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Desafio - Módulo I

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É evidente que o Eduardo era um adolescente problemático e há muito tempo não sabia como lidar com suas emoções e conflitos internos. O objetivo era tentar resgatar esse adolescente e socializa-lo com seus colegas, professores e controlar sua agressividade. A abordagem seria primeiro com a família, para saber qual alicerce familiar que  ele possuía, faria uma aproximação com o Eduardo, descobrindo o que chamava a atenção do aluno, quais seriam suas preferências em questão de esportes, artes culturais e até mesmo na área religiosa. Estimularia o interesse do adolescente em participar de algumas dessas atividades ao seu gosto. Seria talvez um caminho difícil e demorado, mas com certeza, Eduardo expressaria nas artes, esporte, músicas ou religião, suas energias negativas e reprimidas acumuladas por tanto tempo dentro dele,

No caso do Eduardo a primeira coisa que eu ia propor seria apresentar uma peça de teatro em grupo, onde ele pudesse escolher qual  personagem ele gostaria de representar.

Depois faria uma avaliação de sua participação com o grupo(socialização) e no desempenho do seu papel na peça.

Em seguida iria propor que todos pudessem escrever um teatro(dessa vez sem apresentar) da vida da sua família.

Assim eu iria saber como foi e como o Eduardo ve seus laços com a sua  família.

Depois de escrever um teatro iria propor um dinâmica em grupo para que todos pudesses colocar como foi sua experiência de tentar montar um teatro da vida de sua família.

O garoto se envolve em delitos e brigas, atos que possuem uma origem. Podemos investigar esta origem, permitindo que o garoto se manifeste de alguma forma, estas ações podem nos dizer muito, por isso devem ser convertidas em outra forma de linguagem: desenhos, música, entre outros. Daremos ferramentas para que o garoto se comunique de outras formas, sua vulnerabilidade e abertura com o tempo virão, daí entenderemos mais do que motiva estes atos. É importante que acolhamos o garoto de seus sentimentos. Tudo bem sentir raiva, mas vamos entender esta raiva, é importante que mostremos o valor de reconhecer de onde vem os sentimentos. Por fim, eu diria que garantir a segurança é importante, evidenciar os lugares seguros de acolhimento onde ele poderá ser verdadeiro sobre o que sente.

Procurar conhecer o histórico familiar do garoto;

Procurar entender esse sentimento reprimido;

Buscar ajuda de um especialista para melhor avaliá-lo.

 

1- Buscaria conhecer o contexto de classe social, racial, cultural... Para analisar se há diferenças que podem causar conflitos.

 

2- Buscaria conhecer o contexto familiar

 

3- Removeria cargas desnecessárias dentro desses dois contextos e construiria novas memórias sem fardos que o sobrecarrega

 

Talvez algo esteja sobrecarregando ele e ele quer chamar atenção mas se sente culpado e faz esses trabalhos sociais para aliviar

1 - Conversar, persuadir para que fale as motivações de seu comportamento;

2 - Na conversa – e até por outras vias –, descobrir o ambiente, o meio familiar em que vive;

3 - Mostras alternativas de comportamento com melhores consequências. E se isso não trouxer evolução, encaminhar para um especialista, um profissional habilitado e capacitado para lidar com a questão.

A Busca por entender tais comportamentos do EDUARDO, começaria pela investigação do convívio familiar, entender a dinâmica da relação entre o ambiente que o mesmo vive.  Buscar um aprofundamento na relação do Eduardo com seus colegas, descobrir o gatilho que traz esse comportamento no ambiente escolar, e trabalhar de forma com que se possa descobrir as afinidades do Eduardo e trabalha-las para o aprimoramento do mesmo

Acho que algo ele viu, ouviu, ou sinestesicamente experimentou, julgando que os atos ocorridos que ele fazia era "normal" em sua mente. pois essa foi a representação na qual sua mente foi submetida.

Porém essas atitudes não são corretas, e de alguma forma que ele consiga compreender melhor, temos que explicar que esses comportamentos não são legais que ele precisa mudar seus padrões de comportamento.

Atitudes que podem ser tomadas:

1- Procurar ajuda de um especialista.

2- Avaliar  sua rotina seus padrões mentais.

3- Criar  estratégias para mudança de comportamento por meios psíquicos de forma que ele  consiga receber a mensagem e entender que aqueles padrões de comportamento não são bons.

O comportamento apresentado pelo adolescente esta muito ligado na sociedade onde ele esta inserido ,convive com a violência com naturalidade ,e da mesma forma se porta em qualquer outro ambientes social, isso é o que aprendeu a viver  . Para uma solução  efetiva de comportamento ,precisa ser apresentado ao adolescente outros espaços sociais ,valorização da pessoa aplicar com conhecimento com a vivencia do seu dia dia ,transformando esse dialogo contrutivo

Citação de Ronaldo Alexandre Castilho em novembro 1, 2021, 6:21 pm

1º - É necessário saber como é o ambiente familiar do Eduardo, o processo de elaboração da sublimação já se caracteriza como um mecanismo de defesa do ego, que tem por função estabelecer o esquecimento de lembranças dolorosas sem muito se distinguir do recalque, ou seja, talvez ele utilize de uma maneira agressiva no colégio, como um ato de autodefesa;

2º O ambiente escolar é fundamental para o conceito de sublimação, além da importância do auxílio da psicanálise na relação entre Eduardo e seus professores;

3º No que diz respeito ao processo de aprendizagem da criança a psicanálise traz uma evidente contribuição acerca do tema, uma delas é o conceito desenvolvido por Sigmund Freud sobre pulsão por saber e ou desejo por saber, ou seja, a criança transfere seus desejos de saber sexual para desejos de saber intelectual de conhecimento, onde aparece evidenciado no ambiente escolar.

1°) Conversar com ele e com os pais ou responsável, p/conhecer sua história, relacionamento familiar e convívio social fora do ambiente escolar.

 

2°) Conhecendo melhor a sua história de vida; e, no caso de conseguir identificar alguma dificuldade no ambiente externo, tentar buscar um ajuste, através de ações que possam ajudá-lo, juntamente com seus pais ou familiares, em lidar com essas dificuldades; sejam elas, no convívio familiar ou social  através de aconselhamento, e maior atenção ao aluno.

Se for alguma causa mais delicada, até,  aconselhar os pais, em procurar ajuda de um profissional da respectiva área.

3°) Tentar uma convivência mais assistida, no sentido de criar uma relação de confiança e conhecimento mútuo, procurando despertar nele, o prazer e o interesse, pelas atividades propostas no programa institucional e no convívio mais amigável com os colegas e colaboradores da instituição.

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