Desafio - Módulo I
Em todo processo em que esta envolvido comportamentos, se faz necessário o conhecimento de todo o entorno do individuo, o meio influencia de forma muitas vezes negativa, sendo necessário uma revisão e muitas vezes uma correção sobre este entorno, para que o processo de auto conhecimento aconteça!
Como um primeira ação, proporia uma aproximação do Eduardo, para que se estabelecesse um diálogo livre sem qualquer imposição, apenas a fim de identificar um diagnóstico sobre as vivencias e convivências do referido, possibilitando inferir sobre as influencias, as consequências, e em fim, os meios que o Eduardo se utiliza para fuga e extravasamento.
Como uma segunda ação, após identificar no Eduardo pontos de interesse, o conduziria a desenvolver tais interesses por meio de alguma atividade, que o envolvesse e que fosse um meio de descarregar o impulso e a necessidade inerente ao seu ser.
Como uma terceira ação, já próximo ao referido, com vínculos de confiança estabelecidos, o conduziria a ações práticas voltadas para o seu perfil, que poderia ser algo ligado as artes ou, Esporte ou ainda, um ofício que pudesse lhe proporcionar um elo com a sociedade de forma compensatória.
Primeiro entender o aluno com uma conversa, falando sobre o que está acontecendo no seu pensamento, buscando entender o psicológico dele,pois está afetado. Entender o motivo dele está sendo agressivo, o desinteresse nas aulas, por que tudo tem uma relação com a outra. A melhor forma de ajudá-lo é saber a causa da raiz , pois para tudo o que está acontecendo com ele precisa ser trabalhada em cima do acontecido com ele. O passado tem muita relação com o presente e o com o futuro.
no inconsciente de cada ser humano há mecanismo que trabalha no sentido de aliviar culpa.
analisar para ajudar a resolver as questões de conflitos e,procurar entender o que se passa no contexto da sua família e sua estória.
Procurar estabelecer um diálogo com esse jovem, buscando compreender sua dinâmica familiar.
Oferecer um tratamento psicanalítico a esse jovem.
Incluir o jovem em atividades artísticas e esportivas.
Oferecer a esse jovem uma oportunidade de ser um agente ativo na vida dos demais adolescentes (principalmente dos mais jovens). Transmitindo algumas diretrizes (regras sociais) e fazendo com que ele oriente os demais, se tornando uma espécie de mentor. Isso faria com que o Eduardo fosse reconhecido positivamente e consequentemente ganhasse mais autoestima
Baseado na Sublimação:
1- Nunca podemos esqueçer que estamos lidando com uma criança em formação, ele vai dar aquilo que recebe durante a convivência diária no seu dia a dia. Então procurar se aproximar sem assustar, porque muitos não se abrem de primeira. Ter conversas descontraídas, para ganhar a confiança dessa criança e ao mesmo tempo mostrar cenários diferentes de reações ruins que ela teve.
2- Procurar conversar com parentes e familiares, para entender o ambiente o qual essa criança foi criada. E os próprios adolescente ser ouvido.
3- Mudar de ambiente: levar eles para conhecer ambientes opostos que vivem, sejam passeios, vídeos... Mostrar realidade que será possível eles conquistar, através de incentivos e novas afirmações.
O adolescente deve ser ouvido, sua história, seu contexto familiar, seus sonhos. A partir daí entender porque ele tem agido dessa forma, mostrando as consequências dos atos que ele comete construindo junto com ele uma perspectiva de futuro.
I - Realizar uma escuta ativa, sem julgamentos e interrupções, visando identificar as possíveis causas do comportamento do garoto, bem como a construção do vínculo de confiança.
II - Conversar com a família com o intuito de observar as dinâmicas familiares, crenças e costumes aos quais o garoto esta submetido.
III - Junto com o garoto, desenvolver um plano de ação com propostas de atividades que ele goste e tenha mais habilidades, bem como, após identificar algum fator ambiental-social, promover reflexões sobre a necessidade de mudança do comportamento e fortalecimento de vinculos e interação com os profissionais e alunos.
Bom, em primeiro lugar é preciso fazer uma boa ouvida para entender o convívio de Eduardo na escola e no meio família, com isso levantar todos os fatos com que levam Eduardo a esse ato de defesa (mecanismo de defesa). Eduardo usa toda essa agressividade como defesa para algo que em algum momento o deixou com trauma.
Em segundo, após entender toda problematica, identificar o ponto chave que faz com que Eduardo agir com toda essa agressividade e intolerância.
Em terceiro, mostra para Eduardo que esse tipo de atitude só o isola do convívio social, levando a consequência maiores ao longo da vida, monstra que o que aconteceu com ele, acontece com várias pessoas e que pode ser contornado.