Desafio - Módulo I
Ponto 1 tudo jovem é produto do meio levando isso em consideração é importante envolvê-lo em atividades físicas e esportes que o ajudem a perceber a sua raiva e focar a energia e a raiva em atividades para que haja um gasto energético
2 observar o contexto e a vivência dessa criança que o fez se tornar um adolescente com dificuldades em seus comportamentos relacionamentos afetivos com pai mãe e terceiros inclusive sociedade.
3 ao observar o comportamento do Adolescente podemos perceber que durante sua formação de personalidade durante a infância e adolescência houve um mau uso do instinto de sublimação desta forma ele foi prejudicado o coreto será reeducalo e ensiná-lo como sublimar suas reações
Necessário se faz um conhecimento familiar desse adolescente, pois muitas vezes refletimos na sociedade o que vivemos em nosso lar. Como voluntário da ONG, dedicaria um tempo de convivência com o adolescente para conhecê-lo um pouco. Após essa convivência e a análise que foi feita, poderia instruí-lo a atividades que poderiam ajudá-lo, como praticar uma arte marcial (Judô, Jiu-jitsu, capoeira, etc.), assim a sua energia violenta poderia ser sublimada para essas artes.
O comportamento agressivo na adolescência está presente em diversos contextos sociais, um deles é na escola – local onde o jovem passa mais tempo. A literatura também nos diz, que este fator está intimamente ligado às relações estabelecidas, e que as mesmas são determinantes nas condutas sociais desenvolvidas pelos jovens. Quando detectado o problema, o mesmo deve ser partilhado em casa e na escola, de forma a conseguir-se eliminar a conduta inadaptada e criar novas estratégias para uma conduta social aceite e adaptativa ao meio. É importante reter que o jovem tenta obter o controlo do seu meio através de comportamento agressivo. Torna-se necessário entender as causas do comportamento agressivo, fazê-lo através da aproximação e do diálogo, estabelecendo limites e apresentar que existem outras formas de expressar a sua insatisfação ou problema.
Primeiro investigar o ambiente familiar para tentar entender se esse comportamento pode estar sendo reflexo do que acontece em casa. Outra forma seria inseri-lo numa atividade física para gastar mais energia.
Citação de Isabel em novembro 15, 2022, 8:55 pmA possibilidade de influenciar e favorecer a sublimação é difícil, já que ela é um mecanismo inconsciente,( mecanismo de defesa do ego). Devemos destacar que a adolescência é uma fase marcada por descobertas, novas experiências e conflitos internos e externos.
É importante escutar ativamente e sem julgamentos,
Uma atitude acolhedora para tentar entender de onde parte o comportamento, pois uma reação excessiva pode fazê-lo sentir-se ainda mais sozinho o que poderá agravar ainda mais a sensação de desconforto do adolescente;
Procurar auxilio com profissionais de saúde, pois atuando em conjunto faz toda diferença desenvolvendo uma relação de ajuda e fortalecendo vínculos com o adolescente em sofrimento,
O acúmulo desta energia da (angústia) que o envolve faz com sua energia da libido direciona em tarefas não aceitáveis para ele. Com o dialago promover alguma atividade que o mesmo interesse , seja esporte, musica, arte enfim.
Minha intervenção seria analisar as memórias, o meio que o adolescente vive, família, amigos.sugestionando uma realidade diferente.
Primeiro é necessário compreender o dia a dia do Eduardo e que fatores foram decisivos ou comtribuíram para esse tipo de comportamento. Seria importante conversar com os pais dele.
A princípio eu não o colocaria como responsável ou líder dos meninos mais novos por conta da sua agressividade e autoridade. Eu o colocaria para participar de atividades com os meninos mais velhos, sendo um tipo de "apoio", para que ele perceba como é importante receber acolhimento de todos e, recebendo esse acolhimento e cuidado vindo dos mais velhos que ele, ele aprenda a passar isso a diante para os menores.
Colocaria ele em atividades como uma luta (Judô, Karatê...) ou algo que ele apreenda a ter autocontrole, domínio próprio e ao mesmo tempo extravase a agressividade e todo tipo de sentimento reprimido.
Teria conversas semanais com o Eduardo para que aos poucos ele se sinta confortável e confie em mim para se abrir. Juntos buscaríamos o autoconhecimento e a superação das dificuldades apresentadas por ele.
A princípio, seria interessante demonstrar empatia, chama-lo de forma gentil a uma conversa, a postura deveria ser bem amistosa, de modo a encoraja-lo a falar sobre como é seu dia a dia, como é sua família, etc. A partir da narrativa dele, talvez fosse possível detectar se seu comportamento deriva de traumas familiares, de um possível ambiente violento onde vive, coisas do gênero. Identificadas as possíveis causas, seria mais fácil compreender suas atitudes. Feito isso, criar um ambiente amistoso, encoraja-lo a ter atitudes mais gentis com os colegas, se for tratado com gentileza e empatia, é provável que aos poucos vá mudando o comportamento com os colegas. Propor atividades em que ele possa exercitar sua criatividade, para que seja possível realizar o processo de sublimação, seria indicado também.
Ao meu ver o primeiro passo seria realizar uma entrevista com a família para saber se havia algum trauma, se ele era assim em casa ou só na escola para que a partir daí a escola entrar com um plano de ação, em busca de mecanismos para aliviar o conflito.
Três atividades que promotoras à sublimação dos desejos/pulsões agressivas:
1. Atividades artísticas como aulas de música, canto danças. Em geral, o lúdico promove a interação corpo e mente e o prazer em praticar arte desvia o desejo agressivo.
2. Visitar ongs e/ou instituições religiosas que trabalham com adictos. O contato direto com pessoas que lutam por sua sanidade ajudam impactar positivamente. O jovem pode se candidatar como voluntário na comunidade terapêutica.
3. Pode ser voluntário em creches públicas e conhecer e desenvolver empatia por crianças carentes, sendo supervisionado e auxiliado no tranalho pela coordenação da creche pública. Ao final ele pode elaborar uma apresentação daquilo que aprendeu.