida. Acredito que o psicólogo trabalha similarmente, utilizando as técnicas do Behaviorismo.

As atividades e métodos que usaria em cada época seria de acordo com o que era atual naquele momento Pois ,dessa forma, teria uma aceitação maior.

 

Se eu seguisse a Psicanálise (Freud, 1890-1930):
Meu consultório atenderia principalmente a elite europeia e indivíduos acometidos por sintomas histéricos e neuróticos. A sociedade ainda resiste à ideia do inconsciente, mas vejo que o método da associação livre e a interpretação dos sonhos têm permitido que os pacientes acessem traumas reprimidos. Muitas mulheres sofrem sob um modelo patriarcal rígido, e percebo que seus sintomas conversivos expressam angústias que a sociedade não lhes permite verbalizar. O tratamento é longo, pois a reconstrução do psiquismo exige tempo e persistência.

Se eu seguisse o Behaviorismo (Watson, 1913-1930):
Atenderia trabalhadores das fábricas e soldados traumatizados pela Primeira Guerra Mundial, aplicando os princípios do condicionamento para reabilitação emocional e adaptação ao ambiente industrial. O foco estaria na modificação de comportamentos indesejados por meio de estímulos e reforços. Acredito que o comportamento humano pode ser compreendido sem recorrer ao inconsciente, mas sim analisando as respostas que as pessoas dão ao meio. Métodos de treinamento e condicionamento começam a ser aplicados no ambiente de trabalho para aumentar a produtividade.

Se eu seguisse a Psicologia da Gestalt (Wertheimer, Köhler, Koffka – 1910-1930):
Meu interesse estaria na percepção e na forma como as pessoas organizam a realidade. Em um mundo acelerado e fragmentado, a Gestalt nos ensina que a mente busca padrões e totalidades. Aplicaria esse conhecimento na educação, melhorando métodos de aprendizagem baseados na percepção e na experiência direta. Trabalharia também com artistas e intelectuais para compreender como organizam suas ideias e emoções de forma integrada.

Eu como profissional de psicologia no século XIX atuaria na Gestão de pessoas dentro do ambiente organizacional observando as percepções e reações das pessoas e propondo melhores formas de satisfazer as necessidades dos trabalhadores, observando o comportamento na adaptação das pessoas envolvidas na invenção do automóvel em 1886 século XIX.

Chegando no século XX iria trabalhar os padrões da percepção dos trabalhadores de forma global através de métodos experimental, comportamentalista e utilizaria métodos para estudar o inconsciente dos trabalhadores para melhor conhecer a personalidade de cada um.

O Estruturalismo é uma abordagem da Psicologia que busca analisar a estrutura da consciência humana. Ele estuda como sentimentos, sensações e percepções se combinam para formar a experiência consciente.

Na Psicologia, duas das primeiras correntes de pensamento foram o Estruturalismo e o Funcionalismo. Ambos estudavam a mente humana, mas de formas diferentes.

Estruturalismo
O Estruturalismo buscava entender a estrutura da mente, analisando elementos como sensações, emoções e pensamentos. Ele foi desenvolvido por Wilhelm Wundt e Edward Titchener e usava a introspecção (auto-observação) para estudar a consciência. No entanto, como cada pessoa percebe o mundo de um jeito, esse método não era muito confiável.

Funcionalismo
Já o Funcionalismo, influenciado por William James, queria entender como a mente funciona e para que ela serve. Ou seja, em vez de estudar os elementos da consciência, ele investigava como o pensamento e as sensações ajudam as pessoas a se adaptarem ao mundo. Essa abordagem influenciou áreas como o behaviorismo e a psicologia evolucionista.

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