Desafio - Módulo I
Sem duvida nenhuma e preciso avaliar toda a história de Eduardo … não só o meio que ele vive mas o contexto social e familiar que ele é inserido.
Se aprofundar mais na vida cotidiana dele e procurar se aproximar de maneira que ele confie e se abra verdadeiramente para que assim possa se avaliar quais seriam as medidas eficazes para fechar um diagnóstico .E assim ajudá-lo de maneira eficaz , afinal dentro daquilo que Freud ensina que a turma toda não é o Eduardo .Cada individuo reage de maneira diversa aos traumas e desafios .
eu tentaria transformar os impulsos indesejados dele (peq delitos, brigas com colegas) em algo bom, através de:
- faria uma anmnese com a família para entender a estrutura familiar e outros comportamentos fora da ONG
- Sugeria atividades artísticas para ele expressar seus sentimentos de raiva e culpa
- Tentaria inseri-lo socialmente no grupo através de jogos interativos com os colegas
O fato de Eduardo apresentar um comportamento irregular desde a infância diz respeito a sua convivência em família, o período da formação de caráter que adquiriu na infância e pré-adolescência, pode ter sido desenvolvido a partir de situações violentas dentro do lar, abusos psicológicos por parte de seus pais, e tratamento indiferente acerca dos demais irmãos; a princípio deve-se observar através de uma entrevista com os pais como é o seu comportamento dentro do lar, propondo assim mudanças a partir do ponto de referência mais próximo de Eduardo ( a família), após isso, Eduardo precisará entrar em um processo de autoconhecimento, a entrevista com Eduardo deve levá-lo a refletir sobre suas ações e ensina-lo por meio do autoconhecimento a trilhar um caminho diferente daquilo que foi implantado no seu inconsciente por muitos anos, Eduardo precisará trilhar um caminho de desconstrução e construção, deverá se modelar novamente a partir de uma boa convivência e novos ideais.
Eduardo estava tendo acompanhamento e sendo observado, contudo não houve resultado... pois relata que o mesmo continuou agressivo, sendo que este sentimento pode ser considerado como um ato repulsivo a algo que o violenta de forma emocional. Eis aí a oportunidade de converter esse sentimento negativo para o positivo... há como fazer isso de uma forma que envolva a arte de ouvir com a mudança de vida em todos os aspectos.
- Proporcionar em analise um ambiente de segurança, acolhimento e de liberdade a fim, de que Eduardo possa ter sua voz ouvida e sentir que o que pensa ou sente importa.
- em analise, auxilia-lo na descoberta e no reconhecimento das motivações e origem de suas atitudes "negativas" em relação ao outro e a si mesmo.
- inseri-lo\envolve-lo em atividades como esportes ou artes ou outra de seu interesse, afim de que possa se expressar e focar em algo que o auxilie a crescer e se conhecer melhor.
1 º- Seria essencial primeiramente uma algumas conversas com Eduardo para a partir daí, serem tomadas outras soluções e tentar diagnosticar com eficiência e eficácia o problema de Eduardo.
2º- Conversar com demais alunos e professores da ONG sobre o comportamento de Eduardo, bem como observar o comportamento desses para com Eduardo.
3º- Conversar com a família de Eduardo sobre seu comportamento, bem como observar também o comportamento da família para com ele.
Inicialmente conversar com os pais avaliando o ambiente domestico e verificar os pulsos que possam ter levado o menino a tal comportamento e buscar aliados no ambiente familiar que possam reconduzir o menino. Posteriormente realizar um acompanhamento do menino com profissional habilitado para realizar a escuta de Eduardo de forma a buscar um comprometimento dele no processo de mudança, levando o a refletir sobre os prejuízos que seu comportamento tem causado a si mesmo. Verificar a possibilidade de acordar com EDUARDO uma atividade física que possa ajuda -ló a extravasar sua fúria de forma a dar retorno benéfico ao seu desenvolvimento social. Por fim estabelecer limites claros com o Menino no ambiente escolar.
Ao que me parece, Eduardo nao desenvolveu referencias para a sublimação que o dirigiria para o convivio em sociedade. Seria válido um conversa livre com a criança e sua familia para entender como eles entendem e enxergam o mundo ao redor. Como se dá a dinamica familiar e quais valores essa criança tem vivenciado.
1° Acolher Eduardo tentar entender como é sua via familiar para poder assim ajudar em sua convivência social e consigo mesmo.
2° Fazer ele compreender um pouco de sim mesmo, e da sociedade atual para melhor desempenho atual e futuro.
acredito que ver como é a conivência familiar dele é muito importante, e fazer ele reconhecer que aquilo não é certo. Caso não ajudasse, apenas uma ajuda profissional e especializada pra ajuda-lo