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Desafio - Módulo I

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Nada parte do nada. Saber quais as motivações das razoes desses desiquilíbrio. compreendendo o problema envolvendo a familia

Existem no homem pontos positivos. aproveitar  os pontos positivos para o processo de ressocialização

Mostrar a ele os pontos positivos e os negativos para os benefícios que podem advir no processo de mudança do comportamento

Bons dias!

Eduardo pode estar realizando seus desejos em prol a uma transferência (talvez invertida) provida de recalque com subterfúgios.
- Primeiro precisamos conversar com os pais e avaliar o âmbito familiar, assim como seus laços afetivos, avaliando assim o contexto do provável recalque, transferências e agrupamento de desejos;
- Depois podemos tentar incluir atividades psicomotoras e artísticas para que ele dê vazão a libido e possamos ainda identificar suas preferências "artísticas e desportivas" para usá-las como ferramentas de possível sublimação;
- Por último, todavia em conjunto, desdobrarmos o trabalho comportamental e aplicar em âmbito familiar para que seja criado um Universo acolhedor e consistente para que Eduardo tenha seus desejos confeccionados de forma saudável.

devemos dar uma atenção maior ao menino, investigar o meio ao qual esta inserido sua infância, seu núcleo familiar amigos vizinhos.

ele pode esta pedindo ajuda por meio de suas atitudes.

Primeiro: Buscar compreender a fonte desse comportamento, conversando com o Eduardo e ate mesmo com os pais, buscando informações sobre a sua vida, principalmente na fase que antecede os 6 anos de idade, investigando bem a fundo, um possível acontecimento que ocasionou desde então esse seu comportamento.

Segundo: Após conseguir encontrar a fonte desse problema, conversar sobre esse possível trauma que leva ele a ter esse comportamento, e investigar áreas de interesse do Eduardo, como exemplo luta de box, judô ou algum esporte que o individuo use a agressividade de forma permitida pela sociedade, e que não cause transtornos aos colegas.

Terceiro: permanecer acompanhando o Eduardo, tanto em terapias, quanto incentivando ele a permanecer fazendo essas atividades, que vão sublimar sua pulsão, focando ela em algo que não prejudique ninguém.

Analisar o contexto de Eduardo para entender seu comportamento agressivo é de extrema importância. Entender qual a dor, conflitos mentais inconscientes que o esta levando a tamanha angustia. Precisa usar o mecanismo de defesa da Sublimação para o ajudar a canalizar essa energia. transformar os seus impulsos agressivos em algo que possa colocar essa dor para fora sem ferir ou machucar alguém. Propor atividades como boxe para que descarregue a energia, atividades artísticas como pintar ou escrever algo relacionado ao contexto , uma corrida. Tudo isso pode o ajuda-lo a descarregar esse sentimento agressivo em algo aceitável para o ego. Direcionar esse adolescente a escolher qual atividade mais lhe agrada, e o acompanhar durante o processo.

Primeira ação será aprofundamento na questão familiar, conversando com seus responsáveis (pais, irmão entre outros parentes), para descobrir a causa de tanta irá, porque ele tem que se mostrar superior aos demais.

Segunda ação será conversar com o próprio Eduardo, questionando o porquê das ações que ele vem demonstrando com os colegas, e o que vem fazendo em seus horários livres.

Terceira ação já trabalhando com a sublimação freudiana, é oferecer alguma tive esportiva onde ele possa descarregar toda sua energia agressiva e impulsiva, assim ele terá uma melhora tanto na suas notas e como na sociedade em si.

Ainda sugiro uma quarta ação que seria acompanhamento psicológico, podendo se psicanálise, psicoterapia entre outros.

Para ter um melhor resultado no comportamento do Eduardo.

Uma avaliação no comportamento da familia para com o ele.

Os indicativos, apontam que Eduardo sofra de alguns tipo de abuso, que pode ser: físico, psico/emocional e/ou sexual.

Dentro do contexto dessa situação, o comportamento arredio, agressivo, ganha bastante atenção. Então, sabe-se que é preciso investigar o que está havendo com Eduardo, contactando familiares e se preciso, o serviço social. Atividades como: pintura livre, desenho em grafite, artes marciais, contribuiriam para o ajuste das emoções. A pintura livre e os desenhos, possibilitariam Eduardo de externalizar suas emoções mais profundas. Uma forma de aliviar tensões e, inconscientemente, ir liberando o "grito sufocado", que antes, estava aprisionado e, agora, estaria sendo liberado e recolocado de forma produtiva e positiva.

Quanto à arte marcial, esta, além de possibilitar liberar, extravasar energia, junto a ela, vem também a disciplina, o autocontrole/domínio de impulsos. Logo, é possível, canalizar as emoções, uma vez que vai-se ganhando consciência do corpo e da mente.

- procurar conhecer a história de vida do garoto, sua família, o contexto em que vive e seus valores.

_ estabelecer um diálogo, ouvir com resiliência sem julgamentos, uma escuta ativa e ponderar junto com ele sobre questões relevantes fazer chegar a uma tomada de consciência

_ em um terceiro momento procurar ajuda especializada.

 

Teria q ver como eram o relacionamento dele dentro de casa e dos pais e procurar ajudar de um profissional

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