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Desafio - Módulo I

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Neste caso esse menino já vem fazendo um quadro de loop e muito evidente que os conflitos internos estão muito aflorados , portanto eu o direcionaria ele a um especialista (psicanalista infantil /adolescente),pois seus seus sentimentos represados estão gritando a todo tempo e se não houver uma busca por resposta infelizmente esse menino poderá ser um possível problema não somente a escola mas também a sociedade .

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Genildo Silva de Matos

Após reflexão, primeiramente realizaria uma análise comportamental e sociocultural de Eduardo fora do ambiente escolar, com enfoque na captação de traumas passados. Após, vejo importância no incentivo à sublimação: envolvimento em hobbies, atividades que sejam de interesse do adolescente e beneficiem a sociedade e suas relações. E de forma terciária, faria a correlação dos traumas de Eduardo com suas reações com o mundo externo (agressividade, delitos...).

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Genildo Silva de Matos

Em Minha Analise.

Analisar o Paciente, Perguntar. Ouvir e Observar durante o seu diagnostico ao Falar.

Ao Ouvir as Respostas dar o diagnostico sobre o Paciente, vendo através da Analise Principal Direcionar, Orientar e , algumas vezes, dar respostas ao paciente durante sua experiência analítica.

Primeira  ação : Num primeiro momento  entendo que uma conversa com o garoto não o colocara a vontade  de responder  as perguntas que nos leve a começar a entender  suas atitudes.

Para começar a entender e  saber qual caminho a tomar em relação ao aluno  devemos  conhecer  como  vivem os pais  e como agem no dia a dia na frente do garoto  quanto ao convívio seja movido a discussões , vicios e tratamento  ao menino.

Com essas informaçoes  em mãos  poderemos  montar  estrategias para  tentar  conhecer  e entender  o motivo  das suas atitudes.

Se tu convive com violência, ou vivencia  uso de drogas em casas , isso passa a ser normal na tua vida.

 

 

Segunda  ação : Apos  conversar com os pais  , iniciar um conversa com o garoto   e tentar  extrair o maximo  de informaçoes e mais ouvindo do que  falando para que ele nao se sinta  pressionado.devemos fazer  perguntas  simples  e sem cobranças e fazendo anotaçoes  se nescessario

 

Terceira ação: Apos  escutar   e anotar  alguns itens importantes, se ele falou  o que queria e sentia   ,ja se sente mais tranquilo e confiante.

Então podemos começar a  fazer  sugestões , dar conselhos  mostrar  caminhos  que possam   de alguma forma  ocupar seu tempo  com atividades  extra aulas e

convida-lo a  continuarmos  a nos encontrar  e  trocarmos  ideias mostrando a ele que foi muito gratificante esses  momentos em que estivemos juntos.

Primeiro saber  qual o comportamento dos familiares  na vida diária do aluno , apos  uma conversa  tentando  fazer o Eduardo  por livre  vontade  se abrir  e falar    o máximo  possível  depois  faze-lo aderir a algum tipo de atividade em grupo  aonde dependendo da atividade  ele poderá extravasar   e aliviar seus desejos seja ele físico ou mental.

A "ordem ou desordem" social tem uma influencia direta no comportamento do individuo. Este item e mais a disfunção familiar pode ser a raiz do problema. penso que é necessário iniciar o processo no seio da família e a partir daí dar sequencia ao auxilio ao jovem.

Ter empatia e colocar o Eduardo em um ambiente mais seguro, colocá-lo para realizar atividades que vão submeter ao desenvolvimento e meios para que Eduardo faça amizades benéficas pra sua realidade.

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Daiane Nogueira Silva

Em primeiro lugar procurar saber como é o convívio familiar.
Conduzir o menino ao atendimento terapêutico.
Levar o Eduardo a descobrir algo que goste de fazer.

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