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Desafio - Módulo I

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Primeiro passo, é entender a queixa do paciente.

Segundo passo, fazer uma análise profunda para achar o que ficou recalcado que trouxe os traumas e as angústias

Terceiro passo, acolher o paciente e aplicar a técnica da associação Livre, onde o inconsciente vai lança para o consciente tudo que está recalcado , podendo ser pelo sonhos, atos falhos e associação Livre.

É importante compreender a origem dessa postura. Ele certamente tem problemas em casa e isso deve ser investigado. Buscar entender como ele vê o próprio universo, parece-me que ele mesmo não gosta do que percebe de si mesmo, orientá-lo para encontrar uma saída. Seus colegas e professores são peças fundamentais no seu desenvolvimento, não valorizando suas ações e comportamentos auto-destrutivos, e devem mostrar-lhe as vantagens de uma convivência saudável em sociedade.

Primeira ação, seria o acolhimento do Eduardo, por meio da escuta atenta, a fim de compreender suas angústias, anseios e necessidades emocionais que nesse caso estão muito ligadas ao ID, por conta do seu comportamento agressivo. Nessa etapa também seria fundamental obter informações sobre o contexto familiar que o aluno vive, sobre questões relacionadas a pertencimento dentro da família e levantar informações sobre a infância dos 0 aos 7 anos para saber se houve excesso de repressão ou ausência de acompanhamento dos pais nos seus processos internos na infância.

Segunda ação, seria identificar por meio de entrevista com o Eduardo quais são seus impulsos mais fortes relacionados ao que ele gosta, o que faz sentido em sua vida, quais referencias de comportamento positivo ele possui, quem são as pessoas que ele admira e pode ter como exemplo positivo.

Terceira ação, seria orientar o jovem com apoio da escola e da família em ações para ajudá-lo a se sentir pertencente e também compreender melhor a vida em sociedade, sobre direitos e deveres, sobre a importância dele no contexto familiar e escolar, e se necessário encaminhar para um acompanhamento de longo prazo em terapia.

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Bruno C. A.

Diante de determinadas atitudes, é importante conversar c0m a pessoa, fazer uma análise investigativa a cerca dos fatos e conversar com as famílias. E daí então, poder entender a origem da situação e tentar buscar uma possível solução para o problema.

Ao observar que a conduta errática do adolescente em questão manifesta-se desde a tenra idade de 6 anos, perfazendo, portanto, um período turbulento de 8 anos onde seus pares avançaram sócio-emocionalmente enquanto ele permanece estático, é possível aduzir o entendimento de que há um potencial conflito entre ID, Ego e Superego que resultaria em desconforto psicologico e neuroses.

Logo sugiro as seguintes ações:

1 - Aproximação suave e demonstração do desejo de ouví-lo acerca de seus atos e motivos para tal.

2 - Com o aumento da confiança e baixa das defesas analisar minuciosamente em seu histórico potenciais eventos geradores dos mecanismos de defesa que possam estar afetando seu desenvolvimento emocional e social, trazendo do inconsciente as lembranças reprimidas e buscando que alcance algum autoconhecimeto.

3- Sugerir ao paciente que traga para a análise os componentes de seu grupo familiar e/ou de convívio social mais íntimo tendo por finalidade observar as conexões entre suas vivencias e o início da sua conduta anti-social(potencialmente reflexo de algum trauma ou turbação oculto)

Primeiro deve-se fazer um mapeamento do histórico familiar (relacionamentos dele com os pais)

Procurar encontrar os gatilhos que o levam a ter este comportamento

Mostrar para ele que existem outras maneiras de se relacionar com as pessoas sem precisar ser agressivo, se possivel leva-lo a um especialista para facilitar.

Primeira - Procurar saber o seu histórico de vida na convivência com a família.

Segundo - Procurar saber os possíveis traumas que Ele pode ter

Terceiro - Ensinar Ele a se aceitar e conviver os os seus traumas.

segundo a sublimação 3 atividades : atividade intelectual, atividade artistica e atividade religiosa (esporte,arte e musica)

Ações: 1- analisar a fim de descobrir, compreender a raiz do problema ,extraindo de Eduardo, dos pais e do meio em que ele convive a causa de tanta agressividade , 2- coloca-lo em atividade intelectual, artistica, religiosa , 3- acompanhar, apoiar e determinar prazos de tratamentos com psicanalise visanmdo resultados positivos para o aluno.

Poderia ser realizado a escuta livre, a expressão através de desenhos e a análise do histórico de vida do aluno.

Em primeiro lugar, devemos identificar a origem da agressividade de Eduardo, pois percebemos que os alvos de sua agressividade não são necessariamente os causadores da mesma. Essa agressividade pode se dar por necessidade de atenção ou por medo de perder algo, pois acha que tudo que acontece é de alguma forma uma competição.

Em segundo, entender o porquê dessas reações exacerbadas à essas situações e questionar como Eduardo acha que seria o ideal para não necessitar reagir dessa forma.

Em terceiro lugar, estimular Eduardo ao confronto interno e ao questionamento, afim de dissociar a necessidade de uma simples ação para uma real necessidade de reações agressivas.

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