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Desafio - Módulo I

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Me parece que o Eduardo já está manifestando, de certa forma, evidências de sublimação. Por mais que seu comportamento seja inadequado (e realmente é, e precisa ser ajustado), é muito provável que, numa aproximação e por meio da conquista da confiança, descubra-se que seu comportamento é uma versão muito mais suave do que as coisas que ele de fato faria se não tivesse sublimado.

Nesse sentido, penso que as 3 possíveis atividades a serem implementadas devem estar em consonância com seus gostos, para que ele se engaje de maneira mais espontânea. Talvez esportes, lutas, competições de qualquer natureza sejam mecanismos interessantes que o permitam extravazar suas cargas interiores enquanto aprende a fazer isso sujeito a regras e ritos.

A primeira atitude é analisar não só o comportamento mas a reação ao ambiente.

Uma primeira conversa estratégica com um jovem a fim de entender ou coletar algum sinal ou palavra que denuncie  a razão do seu comportamento.

Entender como os jovens se expressa e começar a coletar informações da vida pregressa até então assim como entender seu ambiente domiciliar.

Traçar melhor abordagem para lidar com tudo o que foi descoberto a fim de auxiliar na mudança do comportamento do jovem

 

Promoveria uma ação esportiva para todos os assistidos, onde Eduardo se sentisse inserido sem que parecesse ser o foco, assim não o deixaria inibido ou até mesmo agressivo por conta de talvez se sentir algo negativo sobre.

Dentro das práticas esportivas, apostaria em práticas com um teor disciplinar mas com a leveza de divertimento.

Nas práticas esportivas é possível tratar esferas no auto desenvolvimento, auto disciplina, decisões, válvula de escape saudável e interação com os demais.

Trazendo o benefício da amizade, laços de relacionamento saudável e na saúde física equilíbrio bioquímico.

Nas reuniões dentro das atividades físicas, será possível ouvir de forma amigável não só Eduardo mas os demais. Nesse movimento ele também ouviria a dificuldades dos amigos podendo trabalhar emocional empático.

Reintegração social e íntima dele.

Proposta 2: Ainda na ideia de não deixar com que ele se sinta o foco, usaria métodos investigativo em atividades com desenhos. Na Psicanálise é possível buscar respostas através do desenho e dali propor uma conversa com ele através do desenho, buscando identificar o que o leva a agir dessa maneira.

Proposta 3: Convidaria os pais se possível para uma conversa e saber mais sobre a história de vida de todos onde o foco seria o Eduardo.

Feito isso, usaria de atividades lúdicas para que Eduardo pudesse nos dar a permissão de confiança para então engajar uma conversa com o mesmo e ouvir dele a sua história. Aliaria esse trabalho com outros profissionais para que fosse uma proposta segura e interdisciplinar afim de garantir cuidados necessários caso ele fosse diagnosticado com transtornos ou outros. E depois moldaria as demais ações diante de reuniões com os profissionais envolvidos para que juntos trabalhássemos com Eduardo auxiliando em seu auto controle e conhecimento de si

1. Considerando os aspectos como impulsividade e agressividade presentes no adolescente Eduardo, é possível que ele tenha sido exposto a algum contexto de tensão ou conflitos familiares que possam ter favorecido algum tipo de sentimentos recalcados à região do inconsciente.

2. Considerando que o processo de sublimação pode favorecer o desenvolvimento de uma possível ordem social, seja utilizando a arte, aspectos espirituais ou a alguma outra atividade do espírito criativo humano.

3. No processo de desenvolvimento da aprendizagem escolar dele, pode-se incluir atividades lúdicas que envolvam desenhos, pinturas e outras criações, a fim de que no processo de sublimação ele possa desenvolver elementos que possibilitem se desenvolver cada vez melhor no convívio em sociedade.

Imagino que dentre as tentativas de trabalhar com ele por parte dos professores, já existam conversas e informações sobre seu contexto familiar. Então, considerando a importância e eficácia da sublimação, eu iria sugerir aos responsáveis pela ONG, o acesso e estímulo de:

Artes, Esportes, trabalhos voluntários e ações de solidárias, sócio culturais e educativas.

Compreender qual o motivo que leva o jovem a agir fora das normas da sociedade investigando desde o seu passado familiar, cultural, educativo até onde se encontra atualmente. Compreender quais as suas motivações e interesses tentando de seguida que este passe a canalisar a sua desordem mental em algo prazeroso e aceite em sociedade. Para chegar a esta compreensão deverá ser incentivado o Eduardo a participar em sessões terapêuticas tanto sozinho como acompanhado com os pais/cuidadores para que possa existir uma rede de suporte e confiança.

  1. Encontraria atividade do seu Interesse para mantê-lo em movimento a favor de algo.  Isso o ajudaria a manter-se ocupado e talvez se sentisse mais parte do todo.
  2. Ajuda profissional é importante e acompanhamento das relações familiares

1º Averiguar, ouvindo e analisando, quais fatores contribuíram, para que a criança desde os 6 anos de idade começasse ater este comportamento.

2º Oferecer atividades extras como: esporte, música, a fim de que pelo menos um lhe despertasse interesse  em praticar.

3º Avaliar se os benefícios dessa(s) atividade(s) extra(s) estão ser concretizando na vida comportamental do adolescente de 14 anos em questão.

Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 10:57 am

Após reflexão, e considerando a compreensão freudiana sobre sublimação e os benefícios desse processo para manutenção da ordem social, apresente três ações/atividades que poderiam ser feitas para favorecer a mudança de comportamento de Eduardo. 

 

Com base no comportamento dele,eu proporia essas 3 soluções:

1- Descobrir a dinâmica familiar

2- Trazer a família para a vida escolar dele

2- Encaminhá-lo a uma ajuda especializada

1a ação:  conversar com o adolescente e tentar entender suas dores e seu histórico familiar

2a ação: propor uma dramatização em que ele interprete o agredido, da forma como ele agride as crianças menores

3a ação: projetar com ele, também por dramatização,  um futuro próximo demonstrando os prejuízos que não se interessar pelo estudo e pelas tarefas da escola podem causar na vida dele

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