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Desafio - Módulo I

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Eduardo com 14 anos encontra-se em contexto muito complicado onde ele apresentou alguns delitos e brigas há 8 anos, primeiramente  poderia ser feita uma avaliações diagnósticas e discutir sua dificuldade escolar, se o aluno não apresenta nenhum transtorno ou deficiência, analisar questões familiares, buscar entender o sujeito, o que o levou  ao sintoma que está neste ambiente escolar e se estudar e buscar novas técnicas e métodos para tentar eliminar tal sintoma  ou possível transtorno desconsiderar ou considerar a história do sujeito, analisar com é seu espaço, seu laço social. O porquê dessa dimensão pulsional, procurar entende-lo como sujeito, como ele produz o seu particular e qual o tamanho de suas limitações e suas necessidades de seus gritos, brigas e delitos comparar seu mundo social e mental (inconsciente e inconsciente).

Em segundo momento: Vamos fazer de conta que Eduardo após todos os testes e análises dos profissionais capacitados da saúde e da educação, o adolescente apresentou apontamentos tanto no campo psicanalítico como educacional.  Estudar os diagnósticos e buscar a estratégias e métodos para trabalhar com o sujeito.

Agora é procurar o professor para adaptar seu currículo, família para explicar e também para que eles possam entender melhor seu filho como sujeito e o psicanalista trabalhar de métodos os componentes básicos do aluno, trabalhar para um melhor desenvolvimento do seu aparelho psíquico e ajuda-lo a ser um melhor ser humano para a sociedade e para si mesmo.

O que poderia funcionar seria identificar onde Eduardo se sente seguro e com quem, para então ter o acesso da raiz de todas essas emoções que se externam dessa pior maneira, ajuda-lo a se livrar de toda essa raiva e ensiná-lo a controlar, tudo isso em conjunto com ações socioculturais. Um acompanhamento de perto seria imprescindível para o desenvolvimento de Eduardo.

Entendendo que o caso de Eduardo vem de uma resposta negativa ao meio em que ele está inserido e que seu desenvolvimento social apresenta falhas graves no desenvolvimento da sublimação e que de alguma forma está sendo afetada por fatores descohecidos a todos do grupo. Buscando auxiliá-lo, acredito que seria interessante os seguintes passos:

  1. Ouvir Eduardo com o intuito de conhecer sua realidade e experiências concientes, seus anceios e seus modelos e referências de vida (artistas, políticos, líderes sociais e religiósos, familiares, etc.
  2. Conhecer os lugares e realidades vividas por Eduardo;
  3. Após esse levantamento de informações propor alternativas por meio do grupo e ao próprio Eduardo.

Primeiro lugar, aceitar oque ele é, entender a raiva, a raiva é um sentimento válido e poderoso, se usado no momento certo.

primeira abordagem procuraria conversar com o adolescente,saber como é o relacionamento com o seu familiares,se ele é bem tratado em casa,e segundo observar as suas amizades, se são adolescentes que tem um ótimo  ou mal comportamento, e na terceira abordagem chamar os os pais do adolescente e orienta- Los como proceder em relação ao adolescente,dependendo da situação caso seja uma situação mais  grave, orientar os pais a levar ao profissional formado em psicologia, ou até mesmo a um psiquiatra, pois tenho um colega que tinha um filho com essas características, ele tomou a iniciativa de levar a uma psicóloga, e a situação mudou para melhor segundo ele.

Acredito que o primeiro passo seria o acolhimento. Acolher ele e depois buscar ouvir e compreender o seu contexto familiar e pensar em uma estrategia no qual ele se sinta valorizado e amado e entao isso gerar um efeito positivo e perceber se ira gerar um reflexo comportamental pacifico. Caso nao consiga de maneira empatica e acolhedora de fato seria procurar algum especialista em comportamentos para um tratamento psiquico.

Ao meu ver a primeira opção seria conversar com Eduardo juntamente com sua familia para que possam falar um pouco sobre sua convivencia no ambiente familia.
A segunda opção seria uma avaliação do entorno do Eduardo ( o convivio que ele tem - amigos de vizinhança/escola) para saber se mais alguem desse meio tem o mesmo comportamnete.

A terceira seria voltar sua atenção a alguma atividade extra que fosse do interesse dele.

A busca pelo dialogo pode trazer a tona o real motivo do comportamento de Eduardo sendo assim podendo realizar uma reflexão e compreensao sobre a sublimação para um processo de manutenção social.

Em primeiro lugar é preciso ouvir mais profundamente a história do Eduardo... deixar que ele se expresse livremente a respeito de sua visão do mundo e das pessoas.

Depois, penso que seria o caso de notar quais são as habilidades que o jovem possui, fazê-lo perceber suas possibilidades humanas.

Finalmente, incentivar para que ele se engaje em algum trabalho que lhe seja prazeroso e dê sentido à sua presença no mundo.

Eu ouviria o Eduardo de uma forma acolhedora, a fim de que ele falasse dos sentimentos e angústias. Após isso diria a ele para procurar um esporte que se identificasse para canalizar seus sentimentos e diminuir a agressividade em relação aos colegas menores.

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