Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo I

PreviousPage 178 of 625Next

Levando em consideração o conceito freudiano dos mecanismos de defesas descobertos por Freud, e em especial o mecanismo denominado sublimação:

  • Primeiro: Fazer sessões de análise com Eduardo e tentar identificar o que, qual a causa do conflito nas relações externas que o afligindo desde muito criança. Que lar ele foi criado? Quais os problemas vivido por Eduardo desde sua infância. Acredito que ele esteja reagindo assim pelo auto-despresar do próprio consciente.
  • Segundo: Possibilitar a Eduardo, incentivo a ambientes que estimule a expressão das artes,  na tentativa de despertar seu próprio mecanismo de defesa (sublimação). Melhorando assim seu autoconceito.
  • Assim o inconsciente pode atuar com mecanismo de defesa transformando toda essa força destrutiva que o impede de avançar na vivência social e transforma-lo em uma pessoa que traga benefício a sociedade.
Luiz Henrique has reacted to this post.
Luiz Henrique

Primeiro: iria colher a história de vida familiar do Eduardo, como ele agia dentro de casa com os familiares.

Segundo: iria conversar com ele e entender o que ele sentia fazendo isso, tentar entender qual tipo de emoções  e sentimentos que se manifestava na hora que ele estava maltratando os colegas mais novos.

Terceiro: depois de colhido a anamenese dele iria explicar o quão isto interferia na vida dele é do outro. fazer ele se autoconhecer, a ponto de que ele consiga controlar os impulsos de bater e violentar os colegas de classe e escola.

A primeira ação que aplicaria seria a escuta por trás da raiva para observar se essa ação seria uma denúncia inconsciente de agressão doméstica ,se está reverberando o próprio ambiente em que vive em seu comportamento como um mecanismo de autodefesa construída por medo .

A segunda ação seria acolher os comportamentos ,desenvolvendo junto ao Eduardo seus próprios recursos para lidar com suas emoções permitindo assim que ele se sinta visto e importante .

A terceira ação seria juntar todas as informações e junto ao que foi analisado acolher a família e o Eduardo ,atuando como mediadora no desenvolvimento do grupo.

Um primeiro passo a ser dado visto que Eduardo não vai bem nas aulas em sala de aula, e apresenta comportamento agressivo com os colegas, eu sugeriria atividades como esportes, artes, entre outros. Seria uma maneira de buscar ajudar este aluno a sublimar suas pulsões agressivas colocando esta energia em algo que talvez lhe interesse mais e seja possível que lhe desperte uma nova paixão e interesse, substituindo sua pulsão negativa por algo positivo.

Aliado a isso seria necessário uma escuta psicanalítica deste jovem, a fim de identificar quais processos estão por trás de tal comportamento. Trazer de sua história onde vem esta dor e buscar com que ele tome consciência, possa mudar seu comportamento e idealizar um melhor cenário futuro.

1- Estabelecer um primeiro contato com o garoto para uma conversa buscando alcançar a confiança do mesmo.

2- Contato com a sua realidade do dia a dia

3- analisar suas atitudes (ações e reações) para identificar os sintomas para tratar a causa.

Primeiro: conversação com o Eduardo, tentando extrair o máximo de conteúdo interior possível. entendendo que a possibilidade da eficácia na primeira conversação poderia não acontecer. Por a eficácia do mecanismo de defesa do inconsciente do mesmo, já que a resistência e repressão pode está ativo visando não aflorar o real motivo por seu comportamento.

 

Segundo: baseado no conteúdo extraído de Eduardo, esclarecia da existência do Ide, ego, e superego, e que ele poderia através de uma reflexão de suas ações, e com minha ajuda poderíamos descobrir o que estar ocasionando tal posicionamento perante a sociedade,  do que de fato ele estava se defendendo com essa atitude.

 

Terceiro: tentaria conquistar seu interesse de  auto-conhecer-se, para isso dando-lhe a clareza da necessidade de um mergulho interior.

Levando em consideração o processo de sublimação que visa transformar ''a força destrutiva'' em ações que beneficiem o individuo e a sociedade como um todo. As ações que poderiam ser aplicadas a Eduardo, seriam atividades que canalizassem sua agressividade em algo que fosse produtivo em sua vida.

  • Atendimento terapêutico/psicanalise para analise de quais são os gatilhos que ocasionam esse comportamento na vida de Eduardo;
  • Sugestão de pratica de atividade de física, ex: luta (jiu-jtsu), box; para liberar a energia agressiva; pois as lutas também ensinam disciplina, respeito, conscientização de quando devemos utilizar a força, etc;  ou outra atividade da qual Eduardo demonstrasse interesse visando uma forma de processo de sublimação;
  • Conscientização sobre violência, importância do respeito, e do papel da escola, e também das repercussões negativas que os comportamentos atuais podem acarretar em sua vida, e de como modificar esse comportamento para uma melhor vida pessoal e em sociedade.

1- Conversar com Eduardo e buscar o maximo de informa;oes sobre ele

2- Investigar seu ambiente familiar

3-Identificar atividades que ele goste para ajuda-lo a encontrar formas de vencer a depressao e ansiedade.

 

Primeiro, conversaria com os pais dele para ver a partir de quando ele começou a ter esse comportamento.         Segundo, procuraria ele para conversar, tentando ouví-lo com atenção e carinho, procurando saber quais as suas angústias, traumas, revoltas etc...                                                  Terceiro, depois de tê-lo ouvido, encaminharia ele junto com a família para um profissional especializado, como um psicólogo, e mantinha contado com ele e sua família para ver sua evolução.

Citação de CLEMILDA FERREIRA DE SOUZA em março 21, 2023, 8:13 pm

Primeiro, conversaria com os pais dele para ver a partir de quando ele começou a ter esse comportamento.         Segundo, procuraria ele para conversar, tentando ouví-lo com atenção e carinho, procurando saber quais as suas angústias, traumas, revoltas etc...                                                  Terceiro, depois de tê-lo ouvido, encaminharia ele junto com a família para um profissional especializado, como um psicólogo, e mantinha contado com ele e sua família para ver sua evolução.

 

PreviousPage 178 of 625Next