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Desafio

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Usaria a Psicanálise, se aprofundar no inconsciente e trazer as respostas mais profundas e ressignificar essa história.

eu usaria a psicanalise como fundamento para dar inicio e analisar os diferentes casos que também poderiam ser tratados com outras ferramentas, ex: tcc .

No Estruturalismo eu trabalharia com estímulos sensoriais para estudar seus efeitos e respostas mentais dos indivíduos.  Estudos estes desenvolvidos em laboratórios utilizando o método de introspecção.

Como funcionalista eu não a me preocuparia tanto com as nuances da mente e sim com a questão mente versus comportamento.  Observando as formas comportamentais do Indivíduo para satisfazer suas necessidades e se adaptar ao ambiente- bem como os movimentos mentais utilizados para tais fins.

 

Com base na psicologia da Gestalt eu desenvolveria uma visão "macro" de análise: saindo das minúcias abordadas num contexto particular  e  considerando também o peso da soma de todos os elementos sobre o indivíduo - para assim chegar a uma melhor  compreensão do mesmo e de suas ações e reações.

 

O Behaviorismo traria uma luz diferente ao estudo do Indivíduo: a observação prática do comportamento como resposta ou forma reacional ao meio em que o mesmo está inserido.

 

Por fim com a Psicanálise observaria o indivíduo de uma forma mais profunda: um mergulho em seu inconsciente.  Buscando assim raízes primárias para seu comportamento e emoções que por vezes estão bloqueadas/esquecidas/ignoradas pelo mesmo.

 

Pessoalmente vejo como extremamente aplicáveis à Psicanálise e o Behaviorismo (de modo conjunto) - sendo a primeira abordagem como caminho de "cura" (prefiro dizer superação de bloqueios) e a segunda abordagem  utilizada como um "mapa" que nos conduziria até as influências e vivências que criaram pontos nevrálgicos no indivíduo e que precisam ser trabalhadas e ressignificadas pelo indivíduo.

Cada uma delas tem suas vantagens e importânica, mas usaria da psicanálise e behaviorismo.

A forma de atuar de um psicologo no séc. XIX seria um tanto distinta do século XX tendo em vista auxiliar a pessoa que sofre o psicologo do Séc. XIX se ocupava com experimentos sociais em ambiente hospitalar e de laboratório, tendo em vista que a prática clínica que conhecemos hoje onde o paciente está no foco do processo, através do seu discurso e queixas, ainda não existia. Usaria no século XIX o estruturalismo para perceber as estruturas de poder daquela sociedade intimamente ligada ao despotismo economico e familiar e sua relação com o adoecimento mental. Já no século XX a Psicanálise tomaria maior parte do meu modo de abordagem clínica por colocar o sujeito e sua construção no tempo cronológico e simbólico no foco da análise e dando a esse as redeas da sua vida através do autoconhecimento desenvolvido.

Eu usaria a psicanálise e tentaria unir tudo o que pudesse somar, como o behaviorismo.

Amei o conteúdo

Trabalharia em empresas quartéis e escolas como psicólogo ajudando achar caminhos para solucionar problemas. Também adquiria mais conhecimentos para tratar casos graves de comportamento.

Acredito que apenas o agrupamento delas nos daria uma possível solução ou melhora do paciente. a psicanálise como base e a escola behaviorista, comportamental e cognitiva associadas dariam um bom resultado.

No século XIX através da observação, e dos temperamentos do individuo, já no século XX me basearia na psicanálise clínica para teorizar, e  Carl Rogers.

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