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Desafio - Módulo I

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E interessante buscar saber mais profundamente, família.

Sempre um comportamento agressivo, trás algum tipo de espelhamento.

Reações agressivas, podem ser um pedido claro de ajuda.

Para abordar o comportamento de Eduardo, é importante seguir uma série de ações:

  1. Compreensão da motivação: A primeira ação a ser tomada é tentar conversar com Eduardo de maneira empática para entender a motivação por trás de sua agressão em relação aos colegas mais novos.
  2. Contexto familiar: É fundamental investigar o contexto familiar de Eduardo, suas experiências e a dinâmica de sua família.
  3. Atividades de desenvolvimento pessoal: Eduardo seria encorajado a participar  de atividades para ajudá-lo a canalizar suas emoções de forma mais saudável e construtiva. Isso incluiria:

Atividades esportivas: O esporte oferece uma maneira controlada e competitiva de liberar impulsos agressivos.

Atividades artísticas: Encorajar Eduardo a se envolver em expressão artística, como pintura, música, dança ou escrita, para proporcionar uma saída criativa para suas emoções e frustrações.

Ativismo social: Eduardo também seria incentivado a se envolver em atividades de voluntariado ou causas sociais, direcionando sua energia para ajudar os outros e contribuir para a comunidade.

 

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Simone Costa e Souza Vitt
  1. Analisar o historico familiar para verificar a origem do problema.
  2. Após analise propor atividades e dialogo a fim de reverter o quadro apresentado.
  3. Expandir o cuidado aos familiares proximos e também ao seu ciclo social.

No caso do adolescente em questão deveria ser considerado uma abordagem de acolhimento e empatia por parte do interventor ou do grupo de apoio, buscando compreender as motivações da hostilidade da criança, fazendo:

1a) Uma avaliação mais profunda visando descobrir as causas de seu comportamento, sempre com foco no biopsicosocial: avaliação psicológica, social, contexto familiar, econômico e educacional.

2a) Trabalhar após este levantamento inicial com o trabalho terapêutico, identificando as experiências desde concepção, sua infância até a data atual, observando suas resistências, repressões, mecanismos de defesa, buscando pistas para os conflitos internos e suas conexões com o comportamento hostil e violento.

3a) Fazer acompanhamento e monitoramento contínuo da evolução do adolescente. procurando envolver a família no processo de ajuda a este adolescente.

Redirecionar suas energias instintivas e impulsos destrutivos para atividades socialmente aceitáveis e construtivas.

Deve ser encaminhado para terapia e outra práticas como  esporte, arte, apoio emocional, aconselhamento, orientação e acompanhamento continuo.

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Simone Costa e Souza Vitt

PRIMEIRA COISA A SE FAZER NO MEU PONTO DE VISTA, É CONVOCAR OS PAIS E QUESTIONAR COMO É A CONVIVÊNCIA ENTRE ELES; SE SOFREU ALGUM TRAUMA NA INFÂNCIA PARA ESTAR AGINDO DA MANEIRA QUE ESTÁ; E APÓS OS DADOS COLETADOS  ATRAVES DOS PAIS FAZER UMA ANAMNESE COM ELE PARA TENTAR VER QUAL A ORIGEM DELE ESTAR TENDO ESTE TIPO DE COMPORTAMENTO.

Amparar, tentar entender o ambiente familiar do rapaz e oferecer ajuda.

A mente humana é tão intrigante que nos permite caminhos, idas e vindas de diverdas formas, ainda que no mesmo espaço tempo. Enfim, no caso hipotético apresentado, de INÍCIO deve-se entender o CONTEXTO que justifique a FONTE, para então, em SEGUNDO ato contínuo, como forma de amparo "corretivo" educacional direcionado, deve-se buscar formas/maneiras de diminuir o sofrimento do garoto, pois ao que tudo indica o mesmo canaliza desejos e usa seu ambiente e usuários dele, como alvos de suas frustações. Assim sendo, FINALMENTE, após estudo do caso, inclusive em campo, atitudes devem ser planejadas visando aplicação de mecanismos não punitivos, mas de incentivo  que realmente façam sentido para Eduardo, como recreações realmente atrativas, seleção de companhias, alteração do ambiente social o qual está inserido, enfim, uma espécie de reabilitação preparatória para uma vida adulta em sociedade com uma mente saudável.

Inicialmente, eu investigaria o ambiente e a relação familiar de Eduardo e como eles acontecem. Geralmente, crianças e adolescentes têm seus comportamentos muito relacionadoss a estas duas questões. Obviamente, Eduardo tem sérias dificuldades em lidar com as próprias emoções e sentimentos (raiva, frustração e etc). Então, antes de exigir que seu comportamento evolua para X ou Y, é preciso fornecer as ferramentas certas para que ele aprenda, desde então, a desenvolver um melhor relacionamento social. Reitero a importância do envolvimento familiar nesta investigação, pois o clima no ambiente onde ele vive neste ambiente familiar, pode ser um grande fator neste comportamento reativo e negativo, dele.

Além disso, ouvi-lo. Seus sonhos, suas vontades e desejos. Tentar faze-lo enxergar quais são os motivos de faze-lo se comportar de tal forma e como aprender a comunicar isso: suas necessidades emocionais. Acolhimento e um trabalho conjunto analista/familia/escola podem ser decisivos na melhora das questões do Eduardo.

Um caso muito semelhante aos dias atuais!

Primeira: Acompanhar este adolescente e ver como é seu dia a dia!

 

Segundo: Avaliar sua família e saber como são e como tratam eles e, este o que recebem em trocar deste..

 

Terceiro: Como são seus amigos,  o que fazem, o gostam e seus objetivos para o futuro.

 

Depois de tais avaliação que ainda não seriam suficientes,  pois ainda haveria mais alguma coisa a se fazer! Mas já teríamos alguma resposta para tal.

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