Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo I

PreviousPage 242 of 682Next

1 Trazer a familia do garto para uma intrevista e faser uma anális se ouve algum trauma especiífco , pois ele ja vive em um comntesto social desestruturado .

2 Tratar do garoto e da familia em psicanálise.

3 conduzir esse garoto para atividades físicas

Fatima68@ has reacted to this post.
Fatima68@

primeiro eu acolheria o Eduardo e mostraria a ele que ele poderia se abrir comigo em responder perguntas que eu farei, sem julga-lo.

segundo ; atraves de perguntas tentar entender as causas , como funciona na casa dele ,como ele È tratado, como ele vive. atraves do dialogo com ele recolher informaçoes importantes.

terceiro : eu depois de saber o importante buscaria recursos para ajudar a mudança desse jovem para ajuda-lo.

Fatima68@ has reacted to this post.
Fatima68@

A sublimação como ferramenta a arte dentro deste caso viria a ajudar implementando atividades extra curriculares nesse garo. Principalmente ao que diz esporte.

Onde ele irá aprender principalmente regras e a respeitar autoridades, como também convívio social.

Então ir descobrindo de como a sublimação considerada aqui surtiria efeito.

É lógico que com todo o material pronto, estimula lo a se interessar por algum... Contemplando arte no geral.. desde de poesia a música, etc...

A primeira ação (anamnese) seria buscar em uma conversa com Eduardo para entender sua história junto aos seus familiares e compreender como ocorreu sua criação e pelo traumas que deva ter guardado, bem buscar mais informações sobre sue ambiente escolar com professores e colegas.
A segunda ação seria entender que Eduardo pode estar se sentindo inferiorizado aos demais colegas e amigos, por isso o inconsciente está agindo como mecanismo de defesa e pedido de socorro. Seria interessante direcioná-lo a algum tipo de atividade física, intelectual ou cultural para que colaborasse na liberação de suas repressões.
A terceira ação seria além de direcionar Eduardo a avalição para direcioná-lo na compreensão de seus atos e autoconhecimento para manter equilibrado seu estado de sublimação.

Fatima68@ has reacted to this post.
Fatima68@

Ao analisar o caso desse adolescente de 14 anos, que vive em uma área violenta e apresenta histórico de envolvimento em delitos e brigas com colegas, é fundamental considerar as teorias e abordagens psicanalíticas desenvolvidas por Sigmund Freud. Aqui estão três ações ou atividades que poderiam ser consideradas para favorecer a mudança de comportamento desse jovem:

  1. Análise Psicanalítica: A análise psicanalítica é uma abordagem que busca investigar o inconsciente e os conflitos emocionais que podem estar influenciando o comportamento do adolescente. Por meio de sessões de análise, é possível explorar os sentimentos reprimidos, traumas passados e dinâmicas familiares que podem estar contribuindo para suas ações destrutivas e desinteresse acadêmico. Através da interpretação dos sonhos, associações livres e análise da transferência, podemos compreender os padrões de pensamento e comportamento inconscientes que podem estar prejudicando seu desenvolvimento.
  2. Catarse e Expressão Artística: Dada a natureza reprimida e conflituosa do comportamento do adolescente, é benéfico proporcionar oportunidades para a catarse emocional e a expressão criativa. Através de atividades artísticas, como a pintura, desenho ou escrita, ele pode externalizar seus sentimentos reprimidos de uma forma simbólica e segura. A catarse permite liberar emoções acumuladas, o que pode ajudar a reduzir a agressividade e a facilitar a compreensão de suas emoções.
  3. Grupo Terapêutico com Pares: Organizar um grupo terapêutico com pares que vivenciem situações similares pode ser uma forma eficaz de abordar questões sociais e construir habilidades de comunicação e empatia. Participar de um grupo de apoio pode proporcionar um ambiente seguro onde o adolescente pode compartilhar suas experiências e ouvir as experiências dos outros. Esse tipo de abordagem permite a construção de relações interpessoais mais saudáveis e uma maior compreensão de que não está sozinho em suas lutas.

É importante ressaltar que a mudança de comportamento não acontece rapidamente, requerendo um processo terapêutico contínuo e o envolvimento da família e dos responsáveis. O adolescente precisa se sentir apoiado e compreendido em sua jornada para alcançar uma maior maturidade emocional e melhorar seu desempenho escolar. Através da análise profunda de suas motivações inconscientes e do desenvolvimento de mecanismos de enfrentamento saudáveis, podemos buscar uma mudança significativa em seu comportamento e bem-estar emocional.

Acredito que seja importante avaliar o ambiente familiar desse adolescente, em um primeiro momento. Talvez essas atitudes sejam fruto de um ambiente familiar violento e permissivo. Também deve-se investigar se ele sofre de algum outro distúrbio, como TDAH. Proponho também sessões individuais com um terapeuta para que Eduardo possa, quem sabe, se sentir à vontade para colocar suas questões e talvez conseguir ultrapassar esse comportamento destrutivo.

Para compreendermos o comportamento de Eduardo, há a necessidade de conhecermos e entendermos a convivência familiar do adolescente, pois as nossas atitudes comportamentais, não só interferem na sociedade como também no desenvolvimento intelecto. Com isso, poderemos ajudar o Eduardo a ter um desenvolvimento compatível com os demais adolescentes. Todas essas analises devem seguir a sublimação conceituada por Freud, pois o inconsciente nos leva adotar mecanismos de defesa  canalizando os desejos afetivos para outras atividades, descarregando nossas energias acumuladas em outras áreas, na tentativa de minorando a  tensão e o sofrimento.

Investigar a família, tentar entender sua criança interna, trazê-lo para a realidade.

Investigar a família, tentar entender sua criança interna, trazê-lo para a realidade.

É evidente que o Eduardo era um adolescente problemático e há muito tempo não sabia como lidar com suas emoções e conflitos internos. O objetivo era tentar resgatar esse adolescente e socializa-lo com seus colegas, professores e controlar sua agressividade. A abordagem seria primeiro com a família, para saber qual alicerce familiar que  ele possuía, faria uma aproximação com o Eduardo, descobrindo o que chamava a atenção do aluno, quais seriam suas preferências em questão de esportes, artes culturais e até mesmo na área religiosa. Estimularia o interesse do adolescente em participar de algumas dessas atividades ao seu gosto. Seria talvez um caminho difícil e demorado, mas com certeza, Eduardo expressaria nas artes, esporte, músicas ou religião, suas energias negativas e reprimidas acumuladas por tanto tempo dentro dele,

PreviousPage 242 of 682Next