Desafio - Módulo I
Os professores e colegas já sabem dos comportamentos de Eduardo .
Nesta situação é necessário um psicopedagogo para conversar com o aluno e seus familiares sobre as dificuldades nas notas e sobre seus comportamentos na instituição.
Alguns encontros entre profissional e familia , será descoberto muitas coisas sobre o relacionamentos entre os integrantes da família e a situação de Eduardo.
O psicopedagogo terá um relatório sobre todas as situações dos integrantes da família e passará a situação da família para ser analisada para alguns profissionais como psiquiatra , caso haja a necessidade de medicamentos para ajudar nas consultas, auto conhecimento e ajuda de um (a) psicanalista .
- O aluno Eduardo já demonstra que tem problemas de comportamento e baixo rendimento escolar.
- Os professores e colegas já sabem disso .
- É necessário um psicopedagogo na instituição para conversar com Eduardo para o conhecer melhor e ter o contato com a família do aluno para conhece lo melhor.
- Depois de alguns encontros e conversas com a familia e aluno .
- O profissional terá mapeado bem a situação de Eduardo e de sua família.
- Este profissional poderá encaminhar o aluno Eduardo para um psiquiatra, para o mesmo ser medicado e após o efeito dos remédios, ele será encaminhado para um psicanalista para fazer terapias .
- O psicopedagogo possivelmente encaminhara a familia de Eduardo para ter o mesmo tratamento afim de ajudar todas as pessoas envolvidas, dessa forma todos serão beneficiados .
Não ter ações pautadas no imediatismo sem a reflexão necessaria, que pemitem o ego superego e sublimação . Errarimos menos em nossas atitudes qu sempre impensadas geram arrependimentos
Importante equipe psicossocial, par conhecer melhor o Historio de vida do aluno , seus familiares e se existe algum gatilho desencadeador e partir dessas analises traçar um plano de trabalho individual .
analisar 3 pontos importantes Primeiro a sublimação: qdo a pessoa canalisa qualquer aspecto da vida em um ponto só
segundo:Qual é o ganho com este mau comportamento,este mau comportamento de alguma forma chamava atenção,estava em evidencia na escola e grita socorro
terceiro:Qual a demanda que ele tem,analisar uma estrutura de familia,de atenção,de carinho e analisar como compensar esta atençao que ele esta pedindo etc
Oferecer apoio individualizado, seria uma boa alternativa identificar as dificuldades específicas do aluno, fornecer recursos adicionais como uma pequena visita em sua casa para ver fatores de convívio e etc , e estabelecer metas realistas de melhoria em colaboração com o aluno.
Os professores e colegas de instituição sabem quem é o aluno Eduardo.
A primeira coisa a ser feita é, um psicopedagogo institucional para conversar com Eduardo e mapear o motivo das notas baixas e comportamento agressivo constante .
A segunda atitude do psicopedagogo é , conversar com a família do Aluno para anotar mais dados .
Depois de algumas conversas, o profissional terá em seus documentos, um relatório da família e do aluno .
Depois desses procedimentos, será necessário um encaminhamento do psicopedagogo para um psicólogo .
Eduardo e sua família terão consultas com o profissional.
Depois de algumas consultas o profissional encaminhará para o psiquiatra o aluno Eduardo , e possivelmente a sua família.
O psiquiatra atenderá Eduardo e sua família.
Depois de algumas consultas , o psiquiatra irá receitar Eduardo e possivelmente sua família com medicamentos apropriados para que os medicamentos deixe os mais preparados, em seguida o psiquiatra encaminhará as pessoas para um psicanalista para um tratamento mais específico.
Citação de wandermusicaulas em dezembro 20, 2023, 2:00 amOs professores e colegas de instituição sabem quem é o aluno Eduardo.
A primeira coisa a ser feita é, um psicopedagogo institucional para conversar com Eduardo e mapear o motivo das notas baixas e comportamento agressivo constante .
A segunda atitude do psicopedagogo é , conversar com a família do Aluno para anotar mais dados .
Depois de algumas conversas, o profissional terá em seus documentos, um relatório da família e do aluno .
Depois desses procedimentos, será necessário um encaminhamento do psicopedagogo para um psicólogo .
Eduardo e sua família terão consultas com o profissional.
Depois de algumas consultas o profissional encaminhará para o psiquiatra o aluno Eduardo , e possivelmente a sua família.
O psiquiatra atenderá Eduardo e sua família.
Depois de algumas consultas , o psiquiatra irá receitar Eduardo e possivelmente sua família com medicamentos apropriados para que os medicamentos deixe os mais preparados, em seguida o psiquiatra encaminhará as pessoas para um psicanalista para um tratamento mais específico.
Num primeiro momento penso que precisamos conhecer melhor a vida pregressa de Eduardo, bem como, o contexto familiar e social em que Eduardo vive. Possibilitar o acolhimento de Eduardo, de forma a deixá-lo livre para dialogar e trazer à tona, suas dúvidas, seus medos, seus sonhos. Levantar o contexto histórico de seu desenvolvimento desde a infância até os dias atuais, permitindo que Eduardo se expresse do jeito dele como ele se reconhece e como ele reconhece o mundo em que está inserido. Podemos possibilitar essa vivência numa roda de conversa com outros adolescentes com idades próximas, onde possam ter contato com variadas vivências em comum e como lidam com essas questões no quotidiano. Levantar quais são os pontos críticos e traçar um plano terapêutico para abordar individualmente e de forma personalizada as experiências de Eduardo, possibilitando espaço terapêutico para o seu auto conhecimento, dificuldades e potencialidades.
A sublimação é também um mecanismo de defesa do ego, mas que dá à pulsão um destino não sexual. Essa agressividade apresentada por Eduardo poderia ser canalizada numa via de ajudar às pessoas. Poderia fazer parte de projetos como da própria ONG, atividades de auxílio aos colegas na escola, ou mesmo a prática de uma luta onde poderia extravasar sua agressividade sem machucar outras pessoas. No entanto a sublimação é um caminho que o próprio indivíduo irá encontrar. Não é papel do analista passar tarefas ao analisando, mas colocar as situações em análise e permitir que, através de um vínculo seguro o indivíduo possa encontrar o próprio caminho