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Desafio - Módulo I

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1- E importante observar como é o ambiente familiar e assim conversar com a família sobre a historia de Eduardo, ver o que passa e passou em sua trajetória como assim também ouvir Eduardo.

2- Necessário observar todo o contexto educacional dentro da escola, manter um relação do psicanalista com os professores para assim ouvir, aconselhar e orientar nas tomadas de decisões.

3- Assim depois de todo a Hipóteses formada, dai então o profissional qualificado e especializado entra com terapia especializada em psicanalise para ajudar o Eduardo em seu processo de socialização.

Primeiro - Buscar informações a respeito da convivência familiar de Eduardo.

Segundo - Procurar conversar com Eduardo a fim de tentar entender os reais motivos de seus comportamentos inadequados.

Terceiro - Orientar a família para que busque ajuda profissional especializada.

 

1. Intervenção Individualizada: Um dos primeiros passos para mudar o comportamento de um aluno seria uma intervenção individualizada na qual um profissional treinado, como um psicólogo escolar, pode trabalhar diretamente com o aluno. O objetivo seria explorar as causas profundos do comportamento problemático, como possíveis traumas, problemas familiares ou dificuldades de relacionamento. Por meio de sessões regulares, os alunos são incentivados a expressar suas emoções de maneira saudável, aprender habilidades de resolução de conflitos e desenvolver estratégias de enfrentamento mais construtivas.

2. programa de tutoria: Um medida eficaz para ajudar os alunos a superar suas ofensas e melhorar seu comportamento é implementar um programa de tutoria. Este programa pode incluir ex-alunos, professores ou membros da comunidade que atuam como conselheiros para alunos com problemas. Os mentores são responsáveis ??por fornecer apoio emocional, orientação acadêmica e encorajamento para que os alunos se envolvam em atividades positivos. O mentor também pode ajudar o aluno a identificar seus pontos fortes e interesses e ajudá-lo a encontrar maneiras construtivas de canalizar sua energia e melhorar seu desempenho acadêmico.

3. Crie um ambiente positivo e inclusivo: A escola desempenha um papel fundamental na mudança de comportamento dos alunos. Para apoiar a mudança nas notas e no comportamento desse aluno, é necessário criar um ambiente escolar positivo e inclusivo. Isso inclui implementar programas antibullying, estabelecer padrões claros de conduta e promover a empatia e o respeito mútuo entre os alunos. Os professores também podem usar diferentes estratégias de ensino para envolver os alunos dando-lhes a oportunidade de mostrar seu potencial académico. Além disso, é importante reconhecer e recompensar os empenhos e conquistas dos alunos incentivando-os a continuar melhorando seu comportamento e desempenho académico.

Ao meu ver consideraria a realização das seguintes atividades:

  1. Atividade artística:  atividades  como pintura, desenho, escultura ou música. Essas atividades podem proporcionar a ele uma saída construtiva para expressar suas emoções e impulsos agressivos de maneira simbólica e criativa. Através da arte, ele poderia encontrar uma forma de sublimar suas emoções e canalizá-las de maneira mais produtiva.
  2. Esporte/atividade física: Envolvê-lo em atividades esportivas ou exercícios físicos regulares, como futebol, basquete, natação, artes marciais ou dança. Através do esporte, Eduardo pode direcionar sua energia agressiva para um contexto controlado e aprender habilidades de cooperação, trabalho em equipe e disciplina. Isso pode ajudar a canalizar sua agressividade de forma mais construtiva e promover interações positivas com seus colegas.
  3. Programa de mentoria ou orientação: seria interessante também a realização de um trabalho individualizado com Eduardo e estabelecer um relacionamento de confiança com ele, fornecer orientação e apoio, ajudá-lo a identificar suas emoções e comportamentos problemáticos, além de fornecer estratégias para lidar com essas questões de maneira mais saudável. A orientação individualizada pode ser um meio eficaz de promover a reflexão e a mudança comportamental.
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Ana Paula Souza Oliveira Ferreira

Muito provavelmente, o Eduardo por ser um adolescente, não entende o por que ele age dessa forma. A agressividade dele, pode ser uma atitude baseada em dar vasão aos seus impulsos do ID.

Primeiro eu iria propor uma conversa onde o estimulasse a falar sobre a sua vida dentro e fora da escola, incluindo qdo era mais novo.

Segundo, eu tentaria descobrir habilidades em áreas artísticas, para que ele utilizasse o comportamento agressivo, sob a ótica artística, de forma que ele  descarregasse e "desabafasse" essa energia sem machucar outras pessoas, mas que ao invés disso, ele pudesse até ser reconhecido artisticamente.

Por último, eu tentaria trabalhar o ambiente, proporcionando reconhecimento social, buscando amenizar ou resolver por completo esse conflito.

Orientá-lo a procurar ajuda especializada, que permita resignificar, fazer as pazes com sua história e construir assim um novo comportamento.

Existem pessoas que sabotam sua história, por conta de traumas. Para esse esse aluno, o caminho seria terapia.

Vejo que isso é a ponta do iceberg. É preciso sentar, conversar e entender a raiz da questão, que pode ser familiar. O melhor caminho é o dialogo, para entender todo o caminho que ele passou ou passa para agir dessa maneira.

Primeiramente, dar a oportunidade para que Eduardo fosse ouvido, investigar sua primeira infância, as relações familiares e a rotina no seu  âmbito familiar.

Propor soluções para que esses conflitos se acabem, envolvendo direção, professores e alunos, criando situações que mostrem na prática o quanto a boa convivência e respeito são necessários.

Buscar ajuda especializada para o Eduardo e sua família.

 

Como premissa, o ponto a ser analisado é a vida pregressa, histórico familiar. Como é o convívio com os pais? Existe o histórico de agressões na família? Alguma intransigência dos pais? Muito moralista? Muito rígido? Não há respeito a sua individualidade? são alguns tópicos a serem abordados.

Como segunda premissa, se não faz nenhum esporte sugeriria a colocação em um para canalizar sua fonte de energia e ajustar seus pensamentos, o qual o esporte afetaria de forma proveitosa ao bem estar.

Como terceira premissa, o traria consciência do que ele está tentando fugir por meios das expressões agressivas que se manifestam em suas ações. Devido alguma dor, este jovem esta manifestando agressividade, ou seja fugindo da realidade. Quando ensinado a enfrentar sua realidade possa ser que suas causas de bem estar se desenvolvam saudavelmente.  

O primeiro ponto seria avaliar o contexto familiar. Chamar os responsáveis para obter algumas percepções;

Segundo ponto. Encaminhar o Eduardo para um neuropediatra (digo passar pelo neurologista, antes de fazer intervenções, pois se trata de um aluno menor de idade e em idade escolar), para que o especialista encaminhe ele para uma Avaliação Neuropsicológica;

Terceiro ponto. Fazer o acompanhamento do Eduardo em trabalho conjunto (responsáveis, equipe escolar, equipe da ONG e a equipe multidisciplinar [terapeutas]).

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