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Desafio

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Acredito que observando o indivíduo em seu ambiente sócio cultural e trabalharia com a congnitividade.

Eu tb não sou psicóloga sou formada mas tenho o interessa, sou formada em administração de empresas, e acho magnifico lidar com as pessoas, e sobre a discussão pedida eu usaria a Psicanálise Integrativa e a clínica. E Exploraria com certeza mais do funcionalismo e a psicanálise e o cognitivismo.

BOM QUANDO VIM QUE A PSICANALISE TRABALHA COM A MENTE,JÁ ME APAXONEI POR ESSA PROFISSAO

GOSTO MUITO DE AJUNDA AS PESSOA PRINCIPALMENTE UMA AJUNDA TAÕ PRECISAR  A MENTE.

  1. As teorias e as escolas de psicologia tem suas importâncias, mais a Psicanálise e o Behaviorismo são as melhores teorias para lidar com o ser humano.

As teorias e as escolas de psicologia tem suas importâncias, mais a Psicanálise e o Behaviorismo seriam as melhores teorias para lidar com o ser humano.

Gosto muito de ouvir

Ter uma escuta, tentar entender o inconsciente..gosto muito.

Eu provavelmente iria observar o comportamento das pessoas e iria pedir para elas descrever com maior riqueza de detalhes o que ela estava sentindo e pensando naquele momento.  Acredito que numa época com poucos recursos e conhecimentos, essa seria a melhor iniciativa.

Já no século XX, tendo alguns avanços incríveis, eu imagino que estaria buscando conhecimentos ligados à Freud

Citação de IEVI em dezembro 16, 2021, 2:25 pm

A Psicologia ocupa-se do sujeito que está num meio social que é passível de mudanças de acordo com o momento histórico em que vive. Portanto, cada tempo histórico interfere e modifica a construção da compreensão sobre os sujeitos, assim como as práticas psicológicas constituidas em cada um desses tempos. Para vivenciar um pouco dessas transformações, vamos fazer uma volta ao passado. Entre na máquina do tempo e tente se ver, como psicólogo, em diferentes tempos passados.

Iniciaremos a viagem no século XIX: Identifique como você, profissional de psicologia, atuaria naquele tempo a partir das perspectivas estruturalistas e funcionalistas (quais espaços você iria trabalhar? Quais atividades desenvolveria?).

Seguindo um pouco mais no tempo, chegamos ao século XX quando outras vertentes/teorias (por exemplo: Gestalt, o Behaviorismo e a Psicanálise) surgem e substituem perspectivas anteriores. Agora, também se imagine atuando profissionalmente a partir de cada uma dessas teorias. Quais campos, práticas e atividades você desenvolveria?

Estruturalista e Funcional

O estruturalismo lançou a base da psicologia como ciência, separada da Filosofia (subjetivo) e Biologia (corpo físico), com experimentos e laboratório fundados por Wilhelm Wundt. Métodos que posteriormente foram criticados e questionados pela escola de pensamento do Funcionalismo, tendo como um de seus fundadores William James; se concentrando tanto no plano subjetivo (de autoanálise), quanto na praticidade, ou função dos processos mentais, a adaptação e evolução do ser humano no cenário em que se encontra.

Particularmente, se estivesse nessa época, seria um leitor assíduo da literatura do estruturalismo, para adquirir mais entendimento sobre a mente humana, e seria adepto do funcionalismo nas práticas terapeutas, se concentrando em descobrir o pragmatismo, o porquê do comportamento humano, a partir de seus processos mentais e motivações.

 

Gestalt

É interessante notar que na História da Psicologia, cada escola de pensamento ou teorias vigentes dão base para o desenvolvimento das próximas teorias e práticas terapêuticas, em partes, devido determinados profissionais verem limitações e pontos questionáveis, que os movem a conduzir pesquisas e desenvolver novas abordagens. A psicanálise era amplamente usada na primeira metade do século XX, porém, foi criticada quanto a não ter evidências científicas sólidas, o terapeuta assumir o papel de analista, como quem está “acima” do paciente, tendo mais entendimento e visão do problema e que deve propor a “solução” do problema, concentrando-se na origem do problema, causa e efeito.

Uma frase que sintetiza a psicologia da Gestalt “o todo é maior do que a soma das suas partes”, salientando que para compreender as partes de um sistema, primeiramente deve-se compreender o todo, ter uma visão geral do conjunto, para posteriormente estudar as partes e entender seu funcionamento individual e como impactam no todo, ou na unidade.

Na prática terapêutica, usa a abordagem humanista, olhando para a personalidade do paciente, sua visão de mundo, suas experiências e padrão de pensamento, não apenas para o problema ou doença a ser tratado. Sendo holística, leva em consideração o contexto social no qual o cliente está inserido.

Atuando nesta área, ajudaria o cliente a focar no presente, olhando para o futuro para planejar e para o passado para extrair as devidas lições aprendidas. Auxiliando na tomada de consciência, “Quem sou eu? Faço isso por que quero ou por que alguém disse que deveria ser assim? ”, conhecendo e aceitando sua personalidade, à medida que toma consciência dos seus pensamentos, forma de ver o mundo e emoções.

Fritz Perls, um dos fundadores da Gestalt como terapia afirmou que “a consciência em si é a cura”, o que resume a essência da abordagem de origem alemã de ‘estar no aqui e agora’. Considero o autoconhecimento e a conscientização como sendo de suma importância no processo de cura e autodesenvolvimento, porém, como a mente humana também é composta pela parte inconsciente que exerce grande influência e controle sobre a vida objetiva, vejo a necessidade de ir além da consciência, adentrando o inconsciente.

 

Behaviorismo

Frederic Skinner, como um dos expoentes do behaviorismo, via a necessidade de tornar a Psicologia uma ciência empírica, ou seja, embasada em experiências científicas que poderiam ser reproduzidas, olhando de maneira negativa para o estruturalismo que pedia às pessoas para fazerem introspecção e análise dos seus próprios processos internos, bem como da psicanálise, que focava em questões intangíveis.

Concordo com a abordagem de Skinner de buscar desenvolver métodos objetivos e tangíveis, mas considero negativo negligenciar a “mente”, os processos mentais intangíveis, pois Psicologia significa “estudo da alma, ou mente”. Acompanharia os trabalhos de Edward Tolman, que ampliou o estudo do comportamento (behavior, em inglês), incluindo a cognição.

Discordaria dos métodos empregados por Jonh Watson, no caso Little Albert, que em nome da ciência, estimulava ou ocasionava medos e respostas negativas na criança, gerando, ao meu ver, traumas inconscientes.

Psicanálise

Os primórdios da psicanálise foram no final do século XIX, por volta do mesmo período do estruturalismo e funcionalismo, que visavam estudar os processos conscientes da mente, enquanto a abordagem de Sigmund Freud se concentrava no inconsciente, seus processos, energias (ou pulsões), a origem das neuroses à partir de uma perturbação no funcionamento da mente (consciente, pré-consciente e inconsciente).

Se vivesse nessa época, seria um dos alunos de Freud, ou pelo menos, acompanharia suas literaturas, embora, futuramente, usaria as teorias da psicanálise como base para aprofundar em novos conceitos e terapias, expandindo os horizontes.

Pra mim e um desafio pois eu estou apaixonada por este estudo da mente

Eu seria psicanalista e Behaviorismo eu acho melhor

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