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Desafio - Módulo I

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Primeiro: Buscaria junto ao Eduardo buscar uma atividade artística ou esportiva para externar seus impulsos agressivos.

Segundo: Buscaria aos pais dele uma atividade que possam conectá-los mais.

Terceiro: Buscaria junto ao grupo pedagógico do colégio para criar um trabalho seja nas aulas de português ou artes atividades grupal que ajudem o Eduardo e seus colegas a se conectarem mais. Atividades que poderia ser concurso entre os alunos de poesia, prosas, e até mesmo música ou desenho.  Com isso criando oportunidades com atividade no conviveu diário do Eduardo.

 

1º Investigar local onde vive e o relacionamento familiar;

2º Buscar junto a escola profissionais que possam auxiliá-lo em tratamento;

3º Ampar, acolher e conduzi-lo ao convívio em sociedade.

1° Ter uma conversa com os pais/ou responsáveis... A escola e os responsáveis tem q ser uma equipe, a partir daí é descobrir o pq da agressividade? Talvez seja a convivência ou até mesmo ele está sendo abusado, e essa atitude dele pode ser uma forma de pedir socorro, ou seja a falta de atenção em casa.

 

2° Depois disso é conversar com a criança, ouvi-lo é essencial!

 

3° E na minha opinião o terceiro passo é o mais importante, pq não basta vê o problema e descobrir... tem que ter a ajuda devida! Tem q ir num profissional (Psicanalista/Psicólogo) e lá o profissional irá ajudá-lo como é realmente necessário... pq as vezes podemos não dá atenção em uma pequena agressividade enquanto é criança e quando crescer pode se tornar uma pessoa ruim.

Um marido agressivo! Um bandido! Um ladrão!

Aí como pais iremos nos perguntar: Aonde eu errei? E talvez a resposta seja simples "Fechei os olhos no momento daquela briga/confusão/ou pequeno furto"

Então temos que estar sempre alerta ?

 

As ações do exterior é reflexo do seu interior.

Entender o contexto familiar, saber onde está a deficiência.

Acompanhar de forma mais próxima, incentivando sempre a necessidade de ajuda especializa.

Seria necessário entender melhor o Eduardo: ouvindo o mesmo, escutando a família e professores.  Para depois propor intervenções.

Mas talvez estratégias como de dar a ele uma posição de "ajudante" possa ajudar, assim como artes, música, etc.

PRIMEIRA AÇÃO: FARIA UM ANALISE FAMILIAR BUSCANDO ENTENDER COMO EDUARDO FOI CRIADO.  SEGUNDO O HISTÓRICO DE EDUARDO ELE VIVIA EM UMA COMUNIDADE E COMETIA PEQUENOS DELITOS AOS 6 ANOS. JÁ É UM PONTO IMPORTANTE QUE PODE EXPLICAR AS ATITUDES DE EDUARDO.

SEGUNDO AÇÃO: ACOLHERIA O EDUARDO SUTILMENTE BUSCANDO EM UMA ANALISE ENCONTRAR O PORQUE ELE SE SENTE DOMINADOR SOBRE OS DEMAIS. A AÇÃO PROPOSTA SERIA TRABALHAR NO ASPECTO DO PORQUE O EDUARDO SENTE A NESCESSIDADE DE DOMINAR E OPRIMIR OS DEMAIS MOSTRANDO A ELE A IMPORTÂNCIA DO CONVIVIO SOCIAL.

TERCEIRA APÓS O ACOLHIMENTO, EU PROCURARIA DEIXAR O EDUARDO A VONTADE ME APROXIMANDO DEMONSTRANDO A ELE EMPATIA, ASSIM SERIA MAIS FÁCIL APLICAR ATIVIDADES DE SEU INTERESSE DESENVOLVENDO NOVAS CURIOSIDADES EXTRA ESCOLARES.

  1. sugerir a pratica de esportes, algo pra baixar sua adrenalina
  2. terapia ouvir esse adolescente e tentar entender as causas se sua agressividade
  3. averiguar o contexto familiar e o convívio com amigos

De acordo com a situação descrita.

Poderia ser feito um diálogo com o aluno, para uma melhor compreensão de sua realidade social.

Após o diálogo, propôr algumas intervenções pacíficas, em seu contexto familiar, avaliando se existe alguma necessidade não suprida no contexto familiar.

Em seguida tentar resgatar esse aluno para o contexto escolar, envolvendo ele em atividades extras, esportes, lazer, cultural. E envolvendo ele em atividades voluntárias. Para ele se sentir envolvido em seu contexto social.

Primeiramente, através de uma análise compreender a realidade de vida que esse jovem vivencia.

Em um segundo momento, de posse do conhecimento sobre a vida desse jovem, buscar aquelas situações vivenciadas por ele que podem ter desencadeado esse comportamento agressivo como um mecanismo de defesa.

Em um terceiro momento trabalhar o inconsciente desse jovem.

Primeiro passo, é entender a queixa do paciente.

Segundo passo, fazer uma análise profunda para achar o que ficou recalcado que trouxe os traumas e as angústias

Terceiro passo, acolher o paciente e aplicar a técnica da associação Livre, onde o inconsciente vai lança para o consciente tudo que está recalcado , podendo ser pelo sonhos, atos falhos e associação Livre.

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