Desafio - Módulo I
As situações que envolvem as atitudes de Eduardo podem estar estritamente ligadas ao passado dele junto a família. Para abordarmos a situação da melhor maneira possível e encontrarmos um tratamento adequado, seria necessário primeiramente conhecer a história do garoto, visto que a sublimação pode ser vista como uma maneira de autodefesa, uma espécie de armadura, a primeira estratégia seria conhecer a história de Eduardo, a segunda estratégia seria mostrar a ele que está do lado dele, que o entende, que entende suas atitudes, a terceira estratégia seria mostra-lhe um outro ponto de vista e as consequências que seguem as atitudes dele com a visão que ele tem e como seria se ele fizesse uma releitura de seu passado, colocando um outro ponto de vista para os acontecimentos que ocorreram durante sua trajetória de vida. Só se é possível mudar o presente e o futuro, compreendendo o passado.
1. Expor Eduardo a um ambiente mais tranquilo.
2. Submete-lo a atividades que o ajudem a desenvolver um comportamento mais racional.
3. Motiva-lo a prática de algum tipo de esporte que ele goste e dessa forma ele pode fazer amizades benéficas a sua vida e conversar com ele dizendo que se ele continuar agindo de forma agressiva ninguém irá gostar dele e ninguém vai querer ter ele por perto ou seja às pessoas irão se afastar dele deixando ele sozinho.
primeiro passo: marcar uma reunião com os pais de Eduardo, para ter uma ideia do ambiente familiar em que está sendo criado.
segundo passo: conversar com Eduardo e procurar descobrir como é a convivência dele com os pais.
terceiro passo: apresentar ao Eduardo a prática de esporte como Judô, Jujitsu, Karatê, Box, para que através do esporte ele possa extravasar sua raiva dentro das regras esportivas trazendo assim benefícios para seu comportamento.
A primeira avaliação.
Eduardo intimida os amigos de classe, segue dando maus exemplos.
Nesse contexto trabalhar essa agressividade, impulsionando a para o bem. Ex: provocar atitudes de Eduardo em relação aos temas apresentados na aula. E por maior que seja seu desinteresse, tirar da sua resposta, ou até mesmo do seu silêncio algo que consiga interagir de modo positivo. T
Todo mundo por pior que seja a manifesto seu comportamento em seus relacionamentos, tem algo de bom . E nas dinâmicas das aulas, encontrar e desenvolver esse lado positivo.
Tive um aluno assim. Ele além de violento, dominava setenta por cento da sala, comecei a trabalha lo, até mesmo dentro de suas piores manifestações. Colocando o lado bom que tal comportamento poderia ter voltado para o bem. Sempre moldando o lado negativo com um aspecto positivo a ser alcançado caso ele quisesse. O aluno mudou, continuou a liderança, ou seja a influência sobre os demais, mas agora para o bem. É meu amigo até os dias atuais. Conseguimos trabalhando em equipe transferir parte daquela agressividade para o esporte, o qual a disciplina foi moldando.
1º Iniciar uma interação com Eduardo e possibilitar a ele abrir sua visão quanto a seu comportamento e como se sente com relação a isso
2º Atraves de contato com seus responsaveis, compreender a dinamica familiar e apontamentos com relação a convivencia com o Eduardo, inclusive o que houve qdo o mesmo estava com 6 anos (inicio de sua mudança de comportamento). Através de contato com seus professores identificar mais detalhes sobre o comportamento de Eduardo.
3º Em posso do levantamento realizado buscar identificar pontos criticos e seus gatilhos e pontos favoraveis em que Eduardo se mostra interessado ou até msm demonstra afinidade (algum esporte, arte, interesse) e estreitar a interação com Eduardo para que se sinta seguro e confortavel e assim possa se abrir para novas atividades que possam transmutar suas emoções e permitir que ele se desenvolva.
Primeiro: Acolher o garoto, deixa-lo a vontade e ouvir tudo o que ele tem a dizer em uma associação livre.
Segundo: Analisar com bastante cuidado o seu histórico de vida e também o contexto familiar.
Terceiro: Iniciar um processo gradativo de sublimação, redirecionando seus impulsos agrssivos para outros mais socialmente aceitáveis.
1º AMPARO, ampará-lo nesse momento a fim de ao menos tentar entender o que se passa, é o ínicio de uma ação em conjunta para ajudá-lo.
2º COMPREENSÃO DA SITUAÇÃO, tentar compreender com o Eduardo, como é a vida dele. Como é a criação, como é o vínculo de família, quem são os membros, o que acontece naquele círculo, se já sofreu algum tipo de trauma.
3º AÇÃO, a ação após o acolhimento e a compreensão da situação, fará com que o Eudardo seja auxiliado de maneira eficaz.
Eu acredito que devemos colocá-lo para fazer atividades , intelectuais, artística e religiosas , assim como já lido ,expressar nossas frustrações através das atitudes nos beneficiam e nos permitem ter uma convivência social mais calma
Inicialmente chamar a família para uma conversa, a fim de entender como é a estrutura familiar e se algo está influenciando o comportamento dele na escola.
Fazer um trabalho individual com o próprio Eduardo, promovendo vínculo e confiança para que ele consiga se expressar.
Encaminhar para avaliação psiquiátrica, pois sempre deve-e descartar algo relacionado à parte médica, como um transtorno, por exemplo.
manifestação do ego, id e super ego