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Desafio

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Com certeza a linha de Froid

Enquanto psicologa trabalharia emocional e comportamental, uma das áreas mais afetadas nas duas épocas porem não se tinha tanto conhecimento.

Na prática, a psicanálise também tem o intuito de permitir que os pacientes lidem melhor com suas questões emocionais.

 

Como profissional  de Psicologia em XIX de estruturalismo eu trataria da mente e consciência, com experimentação e introspecção. Já como profissional de funcionalista eu realizaria adaptações ao meio, sendo as reações funcionais dos comportamentos, de também utilizando a experimentação e introspecção.

Agora no XX, como profissional de Behaviorismo trataria o comportamento com base nas experimentações; a Psicanalise trataria a motivação do inconsciente, sexualidade e desajustes, lidando com associações de ideias, escuta e analises dos sonhos; e por fim Gestalt trabalharia com a percepção com bases fenomenológicas e observações.

 

Citação de nicolasgonzalezbartz em dezembro 24, 2021, 3:36 am

A Psicanálise é muito importante.

Sim e pode salvar vidas, relacionamentos, curar traumas entre outras coisas

Na minha opinião a psicologia é tão importante quanto aos demais meios de estudos do sujeito e seu meios sociais e as suas evoluções

Bom em respectiva a esta fase sem os instrumentos que hoje possuímos, provavelmente tentaria abordar um método de conversa já que durante esta fase a única forma que era a mais comum e aceitável para aquela época, a qual não seria muito deferente do popular forma de se interagir, embora nesta época se aproximava as guerras, possivelmente seria uma forma mais contundente e próxima da psicanalise hoje.

Como terapeuta no seculo  XIX, iria trabalhar em um laboratório, tentando entender a mente humana como ela funciona no individuo se concentrando no que a  mente faz e seu comportamento diante da realidade e sociedade.

Já iniciando mais o seculo XX iria trabalhar em uma clinica, tentando abordar a compreensão do comportamento, já que com estudos mais avançados, tentaria abordar cada individuo na sua pessoalidade, utilizando o consciente e o inconsciente para chegar a uma direção, já que cada pessoa tem um tipo de comportamento e problemas individuais.

A Psicanálise integrativa é uma psicoterapia apoiada por outros tratamentos complementares. A ideia é integrar o máximo de elementos que possam ajudar o cliente a obter as respostas que procura. Dessa forma, a revitalização da Psicanálise comum proporciona dinâmicas de trabalho que expandem a atuação do tratamento. O intuito dessa psicoterapia é ofertar mais de um caminho para que o cliente caminhe. Muitos não se adequam inicialmente à forma que a Psicanálise funciona por não compreenderem a sua totalidade. Essa falta de conhecimento impede que ele crie permissão para que a psicoterapia aja de forma eficaz nele. Dessa forma, quando se destrincha a dinâmica principal em peças que este entende, tudo fica mais fácil. Aliás, cada um de nós carrega uma certa preferência de como quer ser avaliado e tratado. Quando se conhece a psicoterapia integrativa, você se permite olhar de várias formas a fim de chegar num lugar comum. Como aberto linhas acima, a Psicanálise integrativa serve para que nós busquemos nós mesmos. Nesse caminho, nos permitimos aprender a nossa própria natureza a fim de cultivar uma sabedoria pessoal. É com essa estrada que entenderemos os motivos de determinados objetos nos afetar da forma que fazem. Para os mais céticos, pensem em uma abordagem mais acessível às questões que carregam. A ideia não é alimentar as dúvidas que já te sufocam, nada disso. Porém, destrancar cada uma de acordo com a demanda se mostra a solução perfeita ao problema. Se uma perspectiva não funciona, pode se valer de outra tranquilamente na mesma sessão. Com isso, trabalhar empecilhos pessoais passou a fugir de uma visão e mãos mais ortodoxas. Cada cliente tem acesso a um leque informacional que possibilita uma reflexão plena sobre si mesmo. Ademais, este vai trabalhar com a abordagem que mais lhe for conveniente e confortável.

Sendo psicólogo, à época da Guerra dos Farrapos (1835 a 1935), na perspectiva estruturalista eu buscaria identificar os fatores principais que desencadearam aquele conflito regional, seus elementos estruturantes e como eles estariam organizados na mentalidade da época, tomando como causa o notório descontentamento político com o governo imperial, além da busca por maior autonomia para as províncias. Na perspectiva funcionalista, analisando o mesmo cenário, eu atuaria buscando meios de transformar a mentalidade da época no sentido de se adaptar às condições ambientais, em termos práticos e até certo ponto convenientes visando a simples e necessária sobrevivência, face ao grande poder reinante operado pela corte imperial.

Já no século XX, sendo um psicólogo atuante durante o Regime Militar instalado (1964 a 1985), na perspectiva gestáltica eu buscaria identificar os pontos sensíveis e os aspectos formais que levaram o poder governante a adotar a postura ditatorial e antidemocrática de então, passando a mapear suas consequências e o impacto que elas causariam nos indivíduos, a médio e longo prazos. Na perspectiva behaviorista, como psicólogo eu buscaria identificar quais reações observadas tanto nos indivíduos como nos grupos organizados socialmente se transformariam em comportamentos ligados diretamente aos estímulos gerados por aquele tipo de regime governamental, passando a sugerir ações atentas e conscientes que pudessem neutralizar os efeitos negativos daquela realidade. Por fim, na perspectiva da Psicanálise, eu buscaria mapear os fatores motivacionais que levaram o governo da época a adotar uma postura ditatorial e em certo grau até tirânica, sobre uma população governada e incapaz de reagir com esforço igual no sentido contrário, o que poderia desencadear inúmeros problemas psicológicos calcados na repressão, seja do pensamento, da expressão, seja do movimento dos indivíduos enquanto cidadãos, ocasionando inúmeros movimentos de revolta passíveis de aniquilação em massa.

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