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Desafio - Módulo I

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Na presente  intervençaõ seriam propostas as seguintes açoes :

1)exames médicos de rotina para verificar se está tudo bem com  sua saúde(verificar anemia)

2)Investigar sobre o ambiente familiar,ouvir do jovem como se sente ao ter esse tipo de comportamento,o que ele gostaria que fosse diferente

nas atividades propostas

3)propor esportes como artes marciais que trabalham força foco e interação com o meio

A princípio seria necessário uma conversa com os pais para poder identificar as frustrações do aluno, o segundo passo poderia ser o encaminhamento do aluno para um terapeuta.

Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 10:57 am

Após reflexão, e considerando a compreensão freudiana sobre sublimação e os benefícios desse processo para manutenção da ordem social, apresente três ações/atividades que poderiam ser feitas para favorecer a mudança de comportamento de Eduardo. 

1- Todo o problema tem uma origem, investigar isso tratar o caso de desvio cedo, no caso do rapaz em questão. a solução para ele é fazer liberar a sua mente  através do pre-consciente.

2- Procurar saber de onde veio esse histórico abusivo, Para florecer tão cedo esse sentimento e o descontrole.

3- O no consciente esta registrados todos os pensamentos, a regressão poderia ajudá-lo a se livrar desse momento agressivo, segundo Freud existe um recipiente intrapsiquico onde onde todas as memórias residem

Esse adolecente, não estar tendo apoio familiar, deve ser aquele jogado fora pela familia, o não tem jeito. Para uma melhora do comportamento, e da melhora nas atividades educacionais, é preciso um trabalho conjunto familia-escola, uma avaliação do meio da vivencia, do convivio para ser implantado um incentivo, uma motivação, assim é possivel, despertar uma luz na vida dessa vitima da sociedade.

Para mim, a primeira coisa seria buscar investigar como é a sua relação familiar. As vezes, as atitudes que ele tem podem ser para chamar à atenção das pessoas que ele quer (como por exemplo, os pais).  Pode ser que ele tenha algum sentimento ou insatisfação reprimida e essa seja uma forma dele colocar para fora e chamar atenção daqueles que não está tendo (pelo menos da forma que ele gostaria).

Segunda coisa seria buscar analisar de forma indireta quais atividades ele realmente tem interesse (inclusive, pode ser que seja até uma atividade que a instituição não ofereça). Acredito muito que cada pessoa tem uma habilidade/ aptidão a mais para algo ou alguma área. Se isso for identificado, mostrado e incentivado na criança/ pessoa ela pode se sentir mais acolhida e respeitada. Com isso, a necessidade de chamar atenção tendo atitudes e ações agressivas e desrespeitosas podem diminuir ou até mesmo acabar.

Terceira coisa seria ter calma, paciência e insistência em conversas sadias onde lhe mostrem as consequências de seus atos. Podem buscar entender qual o objetivo dele por trás dessas suas ações e de que outra forma poderiam lhe ajudar. É necessário que lhe demonstrem apoio em seus objetivos caso tenha mudança no comportamento. Assim como, frisar que há sempre um espaço aberto para conversas e soluções sadias.

Observação: Por trás de todo excesso existe uma falta!

Certamente que Eduardo possua algum talento, algo que ele goste de fazer, talvez ele só está querendo ser ele mesmo, mas não consegue ou não sabe expressar isso de outra forma. uma da ações seria levar os colegas a compreenderem o Eduardo, outra seria uma boa conversa a fim de descobrir um talento, a outra ação seria leva-lo a colocar em pratica atividades onde ele pudesse descarregar toda essa energia usada de forma negativa.

Entendendo a possibilidade de que "mudando" o efeito se ressignifica a causa, eu começaria o tratamento com atividades onde Eduardo extravasasse livremente sua energia agressiva e competitividade; essa atividade teria regras a ser aprendidas e praticadas; assim que ele demonstrasse domínio prático e teórico ele seria "professor" auxiliar, assim trabalharia sua empatia.

Começaria com artes marciais.

Acredito que o jovem Eduardo encontrou uma maneira de se defender atacando antes de ser atacado. Toda a rendia e comportamentos agressivos é por não conhecer um mundo onde possa ser respeitado sem a necessidade da violência e da auto afirmação diante dos demais. Acredito que uma abordagem estratégica para ganhar a confiança do jovem acompanhado de uma maneira de apresentar uma realidade diferente poderia surtir efeito positivo para que compreendesse que o respeito não precisa ser conquistado por violência.

Encorajar a expressão criativa: Ajudar o adolescente a encontrar maneiras de expressar suas emoções e impulsos de maneira criativa, como através da arte, música ou escrita, pode ajudá-lo a canalizar seus impulsos de maneira saudável.

Promover atividades físicas: Atividades físicas, como esportes ou exercícios, podem fornecer uma saída saudável para a energia e agressividade do jovem.

Fornecer oportunidades de voluntariado: Encorajar o Eduardo a se envolver em atividades de voluntariado pode ajudá-lo a desenvolver empatia e compaixão pelos outros e a canalizar seus impulsos de maneira positiva.

Na minha opinião, o primeiro passo, em total acordo com a opinão já dada por alguns aqui, seria procurar saber como está a vida do Eduardo no seio familiar, pois, como bem sabemos, os alnos refletem na escola, em sua grande maioria, os relacionamentos sob os quais vivem em suas casas. Mesmo que haja alguma controvérsia a esse primeito apontamento, sua porcentagem, ainda assim, é muitíssimo pequena. Desta feita, primeiramente eu focaria na família dele.

Em segundo lugar, eu tentaria re-estruturar a ponte-midiática professor-aluno, pois esta já dá sinais de que a abordagem desempenhada não está surtindo efeitos. Logo, eu tentaria abordar o Eduardo com uma iniciativa, cuja ação teria o seu ponto de partida, desempenhando um movimento, cuja a orige seria de dentro para fora, não mediante um discurso que o cofrontasse, mas que o fizesse lembrar o quão importante e belo ele é. Creio que essas são coisas que ele já não deve ouvir há muito tempo, e as vezes, já nem as tem em casa; já não se lembra do quanto é bom ser amado e se sentir importante, querido. Eu costumo chamar isso de o resgate. Ou seja, essa ponte foi quebrada há muito tempo e esse menino está a deriva em um terreno de areias movediças e, as vezes, sem nenhuma referência salutar. E mesmo que elas, as referências existam, ele já não consegue ouví-las, pois há muitas variáveis a serem levadas em consideração em um caso como esse.

O terceiro ponto não menos importante que o segundo, refere-se ao estabelecimento de atividades focadas no Eduardo. Uma vez ciente dos gostos e desgostos do jovem, ou seja, tendo em mãos todos os dados, os quais retratam o perfil do Eduardo, gostos, usos, costumes, interesses etc, eu focaria nas coisas, ou melhor, atividades, as quais ele identificar-se-ia, cumprindo dessa forma com  o intuito de aumentar a sua auto-estima, e  promovendo a sua reintegração psicosocial. Mas isso não acontece da noite para o dia. É um trabalho muito sério, que demanda de estudo sim, mas acima de tudo, muito amor.

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