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Desafio - Módulo I

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Primeiro. Ele precisa de amparo, mas com limites.

Segundo.A equipe precisa fazer um inventario familiar. Para saber como ele foi educado, como é o relacionamento conjugal dos Pais.

Terceiro.Devem fazer um planejamento, observar o comportamento dele, com seus colegas, a reação dele, é a mesma com todos. Ele tem algum amigo privilegiado, que poça influencia-lo.

A psicanálise trabalha tudo aquilo ao qual não temos acesso consciente. Segundo Freud se trata de um lugar onde colocamos tudo aquilo ao qual não temos acesso. Assim, alocamos nele a memória esquecida, o que não sabemos sobre nossa natureza e o que ficou para tráz.

Analisando o caso apresentado, verifica-se que Eduardo possui um bloqueio , ou falha no seu mecanismo de defesa, que pode ter sido desencadeado por fator pessoal. Pois o relato fala sobre melhoras comportamentais de indivíduos de sua convivencia e mesmo meio.  Sugiro que :

- Abordagem pessoal e individual através de uma conversa aberta

-Abordagem familiar, onde seria avaliado esse contexto, para tentar identificar possíveis causas

- traçar uma estratégia para envolvê-lo em atividades artísticas, esportivas, culturais e ou voluntárias, para se avaliar entre qual ele se identifica e a partir daí trabalhar esse mecanismo de proteção que apresenta falhas ou bloqueio.

Considerando a compreensão freudiana, em um primeiro momento buscaria a analise de toda vida pregressa e relação de Eduardo com os familiares. Em uma segunda ação a ser adotada, seria transferir os impulsos de Eduardo por meio de sublimação para que ele realize atividades educacionais para crianças menores que ele. E por sim tentaria buscar algum talento ou esporte que Eduardo tenha interesse para que ele posso transformar seus impulsos em algo bom.

1 - Passar um tempo com ele, promova esse tempo, invente um motivo para dedicar sua atenção a ele. Fique  atento a linguagem não verbal. Alguns adolescentes podem ter dificuldade em se abrir, é necessário um tempo para ganhar a confiança deles, portanto a dica é persista, não desanime nas primeiras negativas.

2-Corrija o comportamento, não a pessoa. Olhe para o comportamento e entenda que as crianças e adolescentes agem não por que são "más", mais por que estão sofrendo. A dor emocional, o medo, a ansiedade, a depressão, as mágoas, o ciúme, os ressentimentos, o sentimento inadequação, muitas vezes os impelem a agir. Assim, o adolescente precisa mais do que limites e correções, antes disso ele precisa principalmente de conexão, de um relacionamento seguro, onde sinta confiança, para falar sobre seus sentimentos e percepções mais profundas.

3 - Os pais são fundamentais no desenrolar da conflitiva adolescente, devendo participar de maneira ativa dos conflitos dos jovens por meio da sensibilidade de assimilar as manifestações dos filhos para além da palavra. Quando o adulto não está disponível para ocupar esse lugar, no entanto, o jovem se depara com a impossibilidade de colocar em palavras o que lhe acomete e essa possível precariedade de investimento poderá acarretar em uma fragilidade psíquica e ser causadora de intenso sofrimento para o adolescente (Birman, 2006; Nasio, 2010). Nesta direção, Winnicott (1961/2013, p.117) indica que "muitas das dificuldades pelas quais passam os adolescentes, e que muitas vezes requerem a intervenção de um profissional, derivam de más condições ambientais; este fato apenas serve para enfatizar a vital importância do ambiente e da família".

 

Baseado na sublimação ,seria interessante inserir Eduardo em alguma atividade socioeducativa de grupo.INDICAR ATIVIDADES ARTÍSTICAS  E  TERAPIA DE GRUPO  AFIM DE INVESTIGAR A RAIZ DA RESISTÊNCIA DELE DE MELHORAR .

Primeiro seria interessante assentar e conversar para poder entender o comportamento dele depois que analisar também seria interessante conhecer a rotina dele com os familiares para poder entender o seu comportamento e assim poder ajudá-lo

Primeira observação de Eduardo e sobre pequenos furtos.
possivelmente Eduardo tem desejos por coisas que sua família não soube ou não pode concedê-lo.

segundo, o Eduardo está se comportando agressivamente com os amigos de classe.
possivelmente este sentimento agressivo provém da falta de coisas que ele deseja e não tem ou não pode tê-los.

e por último é a questão das notas nas atividades escolar.
devido o Eduardo está com o foco em coisas que deseja e não tendo o desejo realizado, gerando então um sentimento de revolta que acaba produzindo desavenças com os outros e por fim matando o foco de aprender e evoluir em sala de aula.

Um bom diálogo gerando no Eduardo o entendimento sobre sua ações e possível sim ele melhorar.

Conversar com o aluno e com os familiares e entender a situação familiar, assim analisando para entender o que esta ocorrendo com ele.

A primeira ação a ser tomada seria a compreensão de onde advém a manifestação da agressividade, qual trauma gerou tal comportamento movido pelo ID. Entender suas memórias, como por exemplo, a ausência/ou não da figura paterna. Entender o ambiente familiar como um todo.

A segunda ação seria a aplicação de mecanismos de defesa, tal como a sublimação, no intuito de fazê-lo sentir acolhido, mostrar que é possível reprogramar a mente, substituir suas dores por prazeres que não são nocivos no contexto social.

A terceira ação seria buscar a colaboração da família, tratar o seio familiar na medida do possível, fazê-los enxergar onde podem melhorar, pois o garoto é produto do meio. Assim, por mais que o ambiente escolar aplique técnicas de sublimação, enquanto não houver alteração no cenário gerador dos seus traumas, ele não permitirá a própria metamorfose.

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joa de cerqueira farias
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