Desafio
Temos a memória de curta duração e a memória de longa duração.
Na memória de longa duração, as informações são arquivadas devido a intensidade dos eventos.
Quando necessitamos resgatar alguma lembrança do passada, acessamos a memória de longa duração.
As bases da memória processo de codificação e o primeiro estágio ao se lembrar de algo. Armazenamento: a manutenção do material guardado na memória.
Processo de recuperacao: material no armazém da memória precisa ser localizado e trazido para a consciência para ser utel.
O processamento da memória é um mecanismo dinâmico e consciente quando envolve esforço cognitivo (como estudar ou planejar), mas também pode ser automático (como hábitos). A qualidade da codificação e recuperação depende diretamente de como organizamos e elaboramos nossas experiências.
A memória é influenciada pelas emoções, desejos e experiências atuais, o que significa que as lembranças podem ser distorcidas ou alteradas.
Citação de IEVI em dezembro 16, 2021, 2:44 pmUma pessoa utiliza a Memória para recorrer às suas experiências passadas usando as informações no presente. Neste sentido, para acessar a memória, é necessário um processo apurado, no qual a observação e a elaboração do conteúdo aprendido foram realizadas de forma consciente.
A memória, de fato, é um sistema cognitivo que permite o armazenamento, a retenção e a recuperação de informações adquiridas ao longo do tempo. O uso da memória para acessar experiências passadas no presente é fundamental para a tomada de decisões, resolução de problemas e aprendizagem contínua. No entanto, o acesso à memória nem sempre depende de um processo totalmente consciente.
Pesquisas indicam que a codificação eficaz da informação — ou seja, a forma como o conteúdo é inicialmente percebido e processado — está diretamente relacionada à atenção e à elaboração ativa do material (Craik & Lockhart, 1972; Teoria dos Níveis de Processamento). A observação atenta e a integração significativa dos dados aumentam as chances de recuperação posterior.
Por outro lado, nem toda lembrança exige um processo "apurado" e consciente para ser acessada. A memória implícita, por exemplo, funciona de forma automática, como ocorre em habilidades motoras ou reações condicionadas. Um outro ponto é que fatores como pistas contextuais e estados emocionais também influenciam a recuperação de memórias, independentemente de um esforço deliberado.
Em resumo, a afirmação é válida ao destacar a importância da atenção e da elaboração na formação de memórias duradouras, mas pode ser ampliada ao considerar que nem todo acesso à memória exige processos conscientes ou controlados.
São 3 passos para acontecer a recuperação de memória:
Codificação – O cérebro precisa transformar essa informação em um formato que possa ser armazenado (por meio da elaboração, categorização, associação com conhecimentos prévios.
Armazenamento – A informação precisa ser consolidada e mantida na memória de longo prazo.
Recuperação – É o ato de acessar essa informação armazenada quando necessário.
Se a observação e a elaboração forem superficiais, a informação pode não ser devidamente codificada, dificultando seu resgate posterior.
Nosso cérebro tem a capacidade extraordinária de armazenar uma imensidão de informações. Sendo que fatos presentes podem nos ativar gatilhos para lembranças passadas.
Temos algumas falhas na memória
- Esquecimento: pode ocorrer por falha na codificação, armazenamento ou recuperação.
- Falsas memórias: memórias imprecisas ou construída com base em esquema ou influências externas.
- Testemunha ocular: pode ser falha, especialmente em situações emocionais ou em crianças.
A memoria nos ajuda de diversas formas, o processo de armazenamento e organização é feito de acordo com nossas necessidades principais, coisas básicas estão sempre a disposição, ja as que não precisam ser usadas ou traumas vividos muitas vezes estão bem escondidas na memoria.
As pessoas podem acessar as memórias, usando informações armazenadas a longo prazo.