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Desafio

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O psicanalista deverá apartir da demanda do paciente , avaliar qual abordagem irá aplicar

Voltando ao passado, eu me basearia mais no funcionalismo, o que permitia à mente adaptar-se ao ambiente, teoria do americano William James. Já o alemão Wilhelm Wundt, frequentemente considerado o fundador do estruturalismo, buscava desmontar a mente em partes isoladas para compreender sua estrutura, levando à criação de um laboratório de psicologia experimental em Leipzig, na Alemanha. Talvez por ser uma cultura dos próprios alemães, de praticar suas experiências em laboratórios para observar o comportamento de cada indivíduo, bem diferente da teoria do americano, que identificava no funcionalismo uma abordagem mais pragmática e orientada para a aplicação prática, sem a necessidade de resolver tudo dentro de um laboratório.

Quanto à segunda questão, talvez pelo conhecimento adquirido nos dias de hoje, eu ficaria com a Psicanálise, porém uma parte do behaviorismo chega a me convencer de que o ambiente molda o comportamento, e a abordagem da Gestalt destaca a importância de perceber o todo, em vez de simplesmente as partes isoladas. Estamos vivendo em uma época em que todos esses padrões continuam sendo muito importantes para o desenvolvimento de uma sociedade, que está cada dia mais doente, emocionalmente.

A psicanálise clínica e o behaviorismo, estudando o comportamento humano.

Eu acabei de concluir Psicanálise  clinica, então eu á usaria também psicologia social,behaviorismo e comportamental.

Atuaria com mais frequência de uso do campo da psicanálise.

Como o próprio nome o diz,o estudo da mente ,é base para enterdermos comportamentos,sentimentos e ações como um todo.E assim tentar encontrar as respostas ,pois ações associadas com linguagem corporal diz muita coisa sobre o passado ,o pressente e o possível futuro de alguém.

Assim como outras ciências, a Psicologia também evolui, talvez pela sua complexidade pareça evoluir bem mais lenta que as outras ciências.

No século XIX, usaria da psicologia estruturalista, a princípio, para analisar a estrutura da mente do paciente e compreender como sua mente funciona através da abordagem da introspecção. A partir de um estímulo, descrevessem  em detalhes o que observam.

Com o método do funcionalismo, avançando um pouco mais na abordagem psicológica, observaria o funcionamento da mente e as funções da consciência.

Já no século XX, na abordagem da Gestalt o paciente é observado em pleno funcionamento, por isso pode-se entender como ele compreende o que está acontecendo a sua volta. Na Psicanálise a abordagem é feita através da associação livre que descreve o que o comportamento é movido por foças internas inconscientes onde se tem pouco controle.

No século XIX, o estruturalismo era a abordagem dominante na psicologia. Essa abordagem se concentrava na estrutura da consciência, ou seja, nos elementos básicos que constituem a experiência mental. Os estruturalistas acreditavam que, para entender a mente, era preciso decompor a experiência mental em seus elementos mais simples.

Se eu fosse uma psicóloga estruturalista no século XIX, trabalharia principalmente em laboratórios de psicologia. Meu objetivo seria estudar a estrutura da consciência por meio de métodos experimentais, como a introspecção.

A introspecção é um método de investigação em que os participantes são solicitados a relatar suas experiências mentais de forma detalhada e precisa.

Algumas das atividades que eu desenvolveria como psicóloga estruturalista seriam:

  • Conduzir experimentos para medir a duração das sensações, a intensidade das emoções e a clareza dos pensamentos.
  • Desenvolver escalas para medir os diferentes elementos da consciência.
  • Investigar as relações entre os diferentes elementos da consciência.

Funcionalismo

No século XIX, o funcionalismo surgiu como uma alternativa ao estruturalismo. Essa abordagem se concentrava nas funções da consciência, ou seja, nos papéis que ela desempenha na adaptação do indivíduo ao ambiente.

Os funcionalistas acreditavam que, para entender a mente, era preciso compreender como ela funciona em situações práticas.

Se eu fosse uma psicóloga funcionalista no século XIX, trabalharia principalmente em escolas, hospitais e centros de pesquisa. Meu objetivo seria estudar as funções da consciência em situações cotidianas.

Algumas das atividades que eu desenvolveria como psicóloga funcionalista seriam:

  • Investigar como a atenção, a memória e o pensamento contribuem para o aprendizado e a resolução de problemas.
  • Estudar como as emoções influenciam o comportamento.
  • Analisar o papel da consciência na saúde mental.

Gestalt

No século XX, a teoria da Gestalt surgiu como uma nova abordagem na psicologia. Essa abordagem se concentrava na totalidade da experiência, ou seja, no modo como os elementos da consciência se organizam em padrões.

Os gestaltistas acreditavam que a mente não é apenas uma coleção de elementos, mas um sistema organizado e coerente.

Se eu fosse uma psicóloga gestaltista no século XX, trabalharia principalmente em clínicas de psicologia e centros de pesquisa.

Meu objetivo seria compreender como a totalidade da experiência influencia o comportamento humano.

Algumas das atividades que eu desenvolveria como psicólogo gestaltista seriam:

  • Utilizar técnicas de terapia para ajudar as pessoas a compreenderem melhor sua experiência.
  • Desenvolver métodos de ensino que enfatizem a compreensão da totalidade do conhecimento.
  • Realizar pesquisas sobre a percepção, o pensamento e a criatividade.

Behaviorismo

No século XX, o behaviorismo surgiu como uma abordagem dominante na psicologia.

Essa abordagem se concentrava no comportamento observável, ou seja, nas ações que as pessoas realizam. Os behavioristas acreditavam que, para entender a mente, era preciso estudar o comportamento.

Se eu fosse uma psicóloga behaviorista no século XX, trabalharia principalmente em clínicas de psicologia, centros de pesquisa e escolas. Meu objetivo seria desenvolver métodos para modificar o comportamento humano.

Algumas das atividades que eu desenvolveria como psicóloga behaviorista seriam:

  • Utilizar técnicas de terapia para ajudar as pessoas a superar problemas de comportamento.
  • Desenvolver programas de treinamento para melhorar o desempenho humano.
  • Realizar pesquisas sobre o aprendizado, a memória e o controle do comportamento.

Psicanálise

No século XX, a psicanálise surgiu como uma abordagem inovadora na psicologia. Essa abordagem se concentrava no inconsciente, ou seja, nos processos mentais que estão fora da consciência. Os psicanalistas acreditavam que o inconsciente é a fonte da maior parte do comportamento humano.

Se eu fosse uma psicóloga psicanalítica no século XX, trabalharia principalmente em clínicas de psicologia. Meu objetivo seria ajudar as pessoas a compreender e resolver seus conflitos inconscientes.

Algumas das atividades que eu desenvolveria como psicóloga psicanalítica seriam:

  • Realizar terapia psicanalítica para ajudar as pessoas a compreenderem seus sonhos, fantasias e comportamentos.
  • Desenvolver métodos de intervenção psicológica para tratar transtornos mentais.
  • Realizar pesquisas sobre o inconsciente e seus efeitos no comportamento humano.

Seria um profissional estruturalista, a mente séria o foco de estudos Mais a frente seria um profissional da psicanálise mais uma vez em foco na mente e no inconsciente.

No século XIX, vou de acordo com os princípios do estruturalismo e sua abordagem introspectiva. Acredito que, por meio de uma investigação aprofundada, utilizando perguntas assertivas e observação cuidadosa, seria possível alcançar conclusões mais sólidas sobre a estrutura da mente, superando assim as dificuldades dos observadores em externalizar os estímulos percebidos.

Atualmente, defendo a ideia de que uma combinação de behaviorismo e psicanálise seria mais ideal. Observar o comportamento do indivíduo e investigar as razões latentes por trás de certas atitudes e decisões, utilizando a análise do inconsciente, parece ser uma abordagem mais abrangente.

Discordo um pouco à abordagem Gestalt. Acredito que ao analisar as partes individuais, torna-se mais compreensível o todo do indivíduo. Um exemplo disso é o trauma resultante de um acidente de carro, que pode gerar um medo específico de dirigir novamente. No entanto, em outras áreas da vida, a pessoa pode manter um comportamento normal, inclusive viajar de avião sem problemas.

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