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Desafio - Módulo I

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Por ser um movimento de sublimação e tendo em vista os atos agressivos e violentos do jovem na ONG,seria interessante algum esporte para que assim ele colocasse toda sua força psíquica,revertendo assim a negatividade em prazer nos esportes,modelando sua força de sentir ao modular o modo de agir.

Primeiro procuraria saber sobre sua vivência familiar

Depois conversaria com ele e o traria para mais perto, dando mais atenção para ele conversando sobre a vida e o seu comportamento sem criticar diretamente

Procuraria ajuda especializada

Primeiramente chamar o Eduardo para conversar, elaborar uma tarefa colocando pontos táticos, sobre: o que gosta de fazer de fazer, como se sente, o que acha sobre aprender coisas novas, como é sua casa, como é sua relação familiar.

podendo compreender cada ponto que envolver o seu dia a dia, seus relacionamento com a família e amigos, assim podendo ter uma base do porque de suas atitudes, dando a ele uma nova visão do que esta sendo negativo nas decisões tomadas, e qual seria a melhor forma de se lidar com os conflitos, que o leva a cometer isso.

em seguida falar com a família para assim ter um suporte ao Eduardo

 

Primeiro passo conversar com os pais de Eduardo,e conversar com Eduardo também, para saber o que está acontecendo,depois encaminhar Eduardo para um neuropsicopedagogo,ou psicoco pedagogo,ou psicanálista neuropsicopedagogo, que com seu olhar clinico, através da escuta e da fala nas sessões de anaminese, descobrirá o que se passa no consciente e inconsciente de Eduardo,e ajudará ele a ter interesse pela atividade,pois nem todos pedagogos infelizmente tem especializações para lidar com esses casos em sala de aula,isso piora mais a situação do aluno,por que o especialista em educação especial e inclusiva e vai em cima,do porque o aluno não aprende,as vezes a deficiência tá na dificuldade de não conseguir aprender da forma com que esse conteúdo é passado,e não e relação a ser aluno com deficiência, é investiga o que se passa com aluno, antes de aplicar as atividades,pois com uma boa intervenção não tem como o aluno não aprender,se ele for especial e aprender durante o ano letivo a fazer apenas a perna do a isso já e um avanço ele aprendeu,no tempo e momento dele,pois sabemos que o aprendizado e a forma de ensinar e diferente não podemos dizer que está indo de mal a pior, acho que quem tá indo de mal a pior é os educadores que não se especializaram,se diz se educadores mais não consegui dar conta do recado,com certeza se for numa ONG de renome,com certeza irão ser substituído por outros professores qualificados,que darão a resposta esperada.

Em primeiro lugar uma conversa com ele e com a família.  Procurando entender melhor sobre o contexto em que ele se encontra.

Procuraria inserir Eduardo em alguma atividade ( religiosa, cultural...) que ele sentisse interesse em realizar.

Faria uma avaliação com base em seu desempenho em relação às atividades desenvolvidas,como também no convívio social.

A sublimação é um mecanismo de defesa mais estudado por Freud, para ele esse é um dos instintos e pulsativo forte que possibilita os impulsos indesejado de algo danoso.

Isso significa que se esse mecanismo de sublimação não existir  o ser  humano não terá controle de suas ações? Sim ou Não?

Ele deveria passar por atendimento para entender como é o convívio familiar dele, sua estrutura familiar. E propor que continua as sessões de analise.

Começamos por compreender um pouco mais o garoto. A adolescência, é sabido ser uma fase de mudanças que por si, requer uma atenção especial. Não só do "garoto problema" mas de todos os jovens nessa fase.
A princípio a necessidade do profissional de entender e contextualizar a situação de vida do  Eduardo, sua interação com a família, relacionamento familiar, entre outras tantas possibilidades de entendimento para compreensão das atitudes dele. Afinal aprendemos que precisamos buscar o significado oculto das ações por ele externalizadas. Conforme sugerido a técnica da sublimação, seria oferecer ao Eduardo, ações que levassem ele a extravasar essa energia na forma de algo que ele sinta prazer e realização. Exemplos: aulas de futebol, ginástica, pintura, música, entre tantas outras possibilidades. Algo que seja adequado as inclinações de Eduardo.

Entender o universo familiar dele para poder ajudar na causa problema.
Inserir ele indiretamente nas atividades de classe de forma que o faça ver a importância das mesmas.
Realizar uma ajuda a sempre mostrar o peso da balança do lado bom da vida e do lado errado da vida.

Abordagem de livre associação, identificar pontos de sublimação divergentes com o próprio paciente e auxiliar de forma neutra no processo de elaboração nessa situação disfuncional com o meio interno e externo do indivíduo.

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