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Desafio - Módulo I

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Considerando que o Eduardo é o único que não está respondendo positivamente às ações do grupo, podemos concluir que o mesmo é o ponto de partida para a análise da questão. Certamente, há uma linha harmônica coletiva que não está sendo concebida pela personagem. Penso que identificar este elo coletivo e contrapor com o perfil do Eduardo seria de grande valia. Traria informações pertinentes ao universo do Eduardo, sua história e convivência em seu seio familiar traria preciosas informações que dariam indícios da razão da agressividade e dificultade da interação social. Após tal leitura, como arteducador que sou,  buscaria sensibilzá-lo exibindo, ao mesmo, situações semelhantes ao seu comportamento. Como instrumentos, poderia ser usado fatos reais do cotidiano em notícias ou artísticos; literatura e cinema. Poderia ser um espelho onde o Eduardo poderia se ver e despertar a sua compreensão. Pensaria em levar à questão aos demais, buscando uma postura empática e não reativa deste coletivo, ele teria a aceitação e compreensão como resposta a suas posturas agressivas. E por último, buscaria o despertar da sublimação para o Eduardo. Um trabalho com teatro seria uma boa opção. Algo que o remetesse à atos contrários do seu comportamento, ainda que no universo fictício do teatro. Isso poderia despertar a sua sensibildade, autocontrole e prazer/satisfação na interatividade social.

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Danielle Cristinne

Primeiro: Realizar uma conversa com os pais/responsáveis de Eduardo, entender a quais comportamentos (do meio) ele presenciou/foi exposto durante a sua infância, saber como de fato ele foi criado, cuidado, protegido, desenvolvido, etc.

Segundo: Buscar inclui-lo em atividades que ele de fato goste de realizar, não apensas por obrigação/imposição, mas que dê sentido a vida dele, de forma que ele possa se sentir responsável, pertencente e importante não somente para o grupo, mas também para ele mesmo.

Terceiro: Com base no desempenho/desenvolvimento dele na realização das atividades, se for positivo, incentivar a sua liderança/envolvimento no cuidado de outras crianças/adolescentes, para que ele possa aprender a lidar com pessoas.  Se caso for negativo, fazer de fato um atendimento individual/personalizado para diagnósticos mais precisos de seu desenvolvimento cognitivo.

O processo de sublimação é fundamental nesse caso uma vez que através deste processo é possível ajudar o individuo a transformar os comportamentos destrutivos em ações que benéficas para a sociedade como um todo.

O conflito de Eduardo em relação a crianças mas novas, no inconsciente dele elas representam a criança Eduardo que deve ser punida. Trabalhar no Eduardo a culpa por ter a infância deturpada, atividades que possa sublimar essa fase. A partir daí envolver Eduardo em atividades em grupo, na escola,  de forma que ele se sinta integrado ao meio social escolar, e esteja mudando o foco para o altruísmo. Acompanhamento do psicoterapeuta incluindo tb aos pais, seria interessante.

  1. Trazer o aluno para perto - fazer ele ter confiança na equipe;
  2. Conhecer o ambiente familiar, identificar causas, problemas;
  3. Propor atividades que envolvam o garoto e a familia;

Aproximar de Eduardo de maneira sútil,ouvi-lo de maneira informal, ouviria a família, observaria o contexto ao qual ele está inserido, depois de analisar todos esses aspectos, proporia alguma atividade na qual ele se identificaria.

1. Procurar  entender qual era a realidade em que esse jovem vivia em seu ambiente familiar.

2. Procurar entender qual seria seus pensamentos e sentimentos a respeito de seu comportamento e tentar extrair a raiz daquele mal.

3. E mediante a analise feita tentaria envolver este jovem em atividades que colocasse toda aquela agressividade sem que prejudicasse ou agredisse outras pessoas.

1-Conversar com Eduardo e trabalhar no seu passado, presente e futuro.
2-Procurar saber por qual motivos o levam a ser assim.
3-Ensina ele a se livrar desses pensamentos, atitudes, e o autoconhecimento.

- fazer uma análise da relação dele com os pais: se seriam os pais extremamente rígidos, abusivos; ou se Eduardo se sente abandonado, neglicenciado;

- como Eduardo reside em um ambiente socialmente hostil, verificar se Eduardo vivenciou algum evento traumático;

- incentivar a prática de algum esporte/atividade que trabalhasse a auto-estima e agressividade de Eduardo.

Mostrar a ele o quanto ele os pontos positivos de cada criança e dele, buscando colocar aí a empatia e mostrar o quanto ele é importante. Então como ele, com sua importância, com seu dom único, poderia ajudar os outros na Ong.

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