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Desafio - Módulo I

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Primeiro através de conversas investigar o convívio familiar para descobrir os traumas desde a primeira infância.

Em seguida ajudá-lo a entender que suas atitudes estão enraizadas no inconsciente e ajudá-lo a desprender-se do passado, para viver o presente de forma livre e sem culpas, sem agressividade e tudo o que o afasta do convívio social.

Buscar ajudá-lo a se perceber num mundo social diferente daquele vivido traumático.

 

 

Seria bom conversar com  o  aluno, investigar a origem do problema, perguntar sobre as atividades que gosta, e dependendo da resposta, orienta-lo a praticar algum esporte, alguma arte para assim, otimizar e direcionar o negativo para algo benéfico a si e a sociedade.

Eduardo é residente de uma área violenta do Rio de Janeiro e apresenta atitudes agressivas. Como uma ação, seria interessante a prática de alguma luta. Esses esportes tem como premissa o controle da raiva e agressividade.

Em relação à agressividade com colegas menores, pode haver atividades (supervisionadas por responsáveis do projeto) onde Eduardo seria o responsável pelas crianças. A ideia é desenvolver, como dito anteriormente, a responsabilidade e o cuidado com terceiros, mostrando o lado humano deles e principalmente de Eduardo.

Já em sua falta de interesse na sala de aula e notas ruins, poderia haver conversas regulares com um analista (previamente a par das matérias e atividades) sobre os conteúdos dados em sala de aula. Como Eduardo já é um adolescente, um analista poderia pedir para ele explicar sobre a premissa que quer entender a matéria para ensinar a um filho, ou até mesmo um outro colega de sala de aula que não compreendeu o conteúdo.

O ideal é fazer Eduardo se sentir acolhido pelo projeto e ter seu interesse em colegas, esportes e aulas renovados.

1- Promover acompanhamento terapêutico para Eduardo.

2- Investigar o contexto familiar em que o adolescente está inserido.

3- Observar o tratamento recebido pelo adolescente por parte dos profissionais e colegas da ONG.

Bem provável que ele pode ter passado por algum trauma e com isso seu inconsciente e mecanismos de defesa como resistência e repreensão, pode ta fazendo ele ter essa atitude como forma de defesa de inibir que aconteça novamente com ele, com essa sua demonstração de superioridade me  leva a entender a sua situação que se encontra  .

1 - A família de Eduardo precisaria se comprometer nesse processo, portanto uma dinâmica com a família seria interessante, para educá-los e conscientizá-los a respeito da questão, de modo a promover um compromisso de união e respeito entre eles, para possibilitar a mudança de comportamento.

2 - Eduardo deve ser incentivado a participar de atividades artísticas, como teatro, pintura ou música, para descobrir talentos e gostos novos, sentir mais satisfação e conhecer pessoas diferentes.

3 - A psicoterapia é importante no caso dele, porque o autoconhecimento lhe proporcionaria escolher novas formas de ser no mundo que não prejudiquem aos outros e a si mesmo.

1)Questionar ao indivíduo os notivos de sua agressividade; 2)Questione onde este individuo aprendeu determinado conportamento; Explique ao indivíduo que existem outras opções de se comunicar além da agressividade

1)Canalizar os desejos para outros albos;2)Descarregar energias em outras áreas; 3)Aliviar a tensão do sofrimento.

  1° Primeira ação seria conversa com Eduardo para conhecer mais sobre seus sentimentos, em seguida análise como ele é tratado por seus familiares e amigos.
2° Sublimação: Indicaria atividades de seu interesse, como música, arte, esporte, etc. Onde Eduardo pode-se se conhece emocionalmente.
3° Descobrir como lidar com sua atitudes e controla suas emoções de forma natural. É assim direciona ló a melhor convívio em sociedade.

Acredito que Eduardo necessite de um atendimento individualizado, uma conversa informal para tentar detectar os sentimentos do educando. Também será necessária uma conversa com seus progenitores ou responsáveis, para saber um pouco mais sobre e o contexto social e afetivo. Em quais circunstâncias fora concebido, desajável ou não, a estrutura familiar...

Primeira ação: analisar o contexto familiar de Eduardo, a fim de encontrar as causas que levaram ao comportamento agressivo do menino, valendo-se, ainda, do processo empático para validar as dores dele.

Segunda ação: Buscar uma aproximação com os parentes de Eduardo, a fim de conscientizá-los sobre o comprometimento do menino e assim poder promover um ambiente familiar mais saudável.

Terceira ação: oferecer meios para que Eduardo possa extravasar a sua agressividade, seja através de uma atividade esportiva ou artística, medindo os progressos no comportamento do menino ao longo do tempo.

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